O Soulfly divulgou no YouTube a música “We Sold Our Souls To Metal”. Ela estará presente no novo álbum da banda, “Archangel”, previsto para ser lançado em 14 de agosto via gravadora Nuclear Blast.
O grupo de Max Cavalera, vocalista e guitarrista que também lidera o Cavalera Conspiracy, lançará seu décimo disco.
“Archangel” sucederá “Savages”, de 2013.
A bela capa, que pode ser vista ao lado, foi elaborada por Eliran Kantor, que já trabalhou para o Testament.
O disco novo do Soulfly contou com produção e mixagem de Matt Hyde, que já trabalhou com o Slayer.
Ouça abaixo a nova música do Soulfly por meio de um lyric video liberado pela banda:
Morreu no sábado, dia 27 de junho, em Phoenix, no Arizona (Estados Unidos), o baixista do Yes, Chris Squire. A informação foi confirmada na manhã do domingo, dia 28, na página oficial da banda de rock progressivo.
Vítima de leucemia linfoide aguda, Squire, estava em tratamento, mas o processo de cura não conseguiu seu objetivo final a tempo.
Aos 67 anos de idade, ele deixou 5 filhos.
Squire tocava no Yes desde 1968. Era o único integrante a participar de todos os 21 discos do grupo.
O Yes estava em período de recesso desde maio, quando Squire anunciou a doença e que também não participaria da turnê prevista para o segundo semestre deste ano.
“Será a primeira vez que o Yes se apresentará sem mim”, disse, na época, em nota, o baixista, que se orgulhava de estar presente em todos os shows da banda.
Squire era bastante respeitado entre os músicos, já que incorporava vários efeitos de guitarra no baixo. Na internet, figuras importantes do cenário musical, como o baixista do Black Sabbath, Geezer Butler, e o grande guitarrista Joe Satriani, lamentaram bastante a morte do integrante do Yes.
Na própria nota divulgada aos fãs, os membros remanescentes do Yes destacaram que Squire era a figura que unia o grupo.
Ao lado do vocalista Jon Anderson, que deixou o grupo em 2008, Squire fundou o Yes e fez do conjunto de rock progressivo um dos grupos mais respeitados do rock. Sem ele, a banda agora tende a reavaliar seu futuro.
Para homenagear, Squire o Roque Reverso descolou dois clássicos do Yes. Fique inicialmente com clipe de “Owner Of A Lonely Heart”. Depois, fique com uma apresentação ao vivo de “Roundabout”, em 1972.
O Aerosmith lançará um DVD ao vivo em setembro. “Aerosmith Rocks Donington 2014” é o nome do novo trabalho do grupo norte-americano de hard rock e chegará aos fãs mais precisamente no dia 4 de setembro, originalmente pela Eagle Rock Entertainment.
O DVD foi gravado no Download Festival, realizado no tradicional autódromo de Donington Park, em Leicestershire, no Reino Unido.
Este novo trabalho em vídeo do Aerosmith estará à disposição dos fãs em diversos formatos, além do DVD simples. Na Europa e restante do mundo, também virá via Blu-ray, DVD com CD duplo e DVD com LP triplo.
Na América do Norte, virá ainda numa versão via Blu-ray com CD duplo. Além do formato físico, o mundo todo terá à disposição versões digitais.
“Aerosmith Rocks Donington 2014” vem com 20 músicas tocadas. Vários dos clássicos da banda, como “Walk This Way”, “Dream On”, “Mama Kin” e “Sweet Emotion”, estarão presentes.
