O disco mais recente do Alice in Chains foi lançado em agosto de 2018, mas ainda rende clipes. E o vídeo da vez é para a música que dá nome ao álbum.
O clipe de “Rainier Fog” chegou ao YouTube no dia 15 de maio e traz a banda norte-americana num cenário meio bizarro, no qual os músicos interagem com uma garrafa de cerveja gigante.
A direção é de Peter Darley Miller e da própria banda.
“Rainier Fog” o sexto disco da carreira do Alice in Chains. Sucedeu “The Devil Put Dinosaurs Here”, lançado em maio de 2013.
Alice in Chains e Judas Priest passaram mais uma vez por São Paulo, desta vez como bandas principais da segunda edição do festival Solid Rock, no dia 10 de novembro. Com a união de tribos diferentes do rock em torno do som pesado, as duas bandas entregaram shows que satisfizeram seus fãs no Allianz Parque, a Arena do Palmeiras.
De um lado, o Alice in Chains trouxe um repertório recheado de clássicos e fez um show quase perfeito.
O Alice in Chains liberou para audição nesta sexta-feira, 10 de agosto, a música “Never Fade”. O novo single, que pode ser conferido no YouTube, é mais uma amostra do disco de inéditas que o grupo norte-americano lançará oficialmente ainda neste mês.
“Rainier Fog” é o nome do álbum novo, que chegará oficialmente aos fãs no dia 24 de agosto.
O Alice in Chains lançou oficialmente nesta quarta-feira, 27 de junho, mais uma música nova. De quebra, confirmou detalhes do disco de inéditas que chegará aos fãs em 2018.
“So Far Under” é o nome da ótima música, que está disponível para audição no YouTube e em outras plataformas.
É pesada e envolvente, resgatando elementos clássicos do Alice in Chains, como os vocais dobrados e as guitarras certeiras e pesadas.
“Rainier Fog” é o nome do álbum novo, que chegará oficialmente aos fãs no dia 24 de agosto.
A segunda edição do festival Solid Rock será realizada em novembro em Curitiba e São Paulo e contará com três bandas: Judas Priest, Alice in Chains e Black Star Riders. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 19 de junho, pela produtora Time For Fun.
As duas sedes brasileiras serão as mesmas da primeira edição. Em Curitiba, o Solid Rock será realizado na Pedreira Paulo Leminski no dia 8 de novembro. Em São Paulo, o evento acontecerá no Allianz Parque, a Arena do Palmeiras, no dia 10.
Para o festival em Curitiba, a capacidade de público definida pelos organizadores é de 25 mil pessoas. Quanto ao evento na capital paulista, os produtores trabalham com um quantidade definida de 36.140 pessoas.
O Alice in Chains lançou oficialmente na sexta-feira, 4 de maio, o clipe da música “The One You Know”. O single é o primeiro do próximo álbum do grupo norte-americano de Seatlle.
A banda, contudo, não deu maiores detalhes sobre o disco. Não há informações sobre nome, tampouco sobre a data de lançamento.
O novo disco do grupo de Seattle será o sexto da carreira.
Na música “The One You Know”, chama a atenção logo de cara uma das principais qualidades do Alice in Chains e toda sua história: os vocais dobrados e melodiosos.
A trajetória do Alice In Chains é indissociável da tragédia pessoal de Layne Staley. Nascida das cinzas de um projeto metal farofa iniciado por Staley com amigos de adolescência, aos poucos a banda foi se despindo dos grooves e da jovialidade de suas influências hard rock (Aerosmith, Guns, Van Halen) para se tornar naquilo que ouvimos claramente nos dois últimos álbuns gravados com Staley nos vocais (“Dirt” e “Alice In Chains”, o disco do cão perneta) — um poço de negatividade, lentamente se rastejando ao som das assombrosas melodias de Staley, do lamento de tempero sulista de Jerry Cantrell e das sempre punitivas e graves marcações de Sean Kinney.
A escalada de drogas, tensão interna e aversão ao estrelato reverberaria na produção criativa da banda. Também seria decisiva na gradual paralisação das atividades do Alice In Chains como banda.
