O baterista Phil Rudd finalmente foi julgado e o resultado da decisão da Justiça da Nova Zelândia tende a complicar ainda mais um eventual retorno do músico ao AC/DC. Na quarta-feira, dia 8 de julho, a Corte Distrital da cidade de Tauranga decidiu condenar Rudd a 8 meses de prisão domiciliar.
O integrante da formação clássica do AC/DC se declarou culpado pelas acusações de ameça de morte e porte de maconha e metanfetamina que complicaram sua permanência na banda.
Este é o desfecho do caso conturbado do baterista iniciado em novembro do ano passado, quando a prisão de Rudd chocou a legião de fãs da banda australiana.
Segundo o juiz responsável pelo caso, o músico será monitorado durante 24 horas por dia.
Caso viole as determinações legais, que incluem a recomendação de não consumir álcool ou drogas, Rudd será levado em custódia.
O baterista está afastado do AC/DC desde que sua prisão foi anunciada. No seu lugar, continua no grupo o veterano Chris Slade, que já passou pela banda entre 1989 e 1994 e gravou com o grupo o bom disco “The Razors Edge”, de 1990.
Com a prisão domiciliar, Rudd continua com seu futuro incerto no AC/DC. A banda, por sinal, permanece lotando os shows da turnê de divulgação do álbum “Rock or Bust”, lançado em 2014.