Veja abaixo a lista completa abaixo:
1-Train Kept A-Rollin’
2- Eat The Rich
3- Love In An Elevator
4- Cryin’
5- Jaded
6- Livin’ On The Edge
7- Last Child
8- Freedom Fighter
9- Same Old Song And Dance
10- Janie’s Got A Gun
11- Toys In The Attic
12- I Don’t Want To Miss A Thing
13- No More No More
14- Come Together
15- Dude (Looks Like A Lady)
16- Walk This Way
17- Home Tonight
18- Dream On
19- Sweet Emotion
20- Mama Kin
O Deep Purple lançará dois álbuns ao vivo no dia 28 de agosto via EarMusic. “From The Setting Sun… (In Wacken)” e “…To The Rising Sun (In Tokyo)” serão dois registros que a lendária banda britânica realizou em apresentações distintas.
A primeira foi feita no tradicional Wacken Open Air da Alemanha, em 2013. A segunda foi filmada no não menos tradicional Nippon Budokan de Tóquio, no Japão, em abril de 2014.
Os dois trabalhos ao vivo estarão disponíveis em diversos formatos, como o de um CD duplo que virá também com DVD. Também virá em DVD simples e num LP triplo em embalagem Gatefold, que é aquela no qual a capa pode ser aberta com a extensão do desenho na frente e no verso.
O show de Tóquio está disponível em Blu-ray. O da Alemanha virá em Blu-ray 3D.
A mixagem das apresentações gravadas ao vivo foi feita em Hamburgo, na Alemanha, por Eike Freese e Alex Dietz. Eles tiveram a supervisão de ninguém menos que o baixista do Purple, Roger Glover.
De acordo com a banda, o show do Wacken Open Air foi filmado por nove câmeras de alta definição. A apresentação do Japão, por sua vez, foi captada com 12 câmeras HD.
O Sepultura fez uma apresentação histórica no sábado, dia 20 de junho, em São Paulo. Num Audio Club abarrotado de fãs fieis que poucas bandas possuem, o grupo brasileiro de thrash metal tocou com a faca nos dentes, com uma dedicação extrema e presenteou a plateia com uma de suas maiores exibições em toda a carreira.
O show comemorou os 30 anos da banda, completados em 2014.
Com um repertório extenso e que contou com músicas da maioria dos álbuns de sua história, o Sepultura transformou a casa localizada na zona oeste paulistana num autêntico local de devoção e festa.
A noite era bastante fria na cidade, mas no interior do Audio Club a temperatura era bastante alta, em sintonia com a vibração da plateia. Como fator adicional para transformar a apresentação em algo marcante, o Sepultura informou que o show seria gravado em vídeo.
Outro detalhe bem interessante do evento foi que o grupo fez uma promoção na qual menores de 14 anos, acompanhados de pais ou responsáveis, pagavam apenas R$ 5,00 pelo ingresso, numa iniciativa bem bacana de formar novos fãs. Não por acaso, várias crianças estiveram na casa de shows e, sem a menor dúvida, vão se lembrar eternamente do que viram.
O show
A apresentação começou com músicas de álbuns recentes do Sepultura. “The Vatican”, do disco “The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart”, de 2013, e “Kairos”, faixa-título do álbum de 2011.
Logo de cara, deu para perceber que a noite prometia, já que Andreas Kisser comandava a banda com uma guitarra nervosa e com um som poderoso; Derrick Green, agora careca, mostrava que está em um grande momento da carreira; Paulo Júnior dava o suporte no baixo da maneira exata que o grupo precisava; e, Eloy Casagrande, o mais novo de todos, esbanjava competência na bateria.
“Propaganda”, do clássico disco “Chaos A. D.”, foi a primeira da fase antiga do grupo, quando o Sepultura ainda contava com os fundadores e fundamentais Max e Igor Cavalera. A ausência dos irmãos, por sinal, vive sendo motivo de discórdia entre as correntes de fãs do grupo.
Este jornalista, que acompanhou shows da banda desde o fim da década de 80 não pode negar que o grupo viveu sua época de ouro com a formação clássica, que contava além dos irmãos Cavalera, com Andreas Kisser e Paulo Júnior. Aquele foi um momento espetacular do Sepultura, que chegou a praticamente peitar, na época dos discos “Arise”, “Chaos A.D.” e “Roots”, medalhões do estilo, como o Metallica e o Slayer.