Após terem alcançado por duas vezes o topo da Billboard com o EP “Jar Of Flies” e o álbum homônimo, o grupo aos poucos ganhava ares de dinossauros do rock. Gravaram o inevitável acústico para a MTV em 1996, enquanto pelos próximos seis anos o nome da banda só apareceria no noticiário por conta de coletâneas, ou pior ainda, por tabela, com esparsos projetos paralelos e rumores sobre o estado de saúde do vocalista. O fim parecia apenas questão de tempo.
O mesmo pode ser dito sobre a vida de Layne Staley. Um homem que escolheu a morte. É o que se pode dizer de alguém que consumiu heroína e crack continuamente por dez anos.
O Alice in Chains fez grande show em São Paulo no dia 26 de setembro no Espaço das Américas. Para um público que não lotou, mas tomou boa parte da casa em plena noite de quinta-feira, a banda norte-americana de Seattle fez uma apresentação impecável, superando a que havia realizado na semana anterior no Rock in Rio.
O fato de o grupo ter um palco só para ele, sem as imposições e limitações de horários de um festival, foi decisivo para que o show de São Paulo fosse melhor e bem mais longo do que o do Rio. Enquanto, na capital fluminense, o Alice in Chains tocou durante cerca de 1 hora, na capital paulista, a apresentação teve meia hora a mais.
Destaque, além da tradicional qualidade da banda, para o excelente som que podia ser ouvido no Espaço das Américas. Se, no passado, a casa sofria uma série de críticas por ser um galpão que se transformou num espaço para shows, agora, o local tem uma disposição de palco bem interessante e o som pode ser escutado nitidamente em praticamente todos os locais da casa.
O público paulistano torcia há tempos para um retorno da banda à cidade, fato que não acontecia desde o Hollywood Rock de 1993, quando o então vocalista Layne Staley ainda estava vivo. O grupo até chegou a tocar no Estado de São Paulo, em 2011, em Paulinia, no SWU Festival, mas não era a mesma coisa de estar na capital, local recheado de fãs do Alice in Chains.
Pontualmente às 21h30, a banda subiu ao palco para delírio dos presentes e até surpresa de alguns, como este jornalista, que estava na fila da cerveja. Correria à parte para ver a entrada do grupo, o show começou com a dobradinha tradicional nas apresentações recentes do Alice in Chains: “Them Bones” e “Dam That River”, ambas pertencentes ao álbum “Dirt”, de 1992, e tocadas tanto na abertura dos shows do SWU como do Rock in Rio.
As seis primeiras músicas em São Paulo, por sinal, seguiram sequência idêntica à verificada no festival carioca. “Hollow”, do álbum novo “The Devil Put Dinosaurs Here”, lançado no fim de maio deste ano, mostrou que o público estava antenado com o lançamento, já que várias pessoas cantaram com se já conhecessem a faixa há um bom tempo.
O mesmo pôde ser visto em “Check My Brain”, do álbum “Black Gives Way to Blue”, de 2009, quando o vocalista atual William DuVall, estreou na volta da banda após o período de ostracismo. Com todos esses anos de estrada, não resta mais dúvida que ele possui as qualidades necessárias para assumir o posto do finado Layne Staley.
Com estilo próprio e grande personalidade DuVall é tudo aquilo que o Alice in Chains precisava para se reerguer e continuar na ativa por muito tempo. O guitarrista Jerry Cantrell continua sendo o coração e a mente da banda e, relembrando os bons tempos com Staley, faz a dupla de vocais com DuVall com extrema maestria, uma marca do grupo que continua intacta, para alegria dos fãs de carteirinha.
Após a execução de “Check My Brain”, o vocalista saudou o público, comemorou o fato de estar em São Paulo e emendou dois grandes sucessos do Alice in Chains: “Again”, do álbum “Alice in Chains”, de 1995, e o megaclássico “Man in the Box”, do primeiro álbum “Facelift”, de 1990.
Nesta última especialmente, é claro que o show teve seu maior momento de êxtase, com o Espaço das Américas tremendo e o público pulando e cantando a plenos pulmões. Na bateria, Sean Kinney prestava sua homenagem não apenas a Staley como também ao antigo baixista Mike Starr, que morreu em 2011. Nos bumbos, as iniciais LSMS lembravam esses dois ex-componentes do grupo.
Na sequência, mais duas músicas do “Black Gives Way to Blue”: “Your Decision” e “Last of My Kind”, que mantiveram o público vidrado. “Stone”, do novo álbum, e “No Excuses”, do EP “Jar of Flies”, de 1994, vieram na sequência, mostrando que o set list seria bem mais extenso do que o do Rock in Rio e alimentando esperanças de que mais coisas boas estavam por vir.
A sensação foi confirmada quando o Alice in Chains trouxe nada menos que “It Ain’t Like That”, uma das faixas mais pesadas do grupo e que também não havia sido executada no Rock in Rio. Quem é fã das antigas da banda, sabe a importância desta canção do primeiro disco e vibrou muito com mais aquele momento espetacular do grande show, que teria ainda outro clássico (“We Die Young”) para manter a nostalgia em alta.
Para surpresa de muitos, duas músicas que não haviam sido tocadas tanto no SWU como no Rock in Rio levaram os fãs mais dedicados ao êxtase: “Sludge Factory” e “Grind”, do disco “Alice in Chains”, mostraram o quanto quem estava no Espaço das Américas era um privilegiado.
A última música da primeira parte do set list foi simplesmente “Nutshell”, do EP “Jar of Flies”. Foi, mantendo já uma tradição, a música de homenagem a Layne Staley e Mike Starr, com a banda colocando camisas da Seleção Brasileira, com o nome dos dois nas costas, penduradas nos cantos do palco.
Ovacionado, o grupo deixou o palco e fez com que o público gritasse seu nome até que o retorno fosse confirmado. Em mais um momento de grande simpatia, o Alice in Chains voltou trajando a camisa canarinho. Com exceção do baixista Mike Inez, todos os outros três integrantes vestiram o símbolo nacional e foram bastante aplaudidos pelo gesto.
Na sequência, o bis continuou com duas grandes músicas do álbum “Dirt”: “Would?” e “Rooster”, em linha com o que aconteceu no Rock in Rio. Acabava assim um dos maiores shows de 2013 em São Paulo.
Os músicos saudaram o público, distribuíram uma penca de palhetas para quem estava na Pista Vip e mostraram que estavam satisfeitos com a receptividade paulistana.
Os fãs ainda tentaram pedir mais uma, mas, sem sucesso, foram embora cientes que haviam visto uma grande apresentação. Com uma postura extremamente profissional e esbanjando competência, o Alice in Chains finalmente voltou a São Paulo para mostrar que ainda tem anos de estrada a oferecer, sem parecer uma banda caça-níquel.
Para relembrar o excelente show do Alice in Chains no Espaço das Américas, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com “Them Bones” e “Check my Brain”. Depois, assista aos vídeos de “Man in the Box” e “It Ain’t Like That”. Para fechar, no mesmo vídeo, “Would?” e “Rooster”.
Set list
Them Bones
Dam That River
Hollow
Check My Brain
Again
Man in the Box
Your Decision
Last of My Kind
Stone
No Excuses
It Ain’t Like That
We Die Young
Sludge Factory
Grind
Nutshell
O Alice in Chains se apresentou no Rock in Rio 2013 no dia 19 de setembro no Palco Mundo, o principal do festival. A banda norte-americana de Seattle fez um bom show, mesclando clássicos da carreira com poucas músicas do novo álbum “The Devil Put Dinosaurs Here”, lançado em maio deste ano.
Entre os clássicos, não faltaram “Man in the Box”, “We Die Young”, “Them Bones” e “Would?”. Do disco novo, o grupo tocou apenas “Hollow” e “Stone”.
Para alguns, o show foi bastante curto.
Os fãs das antigas acharam também que os músicos poderiam ter trazido outros sucessos, como “Angry Chair” e “It Ain’t Like That”.
Justamente por esses dois motivos, a apresentação no Rock in Rio foi considerada inferior ao show que a banda realizou em 2011 no SWU Festival, onde, mesmo com uma chuva extremamente chata, os fãs saíram completamente realizados.
Ainda assim, a performance no festival carioca ficou entre as melhores da edição de 2013.
Para relembrar o show do Alice in Chains no Rock in Rio, o Roque Reverso descolou três vídeos no YouTube. Fique abaixo com “Man in the Box”, “Nutshell” e “We Die Young”.
Set list
Them Bones
Dam That River
Hollow
Check My Brain
Again
Man in the Box
Nutshell
Rain When I Die
We Die Young
Stone
Down in a Hole
Would?