Atualmente, depois de todas inevitáveis dificuldades geradas pelas saídas importantes dos dois irmãos, o Sepultura se mantém forte e resistente. Numa época bastante desfavorável ao rock quando o assunto é exposição e na qual os grupos veteranos continuam dando as cartas, a banda brasileira, no mínimo, está entre as 10 maiores do thrash metal de todo o mundo e continua com a sonoridade que a torna única em relação às demais.
Quem estava no Audio Club queria celebrar com o Sepultura os 30 anos de existência do grupo que é orgulho nacional. Justamente por isso, a devoção dos fãs em relação à banda foi comovente do início ao fim.
Os admiradores da fase mais antiga do grupo foram presenteados logo na quarta música, com a sempre ótima “Inner Self”, do clássico álbum “Beneath the Remains”. Com a execução do petardo sonoro, o bate-cabeça rolou solto e as rodas de mosh se espalharam.
Interessante destacar que o Sepultura montou no Audio Club uma passarela que saía do palco e ia para perto da metade da pista. Foi uma bela sacada que fez o público ficar mais próximo de Andreas Kisser e Derrick Green, que várias vezes caminharam por lá.
Tal qual o palco, a passarela foi usada para os fãs darem stage diving. O problema é que, nos diversos shows de metal e hardcore, tem sempre uma galera que, em vez de subir e pular rápido, inventa de ficar desfilando, atrapalhando até a performance das bandas. No show do Sepultura, não foi diferente e chegou a um momento em que a passarela ficou repleta de manés se exibindo e pulando, como se fossem eles as atrações da noite.
Este procedimento irritou Andreas Kisser, que pediu numa boa, com aplausos do público, que tais fãs pulassem rápido e não ficassem atrapalhando o show e a própria filmagem que estava acontecendo durante a performance. Depois disso, raras foram as vezes de gente subindo no palco e na passarela.
O show prosseguiu com o arsenal de categoria que o Sepultura construiu nesses mais de 30 anos. “Breed Apart” foi a primeira do “Roots”. “Manipulation of Tragedy” foi a segunda e última do “The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart”.
Na sequência, o grande clássico “Dead Embryonic Cells” foi a primeira faixa do “Arise”. Chamou a atenção do povo da pista que estava do lado direito do palco a participação de um pai “meio maluco” na companhia de um menino aparentando uns 8 anos. Com coragem acima do normal, ele chegou a entrar nas rodas de mosh e a pular na muvuca com o garoto nos ombros! Para a criança, era visível que aquele momento era de plena curtição e, com certeza, estava sendo ratificada a formação de um futuro headbanger.
Boa faixa representante da época na qual Derrick Green entrou no Sepultura, “Choke”, do disco “Against”, trouxe a banda bem entrosada e com um peso impressionante. De um lado, os backing vocals de Andreas Kisser e Paulo Júnior ajudavam a levantar o público. De outro, as batidas implacáveis de Eloy Casagrande na bateria deixavam muitos da plateia praticamente hipnotizados.
Outra surpresa ótima da noite foi “Convicted in Life”, do disco “Dante XXI”. Nesta faixa, a velocidade de Casagrande aumentou e o baterista parecida uma verdadeira máquina trituradora. Na pista, o mosh rolava solto.
Em “Attitude”, do “Roots”, a agitação diminuiu um pouco, mas a plateia cantou a música do início ao fim. A tradicionalíssima “Troops of Doom”, do primeiro álbum “Morbid Visions”, tratou de trazer a muvuca de volta e a proliferação das rodas de mosh.
“Sepulnation” foi a representante do disco “Nation” e “From the Past Comes the Storms”, do “Schizophrenia”, fazendo muito fã das antigas voltar no tempo.
Na sequência, o Sepultura mesclou faixas dos grandes álbuns “Arise” e “Chaos A.D.”. O turbilhão composto por “Territory”, “Polícia”, “Orgasmatron”, “Biotech Is Godzilla”, “Arise” e “Refuse/Resist” deixou o público sem tempo para respirar e todos pareciam tão crianças quanto à garotada presente no Audio Club.
Após a pausa para um breve descanso, o Sepultura voltou para um bis volumoso e pouco comum nos shows atuais das diversas bandas de heavy metal que vêm passando pelo País por causa da quantidade de músicas: nada menos que 7!
A primeira da lista foi simplesmente “Bestial Devastation”, faixa-título do primeiro EP do grupo e conhecida pra valer mais pelo público das antigas. “Apes of God”, foi a música que representou o bom disco “Roorback” e trouxe mais um entrosamento perfeito da banda. “Cut-Throat” e “Manifest” deram a sequência do bis e também foram bem recebidas.
Depois delas, o Sepultura tocou pela primeira vez ao vivo em São Paulo a faixa “Sepultura Under My Skin”, que foi feita para comemorar os 30 anos da banda. Foi o momento no qual boa parte do público mais contemplou do que agitou, como se quisesse observar como a faixa, que já havia sido divulgada pela banda no YouTube e em outros locais, ficaria fora do estúdio.
Já próximo ao fim da apresentação, o grupo executou “Ratamahatta”, que preparou o terreno para o grande momento com a derradeira “Roots Bloody Roots”. Quem já foi a um show do Sepultura sabe a catarse provocada por esta música. No Audio Club, não foi diferente e ela ganhou o apelo especial da gravação do vídeo.
Com o público tirando forças para cantá-la a plenos pulmões, o Sepultura encerrou a apresentação com chave de ouro. Quem estava presente na casa de shows, dificilmente vai esquecer aquela espetacular noite proporcionada pelo grupo brasileiro.
Ao final, os músicos foram para a passarela e tiraram uma foto com todo o público atrás. O garoto que marcou a apresentação por ser levado nos ombros pelo pai no meio da muvuca ainda subiu junto com a banda e chegou a participar de algumas fotos. Tudo isso depois de ter surfado nos braços da galera e, talvez, ganhar uma de seus maiores recordações para sua vida.
Na despedida, Andreas Kisser ainda deu um stage diving histórico. Com o empurra-empurra formado, este jornalista, que já tem mais de 20 shows do Sepultura no currículo chegou a tomar um tombo, já que pessoas que estavam em volta perderam o equilíbrio e simplesmente não havia lugar para se apoiar. Ficou por alguns segundos em cima dos degraus de uma pequena escada que dava acesso à borda da pista torcendo para que nenhum sujeito mais pesado caísse sobre ele. Por sorte, ninguém se machucou e as lembranças foram só as melhores.
O saldo final da noite é de um show memorável. Com uma raça incrível, o Sepultura provou, mais uma vez, que merece o respeito eterno dos fãs e que jamais vai perder o posto de maior banda brasileira da história. Que venham mais 30 anos de carreira para o bem do thrash metal!
Para celebrar o grande show do Sepultura no Audio Club, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com “Inner Self”. Depois fique com “Troops of Doom” e “Refuse/Resist”. Depois veja a banda executando “Refuse/Resist” e a nova “Sepultura Under My Skin”. Para fechar, fique com “Roots Bloody Roots”.
Set list
The Vatican
Kairos
Propaganda
Inner Self
Breed Apart
Manipulation of Tragedy
Dead Embryonic Cells
Choke
Convicted in Life
Attitude
Troops of Doom
Sepulnation
From the Past Comes the Storms
Territory
Polícia
Orgasmatron
Biotech Is Godzilla
Arise
Refuse/Resist
Bestial Devastation
Apes of God
Cut-Throat
Manifest
Sepultura Under My Skin
Ratamahatta
Roots Bloody Roots
O Dr. Sin liberou no YouTube o clipe da música “Soul Survivor”, presente no novo álbum “Intactus”, que a veterana banda brasileira lançou em janeiro deste ano e cuja capa pode ser vista ao lado.