Rooster
Vai começar o Rock in Rio 2013! A esperada edição do festival tem início nesta sexta-feira 13 e deve, mais uma vez, entrar para a história. Com uma programação do Palco Mundo (o principal) mais voltada ao rock do que na edição de 2011, além de boas sacadas no Palco Sunset (o secundário) que devem gerar grande repercussão, o evento deste ano promete muito, com destaque para as duas noites dedicadas ao heavy metal, o estilo que sempre teve mais a ver com festivais.
O Rock in Rio 2013 acontecerá na capital fluminense nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro. Os ranzinzas de plantão podem criticar o evento a cada edição, mas é inegável que o festival tem uma magia particular que sempre produz algum momento inesquecível para quem esteve no local ou viu pela TV.
Se, em 2011, os pontos altos do festival foram as apresentações do Metallica, do Slipknot, do System of a Down e do Coldplay, a edição de 2013 tende a ter momentos de destaque com Bruce Springsteen, novamente com o Metallica, com o Iron Maiden, com o Slayer, Muse, Alice in Chains e Bon Jovi no Palco Mundo.
É claro que atrações que nada têm a ver com o rock, como Justin Timberlake, Beyonce e Ivete Sangalo, também devem reforçar as reclamações dos mais exigentes, mas isso é algo que aconteceu em todas as edições do festival, até mesmo na mais lendária deles, em 1985.
O Palco Sunset, que fez grande sucesso em 2011, volta com tudo e também promete coisas boas. Conhecido por promover encontros inusitados e especiais, não deve decepcionar em 2013. Entre as atrações do rock, muitas boas surpresas que devem garantir uma boa diversão para quem deseja ir além do Palco Mundo. Destaque para o retorno ao País de atrações internacionais de peso e qualidade, como os grupos norte-americanos Living Colour e The Offspring, além de Sebastian Bach e Robie Zombie, que tinha vindo para o Brasil ainda na época que tocava com o saudoso grupo White Zombie, em 1996.
Além deles, outros nomes de destaque em várias das vertentes do rock, como uma histórica reunião da banda alemã de heavy metal Helloween com seu fundador Kai Hansen, atualmente vocalista do não menos famoso Gamma Ray; do show dos brasileiros do Krisiun com os alemães do Destruction; do Viper com seu vocalista original André Matos; além do Sepultura, que vai tocar no dia 19 no Palco Mundo com o Tambours Du Bronx, mas que volta para o Sunset, no dia 22, para se apresentar com o cantor Zé Ramalho.
Fora do rock mais pesado, também haverá presenças ilustres e esperadas. Uma delas é a apresentação em conjunto de George Benson e Ivan Lins, além do show do respeitado Ben Harper.
Uma novidade interessante de 2013 é o horário da última apresentação do Palco Sunset, prevista para as 19h30. Ela vai acontecer no intervalo do primeiro show do Palco Mundo — que vai parar uma hora para que o headliner do Sunset tenha ainda mais destaque. A ideia dos produtores é que o público aproveite todas as atrações do Rock in Rio — desde o Sunset até a Rock Street e os brinquedos.
Vale lembrar que todos os ingressos disponíveis para a venda se esgotaram rapidamente. Os produtores estabeleceram um limite de 85 mil pessoas por noite, diferente da edição de 2011, quando havia um total de 100 mil pessoas por data.
Fato interessante desta edição é o grande número de pessoas anunciando em redes sociais a desistência e, consequentemente, a tentativa de venda dos ingressos. Se tiver sorte, o fã que andava triste e sem a possibilidade de ir, poderá garantir a entrada em cima da hora e, se bobear, por preços ainda menores.
Quem não conseguir esta última chance, terá a TV e a internet para acompanhar o festival. A Rede Globo deve transmitir ao vivo a apresentação da atração principal de cada dia e passar reprises dos outros shows durante a madrugada.
O canal pago Multishow, por sua vez, vai realizar uma cobertura mais completa. Começará as transmissões do Rock in Rio logo no começo da tarde (por volta das 14h30) e só para de madrugada (às 2 horas da manhã), cobrindo todos os principais shows do festival. Pela internet, há sempre a possibilidade de acompanhar os shows no site da emissora.