O vídeo foi produzido pela Pier 66 Produções. A direção é de Plínio Scambora e a direção de arte é de Natália Mecatti.
A música e letra de são inspiradas no livro “A Volta” (Soul Survivor), de autoria de Bruce Leininger, Andrea Scoggin Leininger e Ken Gross.
“Intactus” é o nono disco do Dr. Sin. Sucedeu o álbum “Animal”, de 2011, e foi lançado via Unimar Music e Voice Music.
O novo trabalho do grupo brasileiro foi produzido, editado e mixado pelo baixista e vocalista Andria Busic.
Ele continua firme na banda com os sempre competentes Ivan Busic (bateria) e Eduardo Ardanuy (guitarra).
Na faixa “Soul Survivor”, os irmãos Andria e Ivan comandam os vocais.
O Slayer cumpriu a promessa e liberou neste dia 19 de junho mais uma faixa do novo disco “Repentless”, que será lançado no dia 11 de setembro. Desta vez, a música nova é nada menos a que dá nome ao álbum. Liberada no YouTube, ela vem acompanhada de um vídeo que mostra a banda em diversos momentos, gravando no estúdio.
Além da faixa-título de “Repentless”, o Slayer divulgou também a lista definitiva das músicas que farão parte do disco. São 12 e, destas, duas já haviam sido apresentadas aos fãs.
A primeira música foi a rápida “Implode”, lançada em abril de 2014, quando o Slayer prometeu justamente o novo disco para 2015. A segunda foi “When the Stillness Comes”, apresentada em abril de 2015.
A faixa “Repentless” traz a banda novamente bastante rápida e, segundo o guitarrista Kerry King, é o tributo dele ao guitarrista Jeff Hanneman, morto em 2013.
O novo álbum será o 11° de inéditas do Slayer. Será o primeiro da banda norte-americana de thrash metal desde a morte de Hanneman. Também será o primeiro trabalho com guitarrista Gary Holt definitivamente como titular e o primeiro disco desde a saída do grande baterista Dave Lombardo, que foi substituído pelo competente Paul Bostaph.
A produção é de Greg Fidelman e de Terry Date e marcará a estreia do Slayer na gravadora Nuclear Blast. Em 2014, a banda decidiu deixar a American Recordings após 28 anos.
No dia 16 de junho, a banda apresentou a capa de “Repentless”. Além de remeter às capas do início da carreira, ela tem como fator de destaque ter sido feita pelo brasileiro Marcelo Vasco.
O novo álbum será comercializado em diversos formatos, como um que traz o CD e um DVD (ou Blu-ray) em digipak, com um material adicional que traz um show do grupo no festival Wacken em 2014 e um making of de “Repentless”.
Chama atenção também um pacote especial de luxo, denominado “Metal Eagle Edition”, cuja embalagem pode ser vista acima. Ela é de alumínio, pesa três quilos e meio e é a reprodução do tradicional desenho da águia do Slayer.
Escute abaixo a nova música do Slayer e veja a lista de faixas:
1. Delusions Of Saviour
2. Repentless
3. Take Control
4. Vices
5. Cast The First Stone
6. When The Stillness Comes
7. Chasing Death
8. Implode
9. Piano Wire
10. Atrocity Vendor
11. You Against You
12. Pride In Prejudice
O aguardado novo álbum do Iron Maiden já tem data de lançamento programada, nome, faixas conhecidas e capa. “The Book Of Souls” é o nome do disco, que será duplo e chegará aos fãs no dia 4 de setembro.
A capa, que pode ser vista ao lado, foi elaborada por Mark Wilkinson, que já trabalhou anteriormente com a banda lendária banda britânica de heavy metal.
O novo trabalho do Iron Maiden foi gravado em Paris, na França, com o produtor de longa data Kevin “Caveman” Shirley no final de 2014. Alguns toques finais foram acrescentados no começo de 2015.
Entretanto, o grupo decidiu atrasar a chegada às lojas de “The Book Of Souls” para que o vocalista Bruce Dickinson, que recentemente se curou de um câncer, tivesse tempo para se recuperar o suficiente
para se juntar às preparações para o lançamento do álbum.
O novo trabalho do Iron Maiden de 11 faixas e um tempo total de 92 minutos. Com isso, será o primeiro disco de estúdio duplo da história da banda.
Décimo sexto álbum da carreira dos ingleses, “The Book Of Souls” sucederá “The Final Frontier”, de 2010, que teve a turnê de divulgação passando pelo Brasil em 2011.
Segundo o Iron Maiden, será a primeira vez desde megaclássico “Powerslave”, de 1984, que um álbum de estúdio do grupo traz duas faixas escritas apenas por Bruce Dickinson. Uma delas é a mais longa que a banda já gravou.
Veja abaixo a lista de faixas do novo disco do Iron Maiden:
Disco 1
1. If Eternity Should Fail (Dickinson) 8:28
2. Speed Of Light (Smith/ Dickinson) 5:01
3. The Great Unknown (Smith/ Harris) 6:37
4. The Red And The Black (Harris) 13:33
5. When The River Runs Deep (Smith/ Harris) 5:52
6. The Book Of Souls (Gers/ Harris) 10:27
Disco 2
7. Death Or Glory (Smith/ Dickinson) 5:13
8. Shadows Of The Valley (Gers/ Harris) 7:32
9. Tears Of A Clown (Smith/ Harris) 4:59
10. The Man Of Sorrows (Murray/ Harris) 6:28
11. Empire Of The Clouds (Dickinson) 18:01
O Slayer divulgou nesta terça-feira, dia 16 de junho, a arte da capa do novo álbum “Repentless”, que será lançado no dia 11 de setembro. Com um desenho que remete ao de álbuns clássicos do início da carreira, a capa foi criada pelo brasileiro Marcelo Vasco, com dicas do baixista Tom Araya e do guitarrista Kerry King.
Em tempos de crescimento da onda conservadora no Brasil, onde figuras reacionárias vem ganhando terreno e onde pastores de caráter duvidoso vem promovendo a perseguição até de propaganda de loja de perfumes, a capa do Slayer vai gerar discussão. Tudo porque mexe com a figura de Jesus Cristo (mais uma vez) e adiciona elementos satânicos que costumam incomodar os religiosos mais fanáticos.
“Recebemos várias ideias para a arte da capa” disse Araya. “E sentimos que a do Marcelo foi a melhor. Fizemos algumas sugestões e o resultado foi uma impressionante capa de disco”, acrescentou.
Para o brasileiro Marcelo Vasco, que já elaborou outras capas para outras bandas e que é um grande fã de heavy metal e do Slayer, a oportunidade foi a realização máxima da carreira. “Sou uma pessoa inteiramente dedicada à aquilo que eu acredito, estou constantemente na batalha, aprendendo e tentando me reinventar, aprimorando meu estilo e alcançando o melhor resultado que posso dia a dia. E hoje posso dizer com todas as letras e com todo orgulho do mundo, sem nenhuma demagogia, que alcancei algo que eu nunca imaginei que alcançaria um dia… que é trabalhar para o Slayer, a minha banda favorita de todos os tempos, desde que eu era um moleque sonhador”, escreveu Vasco, na sua página do Facebook.
“Repentless” será o 11° disco de inéditas do Slayer. Será o primeiro álbum da banda norte-americana de thrash metal desde a morte do saudoso guitarrista Jeff Hanneman. Também será o primeiro trabalho com guitarrista Gary Holt definitivamente como titular e o primeiro disco desde a saída do grande baterista Dave Lombardo, que foi substituído pelo competente Paul Bostaph.