Aqui no Roque Reverso, o Rock in Rio não passará batido. Do mesmo jeito que em 2011, tentaremos captar o melhor do festival. Ainda tentamos estar presentes pelo menos no dia 19, quando o Metallica será o headliner, mas a “brilhante ideia” dos organizadores de jogar o primeiro dia do metal para uma quinta-feira pode gerar problemas para quem precisa trabalhar neste dia. Mas tentaremos até o fim.
O leitor do Roque Reverso poderá acompanhar detalhes do festival também no nosso Twitter e no nosso canal do Facebook. Set list, atrasos e novidades importantes poderão ser vistas com maior rapidez nesses locais.
Aqui neste link em vermelho, você pode ver todos os nomes que estarão em todos os palcos do festival. Especificamente para o Palco Mundo, a organização de datas e horários definida é a seguinte:
Dia 13 17 horas: Orquestra Sinfônica Brasileira
18h30: Show Cazuza – O Poeta Está Vivo
20h30: Ivete Sangalo
22h10: David Guetta
00h05: Beyoncé
Dia 14 18h30: Capital Inicial
20h30: Thirty Seconds To Mars
22h10: Florence and The Machine
00h05: Muse
Dia 15 18h30: Jota Quest
20h30: Jessie J
22h10: Alicia Keys
00h05: Justin Timberlake
Dia 19 18h30: Sepultura e Tambours Du Bronx
20h30: Ghost
22h10: Alice in Chains
00h05: Metallica
Com a onda cada vez mais forte de lançamentos de videoclipes pela internet, o Alice in Chains decidiu inovar, liberando dois clipes novos de uma só vez. A banda norte-americana de Seattle disponibilizou no YouTube neste dia 5 de setembro os vídeos das músicas “The Devil Put Dinosaurs Here” e “Voices”.
Ambas as canções estão presentes no mais recente álbum do grupo, “The Devil Put Dinosaurs Here”, lançado no fim de maio deste ano.
O clipe da faixa-título contou com a direção de Travis Hopkins e a produção de Kalen Hayman.
O vídeo de “Voices” teve a direção de Roboshobo e a produção de Jason Colon, Brian Turner e Colin Wyatt.
Antes destes clipes, o Alice in Chains já havia divulgado os das músicas “Stone” e “Hollow”. Nestes dois últimos, a direção havia sido de Robert Schober.
O álbum “The Devil Put Dinosaurs Here” é o quinto de estúdio da carreira do Alice in Chains. Sucedeu “Black Gives Way to Blue”, de 2009, e representou o segundo álbum com os vocais do bom William DuVall, que substituiu o saudoso Layne Staley, morto em 2002.
Veja abaixo os clipes das músicas “The Devil Put Dinosaurs Here” e “Voices”:
Depois de ter sido escalado para o Rock in Rio 2013 e ter confirmado uma apresentação também para São Paulo, o Alice in Chains acertou um show para a cidade de Porto Alegre. A banda norte-americana de Seattle vai tocar no dia 24 de setembro no Pepsi On Stage.
Os ingressos custam R$ 120,00 para a Pista Comum; R$ 150,00 para o Mezanino; e R$ 220,00 para a Pista Premium.
Há também as opções da Bilheteria My Ticket Moinhos (Rua Padre Chagas,327 – Loja 6) e da Bilheteria My Ticket Centro (Rua Andradas,1425 –Loja 69).
A apresentação do Alice in Chains na capital gaúcha acontecerá poucos dias depois de a banda se apresentar no Rock in Rio. Os músicos de Seattle estarão no festival no dia 19, no palco principal, ao lado do Metallica, do Ghost e do Sepultura com o grupo Tambours Du Bronx.
Os norte-americanos estiveram pela última vez no Brasil em 2011 no SWU Festival. O público gaúcho poderá ter a oportunidade de ouvir os grandes hits da carreira da banda e também as músicas do mais recente CD do grupo, “The Devil Put Dinosaurs Here”, lançado em maio deste ano.
Curtas do Roque Reverso -> Bom público para o show do Jane's Addiction na Audio, em São Paulo, na noite da quinta-f… twitter.com/i/web/status/1…3 days ago
Curtas do Roque Reverso -> Jane's Addiction executando a música "Ain't No Right", em ótimo show realizado na Audio,… twitter.com/i/web/status/1…3 days ago
Uma sexta-feira e um fim de semana com muito rock and roll a todos!!!
David Bowie, com "Rebel Rebel", ao vivo, no h… twitter.com/i/web/status/1…3 days ago