A produção é de Greg Fidelman e de Terry Date e marcará a estreia do Slayer na gravadora Nuclear Blast. Em 2014, a banda decidiu deixar a American Recordings após 28 anos.
Já são conhecidas duas faixas do novo álbum. A primeira música foi a rápida “Implode”, lançada em abril de 2014, quando o Slayer prometeu justamente o novo disco para 2015. A segunda foi “When the Stillness Comes”, apresentada em abril de 2015.
Além da divulgação da capa do novo trabalho, o grupo informou que a faixa título será lançada em formato digital no dia 19 de junho.
O Alabama Shakes liberou mais um clipe relacionado ao ótimo álbum “Sound & Color”, lançado em abril deste ano. A bola da vez é nada menos que “Don’t Wanna Fight”, considerada por muitos a melhor faixa do disco.
O clipe foi gravado ao vivo no clássico estúdio da Capital Records, em Los Angeles, na Califórnia.
A direção do vídeo é de Danny Clinch e chama atenção a maneira como a câmera capta o envolvimento dos músicos, em especial a excelente vocalista e guitarrista Brittany Howard.
Segundo a banda, Danny Clinch participará de mais três vídeos gravados no mesmo estilo. O clipe de “Don’t Wanna Fight”, por sinal, é o segundo relacionado ao novo disco, já que o primeiro foi o da faixa-título.
“Sound & Color”, cuja capa pode ser vista aqui, é o segundo disco da carreira do grupo.
Tem 12 faixas e sucedeu “Boys & Girls”, de 2012, que encantou a crítica e que fez o público conhecer o talento de Brittany e de seus companheiros de banda.
O público brasileiro teve o prazer de ver o Alabama Shakes ao vivo no Lollapalooza de 2013. Na ocasião, o show da banda aconteceu no palco secundário, mas o conjunto foi considerado por muitos como a grande revelação do festival.
Depois de 2014 ficar marcado por algumas críticas da nação roqueira pela quantidade reduzida de representantes do rock n’ roll, a edição de 2015 da Virada Cultural paulistana volta a prestigiar o estilo de uma forma mais parecida com as das temporadas anteriores. Com uma proposta interessante de decentralizar os palcos e locais de eventos, escolhendo pontos mais espalhados da cidade e com uma programação caprichada para todos os gostos, a festa cultural promovida pela Prefeitura de São Paulo promete agitar a cidade entre os dias 20 e 21 de junho.
Mais de 1.500 atrações gratuitas estarão divididas em pontos localizados nos tradicionais espaços centrais da capital paulista, mas também haverá a adição de locais antes esquecidos, como a Avenida Paulista e o Parque Ibirapuera.
Os Sescs e CEUs, além do Centro Cultural São Paulo, também reforçarão os espaços disponíveis. Ainda serão agregados três grandes eventos paralelos à programação: o Festival Cultura Inglesa, que terá como atração principal o ex-guitarrista dos Smiths Johnny Marr; o festival francês Dia da Música; e o Experimenta Portugal.
De acordo com o secretário municipal de Cultura, Nabil Bonduki, o orçamento da Virada Cultural em 2015 será de R$ 14 milhões. O valor, que inclui gastos com estrutura e cachês, é semelhante ao do evento de 2014, que foi até maior, de R$ 14,4 milhões.
Em relação ao rock, a Virada de 2015 não terá grandes nomes internacionais como em edições anteriores. O evento apostará em várias atrações nacionais, da velha guarda e também da nova safra.
Um palco interessante para o público do rock ficar de olho é o Rio Branco. Será nele que boa parte das atrações do estilo vão se apresentar. Estarão ali, por exemplo, os grupos Cachorro Grande, Dr. Sin, Korzus, Krisiun, Viper, Voodoopriest e o Made in Brazil, além de figuras, como Serguei, Robertinho do Recife e Beto Lee.
Outros nomes do rock pesado também tocarão no Palco Test. Ali, tocarão várias bandas de heavy metal e o fechamento ficará por conta do Test, grupo que ficou famoso por tocar numa perua Kombi na porta das casas de show que recebiam grandes nomes do metal.
Nos Sescs, um grande nome do rock será o Ira! A banda paulistana tocará no Sesc Belenzinho na madrugada do domingo, no horário da 1h30. O Sesc Pinheiros terá no sábado, às 20 horas, um show da banda Cidadão Instigado, além dos Paralamas do Sucesso, às 23 horas do mesmo dia e às 18 horas do domingo. O Sesc Vila Mariana terá, à meia-noite do sábado, o show de André Matos.
O rock não ficará restrito aos shows tradicionais na Virada Cultural. O teatro também será representado com uma importante peça ligada ao estilo: “Rita Lee Mora ao Lado”, estrelado originalmente por Mel Lisboa e que fez bastante sucesso na capital paulista recentemente. A peça será encenada no Palco Princesa Isabel, no horário da 1 da madrugada do domingo.
Para as crianças, o rock estará presente no palco da Biblioteca Infantojuvenil Monteiro Lobato. Ali, será possível acompanhar um espetáculo com músicas dos Beatles para as crianças.
Vale destacar ainda que outras atrações de fora do rock e da música também deverão despertar a atenção do público. Uma delas será a galinhada do chef Alex Atala, que teve excesso de participantes em 2014 e que foi deslocada em 2015 do Minhocão para a Praça Roosevelt por questões de segurança.
Outra boa sacada da Virada Cultural 2015 é a Bike Tour, um passeio gratuito de ciclistas pelo centro da cidade que sairá do Shopping Light. Estão programadas 11 saídas com dez participantes cada, às 22h30 de sábado, meia-noite, 1h30 do domingo, 3 horas, 4h30, 6 horas, 9 horas, 10h30, 12 horas, 13h30 e 15 horas. É necessário se inscrever previamente pela internet, levar a própria bicicleta e equipamentos de segurança, e chegar com 30 minutos de antecedência.
Aqui neste link, você tem acesso à programação extensa e completa da Virada Cultural de 2015. A Prefeitura de São Paulo demorou para soltar a programação definitiva, mas acabou caprichando na escolha e na montagem da escalação. Fica a torcida para que a organização consiga dar conta do recado e que os vândalos e mal-intencionados de sempre fiquem bem longe da festa.
Um dos destaques da semana compreendida entre os dias 7 e 13 de junho foi o lançamento do lyric video da música “Sepultura Under My Skin”. É mais uma das maneiras de o Sepultura comemorar seus 30 anos de carreira e a grande sacada foi trazer imagens dos fãs do grupo com tatuagens da banda.
Liberado no YouTube mais precisamente no dia 10 de junho, o lyric video tem o mesmo nome do EP de 7 polegadas, cuja capa pode ser vista ao lado.
O EP foi lançado pela gravadora Nuclear Blast e o vinil chega aos fãs em opções de cores diferentes, além da tradicional preta.
Também em sintonia com a comemoração dos 30 anos de carreira, o Sepultura fará shows aqui no Brasil. Em São Paulo a festa acontecerá no Audio Club no dia 20 de junho.
Os ingressos estão à venda no site da Ticket 360. No Audio Club, há a opção de Pista Comum e Camarote.
Para a Pista Comum com a camiseta comemorativa de 30 anos do Sepultura, as entradas inteiras custam R$ 140,00. No caso dos Camarotes, os ingressos inteiros saem por R$ 250,00 na mesma condição. Há a opção de meia-entrada e, sem camiseta, o ingresso custa R$ 100,00, mas apenas para a Pista.
Além do site da Ticket 360, que cobra taxa de conveniência, os fãs podem comprar as entradas nas bilheterias do Audio Club, onde a taxa não é cobrada.
Veja abaixo o lyric video de “Sepultura Under My Skin”: