A organização do festival Summer Breeze Brasil anunciou na quinta-feira, 17 de novembro, o complemento final do line-up que fará parte da edição de estreia do evento, em 2023, em São Paulo. Além das atrações de peso que já haviam sido divulgadas em agosto, os produtores trouxeram mais nomes que fizeram os fãs do rock pesado ficarem ainda mais ansiosos.
Os destaques desta nova leva de bandas anunciadas são os grupos Blind Guardian, Lamb of God, Napalm Death e Apocalyptica, todos consolidados no cenário internacional em vertentes distintas do heavy metal.
O festival será realizado no Memorial da América Latina, nos dias 29 e 30 de abril de 2023.
Entre os nomes internacionais do heavy metal divulgados em agosto, já mereciam destaque o Kreator, o Accept e o Testament, que já vieram ao Brasil diversas vezes e que possuem um grande número de fãs.
Já são conhecidos os preços para os shows de três das quatro capitais que receberão o grupo Apocalyptica em novembro. Conforme as informações recebidas ou apuradas pelo Roque Reverso, foram divulgados os valores para as apresentações em Porto Alegre, Belo Horizonte e São Paulo. Faltam, por enquanto, apenas os preços do show que a banda finlandesa fará em Curitiba.
Em Porto Alegre, o grupo finlandês tocará no Bar Opinião no dia 21 de novembro. Em Belo Horizonte, fará show no Music Hall BH no dia 23 de novembro. Em Curitiba, vai se apresentar no Teatro Ópera Arame no dia 24. Em São Paulo, o show cujo cartaz de divulgação já foi divulgado, será no Tropical Butantã, no dia 26 de novembro.
A turnê em questão tem tudo para agradar aos fãs da banda finlandesa e do Metallica, que, por sinal, realizou um excelente show em São Paulo no último dia 25 de março.
O Apocalyptica está celebrando o aniversário de 20 anos de seu primeiro disco: o elogiadíssimo “Plays Metallica by Four Cellos”, de 1996.
Nem bem o Metallica fez um excelente show em São Paulo no Autódromo de Interlagos e os fãs da banda e de tudo relacionado a ela já têm uma notícia mais do que animadora. Tudo porque um outro respeitadíssimo grupo, o Apocalyptica, confirmou nesta segunda-feira, 27 de março, uma turnê pelo Brasil que chegará em novembro a quatro cidades: Porto Alegre, Belo Horizonte, Curitiba e São Paulo.
A turnê em questão tem tudo para agradar aos fãs da banda finlandesa e do Metallica, já que celebra o aniversário de 20 anos do primeiro disco do Apocalyptica: o elogiadíssimo “Plays Metallica by Four Cellos”, de 1996.
Em Porto Alegre, o grupo finlandês tocará no Bar Opinião no dia 21 de novembro. Em Belo Horizonte, fará show no Music Hall BH no dia 23 de novembro. Em Curitiba, vai se apresentar no Teatro Ópera Arame no dia 24. Em São Paulo, o show cujo cartaz de divulgação já foi divulgado, será no Tropical Butantã, no dia 26 de novembro.
Até o momento, não foram divulgados detalhes sobre os preços dos ingressos. O que se sabe é que, para São Paulo, eles serão vendidos pelo site da Ticket Brasil.
O Apocalyptica lançou o clipe da faixa “Cold Blood”, que faz parte do novo álbum “Shadowmaker”, previsto para chegar aos fãs no dia 15 de abril de 2015.
O vídeo foi disponibilizado no dia 27 de fevereiro no YouTube. A direção é de Lisa Mann.
“Shadowmaker” é o oitavo disco de estúdio do Apocalyptica. Vai suceder “7th Symphony”, lançado em agosto de 2010.
Como informou o Roque Reverso em agosto do ano passado, o grupo aceitou um novo e grande desafio musical: de trabalhar com Franky Perez como intérprete exclusivo para as faixas com vocais.
Perez participou não apenas durante a produção, mas durante todo o ciclo de divulgação.
No clipe, tal qual o que já foi visto no vídeo da faixa-título “Shadowmaker”, o leitor poderá notar o desempenho de Perez, além de detalhes meio diferentes no som do Apocalyptica.
O grupo finlandês ficou famoso por tocar heavy metal por meio de violoncelos. A banda, que fez grandes shows em São Paulo em 2012, continua formada por três violoncelistas (Eicca Toppinen, Paavo Lötjönen e Perttu Kivilaakso) e pelo baterista Mikko Sirén.
O Apocalyptica liberou recentemente no YouTube o vídeo com letras da música “Shadowmaker”, que é a faixa título do novo álbum que o grupo lançará no dia 15 de abril de 2015.
A direção do vídeo disponibilizado no dia 19 de dezembro é de D.W. Warren. A capa do disco você pode ver ao lado.
“Shadowmaker” é o oitavo disco de estúdio do Apocalyptica. Sucederá “7th Symphony”, lançado em agosto de 2010.
Conforme informou o Roque Reverso em agosto do ano passado, o grupo aceitou um novo desafio musical: de trabalhar com Franky Perez como intérprete exclusivo para as faixas com vocais.
Ele participou não apenas durante a produção, mas durante todo o ciclo de divulgação, incluindo a turnê que deve ser realizada na sequência.
Na faixa “Shadowmaker”, o leitor poderá notar o desempenho de Perez e também detalhes meio diferentes no som do Apocalyptica.
O grupo finlandês ficou famoso por tocar heavy metal por meio de violoncelos. A banda, que fez grandes shows em São Paulo em 2012, continua formada por três violoncelistas (Eicca Toppinen, Paavo Lötjönen e Perttu Kivilaakso) e pelo baterista Mikko Sirén.
Criada em 1993, o Apocalyptica se reuniu para fazer inicialmente covers do Metallica com violoncelos. Em 1996, lançaram o seu primeiro álbum, o ótimo “Plays Metallica by Four Cellos”, onde é possível encontrar apenas músicas muito bem tocadas da banda norte-americana de thrash metal.
Com o passar do tempo, abriram o leque de covers e gravaram músicas de outras bandas, como o Sepultura, o Faith No More e o Pantera.
Todos os formadores da banda frequentaram a Academia Sibelius, localizada em Helsinque, na Finlândia e considerada um dos maiores conservatórios europeus.
Com o tempo, as composições próprias foram surgindo e o Apocalyptica lançou vários discos com material inédito nas últimas duas décadas.
O Apocalyptica confirmou oficialmente para o início de 2015 o lançamento de um novo álbum. O grupo finlandês, famoso por tocar heavy metal por meio de violoncelos, informou que está terminando o oitavo disco de estúdio, que sucederá “7th Symphony”, lançado em agosto de 2010.
No comunicado sobre o novo álbum, o Apocalyptica destacou que deu uma parada no ciclo de criação e divulgação em 2013 para prosseguir com alguns projetos musicais paralelos dos seus integrantes.
A banda finlandesa, que fez grandes shows em São Paulo em 2012, continua formada por três violoncelistas (Eicca Toppinen, Paavo Lötjönen e Perttu Kivilaakso) e pelo baterista Mikko Sirén.
Para o novo álbum, o Apocalyptica aceitou um novo desafio musical: está trabalhando com Franky Perez como intérprete exclusivo para as faixas com vocais. Segundo o grupo, ele participará não apenas durante a produção, mas durante todo o ciclo, incluindo a turnê que deve ser realizada na sequência.
Formado em 1993, o Apocalyptica se reuniu para fazer inicialmente covers do Metallica com violoncelos. Em 1996, lançaram o seu primeiro álbum, o ótimo “Plays Metallica by Four Cellos”, onde é possível encontrar apenas músicas muito bem tocadas da banda norte-americana de thrash metal.
Com o passar do tempo, abriram o leque de covers e gravaram músicas de outras bandas, como o Sepultura, o Faith No More e o Pantera.
Todos os formadores da banda frequentaram a Academia Sibelius, localizada em Helsinque, na Finlândia e considerada um dos maiores conservatórios europeus.
Como conhecimento musical nunca faltou aos integrantes, as composições próprias foram surgindo e o Apocalyptica lançou vários discos com material inédito nas últimas duas décadas.
O público paulistano teve o prazer de assistir novamente a um show do Apocalyptica no dia 3 de junho, um domingo, no Espaço Santa Clara. Com a apresentação, a banda finlandesa que toca heavy metal com violoncelos fechou sua rápida passagem pela cidade de São Paulo, depois de tocar no Carioca Club, na véspera, com ingressos esgotados.
Surpresa para quem pensou que o show extra na casa do bairro de Perdizes não teria novamente um bom público. O local ficou também praticamente lotado e bastante abafado, justamente por causa da grande quantidade de pessoas num espaço pequeno.
A volta do Apocalyptica ao País foi um pagamento de uma dívida do grupo com os fãs brasileiros, já que, em janeiro, os músicos cancelaram uma apresentação que fariam por aqui. Na ocasião, alegaram que problemas com o produtor responsável pelos shows no Brasil e no Chile foram os motivos do cancelamento. Aquela apresentação estava prevista inicialmente para acontecer no Via Funchal, em São Paulo, mas, de uma hora para outra, mudou para o Guarujá (???), com entrada gratuita (???), algo que jamais se concretizou.
Quando as luzes se apagaram, uma gritaria amplamente feminina se instalou no Espaço Santa Clara, o que deixava bem claro que o público daquele show era um pouco diferente do que estamos acostumados a ver em apresentações de heavy metal. Se, na maioria dos shows, a divisão costuma ser de 80% a 90% de homens contra algo que vai de 10% a 20% de mulheres, o cenário da apresentação do Apocalyptica era, pelo menos, 60% feminino. Nada ruim para quem pertence à minoria masculina que habita este planeta atualmente!
O Apocalyptica subiu ao palco e iniciou o show com a música “On the Rooftop With Quasimodo”, do seu mais recente álbum, “7th Symphony”, de 2010. A apresentação, por sinal, começou bastante tranquila para os padrões do rock pesado, mas foi ganhando em intensidade com o decorrer do tempo.
Logo em “2010”, também do mesmo disco, o show esquentou no palco, com a transformação do som viajante para algo frenético e pesado. Nos violoncelos, Eicca Toppinen, Paavo Lötjönen e Perttu Kivilaakso impunham uma velocidade impressionante, sem perder a técnica. Na bateria, Mikko Sirén fazia muito bem sua parte, com grande empolgação.
A terceira da noite foi “Grace”, do álbum “Worlds Collide”, de 2007. Acompanhada por palmas da plateia, ela conseguiu manter a vibração no Espaço Santa Clara.
Se você conhece o Apocalyptica, sabe muito bem que o grupo poderia nem existir, se o Metallica não tivesse encantado os músicos da banda. Também sabe muito bem que o primeiro disco, “Plays Metallica by Four Cellos” foi o primeiro e o de maior sucesso dos finlandeses. Por isso, músicas do grupo norte-americano de thrash metal eram muitíssimo aguardadas por quem estava no show.
E foi com nada menos que “Master of Puppets” que o Apocalyptica deu sequência à apresentação. Além da grande técnica da banda para executar a música, chamou a atenção a participação do público, que cantava enquanto os violoncelos metallicos davam o tom. Mais lindo ainda foi ver a parte em que tradicionalmente James Hetfield e Kirk Hammett fazem a dobradinha de guitarras ser substituída pelos instrumentos de música erudita.
Houve uma grande diferença entre o show de 2005, quando o Apocalyptica abriu para o Megadeth e deixou todos de boca aberta, e a apresentação de 2012. Enquanto há 7 anos, o som executado foi todo instrumental, o deste ano contou com um vocalista, Tipe Johnson, que participou de algumas músicas.
Em “Not Strong Enough” e “I’m Not Jesus”, respectivamente dos discos “Worlds Collide” e “7th Symphony”, ele cantou e fez a apresentação ficar um pouco mais intimista. Para alguns, no entanto, a intervenção quebrou um pouco a intensidade do show.
Ela voltaria não muito depois com “Refuse/Resist”, do Sepultura, numa homenagem legal feita à grande banda brasileira, que já tinha sido lembrada com a mesma música em abril no excelente show que o Anthrax fez no HSBC. Interessante notar que, enquanto as músicas próprias do Apocalyptica faziam a porção feminina ir ao delírio, as canções covers faziam o público masculino se manifestar mais claramente e com maior intensidade.
Os finlandeses faziam uma grande exibição. Ainda tocariam “Quutamo”, do disco “Apocalyptica”, de 2005, e “Sacra”, do álbum mais recente…Mas a maior expectativa da noite estava relacionada à execução de “Nothing Else Matters”, do Metallica.
Talvez a mais famosa até por quem não conhece detalhadamente a carreira do Apocalyptica, a música caiu como uma luva no violoncelo. E foi sensacional presenciar novamente aquele momento.
Para qualquer fã do Metallica, como este jornalista que vos escreve, é sempre emocionante ver uma banda da Finlândia, tocar lindamente este grande sucesso dos norte-americanos e ainda ser acompanhada pelas vozes dos brasileiros. É em momentos como estes que a grandeza e a importância de James & Cia pode ser medida.
Depois de executar a pesadíssima “Last Hope”, do “Worlds Collide”, o Apocalyptica chegou ao momento que, para muitos foi o ápice da noite. Com entrosamento e peso invejáveis, o grupo trouxe nada menos que “From Whom The Bell Tolls” do Metallica. Em vários momentos desta música, foi possível ver roqueiros de boca literalmente aberta por causa daquela grande exibição.
Antes de terminar a primeira parte do show com “Inquisition Symphony”, do Sepultura, o grupo finlandês tocaria ainda “Seek & Destroy”, também do Metallica, para grande alegria do público presente.
Depois da breve pausa para um descanso, foi a vez de a banda trazer “One”, para novo delírio da plateia. Metade da canção foi executada somente com os violoncelos e a parte pesada teve a volta de Mikko Sirén alucinado na bateria.
Em “I Don’t Care”, do “Worlds Collide”, o vocalista Tipe Johnson também retornou ao palco. Esta, por sinal, foi a melhor música cantada da noite, fazendo com que toda a plateia participasse com um belo coro. Johnson, muito simpático, agradeceu, em português, a hospitalidade brasileira.
Na sequência, Mikko Sirén mandou uma introdução de bateria que mais parecia “Trust”, do Megadeth, mas era simplesmente “Enter Sandman”, do Metallica, que só foi reconhecida claramente quando os violoncelos começaram. Para variar, a música incendiou o Espaço Santa Clara. A última da noite foi “Hall of the Mountain King”, de Edvard Grieg, gravada no álbum “Cult”, de 2000.
Ao final do show, a avaliação da plateia foi bastante positiva. Para um domingo à noite, nada melhor do que uma apresentação diferente para o tradicional e, na maioria das vezes, radical público do heavy metal. Os músicos agradeceram e deixaram claro que estavam muito contentes por terem vindo a São Paulo. Fica a torcida para que não demorem para voltar novamente para o Brasil com seus violoncelos metallicos.
Para relembrar bons momentos do show do Apocalyptica no Espaço Santa Clara, o Roque Reverso descolou alguns vídeos no YouTube. Fique inicialmente com a abertura da apresentação, com “On the Rooftop With Quasimodo” e “2010”. Na sequência, veja dois outros pontos altos do show, como “Nothing Else Matters” e “From Whom The Bell Tolls”.
Set list
On the Rooftop With Quasimodo
2010
Grace
Master of Puppets
Not Strong Enough
I’m Not Jesus
Refuse/Resist
Quutamo
Psalm 1 – Perttu Solo
Sacra
Nothing Else Matters
Last Hope
From Whom The Bell Tolls
Life Burns!
Seek & Destroy
Inquisition Symphony
One
I Don’t Care
Enter Sandman
Hall of the Mountain King
O sucesso nas vendas dos ingressos para o show do dia 2 de junhoque o Apocalyptica fará no Carioca Club foi tão grande que fez com que uma apresentação extra, no dia 3 de junho, fosse agendada pela produtora Dark Dimensions. A data, por sinal, havia sido anunciada anteriormente para um show em Porto Alegre no site da banda, mas a cidade simplesmente sumiu da lista de apresentações da turnê do grupo finlandês.
O show extra em São Paulo não será no Carioca Club, mas em outro espaço que, como a casa do bairro de Pinheiros, também tem a tradição de receber apresentações de pagode: o Espaço Santa Clara, localizado no bairro de Perdizes.
Segundo a Dark Dimensions, restam poucos ingressos para o show no Carioca Club. Para a apresentação extra no Santa Clara, o valor das entradas é de R$ 85,00 para a Pista (promocional) e de R$ 120,00 para o Camarote.
Estes ingressos para a casa de Perdizes podem ser adquiridos por meio da loja virtual da produtora (http://darkdimensions.webstorelw.com.br/) ou nas lojas Ladysnake e Rockland da Galeria do Rock. Se quiser conhecer o Santa Clara, entre aqui.
As duas apresentações do Apocalyptica em São Paulo serão uma forma de o grupo pagar uma dívida prometida aos fãs brasileiros. No começo de 2012, a banda cancelou uma apresentação que faria no País em 12 de janeiro.
Na ocasião, o Apocalyptica alegou que problemas com o produtor responsável pelos shows no Brasil e no Chile foram os motivos do cancelamento. Aquela apresentação estava prevista inicialmente para acontecer no Via Funchal, em São Paulo, mas, depois, de uma hora para outra, mudou para o Guarujá (???), com entrada gratuita (???), algo que realmente parecia inacreditável num momento de ingressos tão caros por aqui.
Para quem ainda não conhece o grupo ou chegou de Marte, o Apocalyptica toca heavy metal com instrumentos de música clássica, mais precisamente o violoncelo. Todos os formadores da banda frequentaram a Academia Sibelius, localizada em Helsinque, na Finlândia e considerada um dos maiores conservatórios europeus.
A banda finlandesa é formada atualmente por três violoncelistas (Eicca Toppinen, Paavo Lötjönen e Perttu Kivilaakso) e, desde 2005, por um baterista: Mikko Sirén.
Em 2005, o Apocalyptica veio pela primeira vez ao Brasil. Em São Paulo, o grupo abriu o show do Megadeth no Credicard Hall e deixou o público impressionado com tamanha qualidade musical.
Agora parece que é para valer! O Apocalyptica confirmou que voltará ao Brasil. De acordo com a produtora Dark Dimensions, o grupo finlandês fará show em São Paulo, no Carioca Club, no dia 2 de junho. A banda também anunciou, por meio do Facebook, que se apresentará no dia seguinte no Bar Opinião, em Porto Alegre***.
Com as confirmações, o grupo paga uma prometida dívida com os fãs brasileiros, já que, no começo de 2012, cancelou uma apresentação que faria no País em 12 de janeiro.
Na ocasião, o Apocalyptica alegou que problemas com o produtor responsável pelos shows no Brasil e no Chile foram os motivos do cancelamento da apresentação, que estava prevista inicialmente para acontecer no Via Funchal, em São Paulo, mas que, depois, de uma hora para outra, mudou para o Guarujá (???), com entrada gratuita (???), algo raro atualmente para shows internacionais.
Agora, pelo menos para o show de São Paulo no Carioca Club, parece que está tudo certo. O valor do ingresso promocional para a pista é de R$ 90,00. No dia da apresentação, o valor subirá para R$ 140,00.
O preço cobrado para o camarote é de R$ 220,00 e há valor específico para estudantes para ambos os setores. Os ingressos podem ser comprados no site http://www.darkdimensions.com.br/ ou na Galeria do Rock, nas lojas Ladysnake e Rockland.
Em relação à apresentação de Porto Alegre, não encontramos ainda informações sobre o show. Se você quiser ir se atualizando, pode entrar direto no local específico de compra de ingressos do Bar Opinião, no seguinte endereço: http://www.opiniaoingressos.com.br/loja
Para quem ainda não conhece o grupo, o Apocalyptica toca heavy metal com instrumentos de música clássica, mais precisamente o violoncelo. Todos os formadores da banda frequentaram a Academia Sibelius, localizada em Helsinque, na Finlândia e considerada um dos maiores conservatórios europeus.
Formada em 1993, a banda se reuniu para fazer inicialmente covers do Metallica com violoncelos. Em 1996, lançaram o seu primeiro álbum, o ótimo “Plays Metallica by Four Cellos”, onde é possível encontrar apenas músicas muito bem tocadas da banda norte-americana de thrash metal.
Com o passar do tempo, abriram o leque de covers e gravaram músicas de outras bandas, como o Sepultura, o Faith No More e o Pantera. Como conhecimento musical nunca faltou aos integrantes, as composições próprias foram surgindo e o Apocalyptica lançou vários discos com material inédito. Hoje, são 7 álbuns gravados, sendo que o disco ”7th Symphony”, lançado em agosto de 2010, é o mais recente.
A banda finlandesa é formada atualmente por três violoncelistas (Eicca Toppinen, Paavo Lötjönen e Perttu Kivilaakso) e, desde 2005, por um baterista: Mikko Sirén.
Em 2005, o Apocalyptica veio pela primeira vez ao Brasil. Em São Paulo, o grupo abriu o show do Megadeth no Credicard Hall e deixou o público impressionado com tamanha qualidade musical. Não é exagero dizer que o show de junho é imperdivel para quem gosta de boa música.
Se você tem dúvida, dê uma olhada na performance ao vivo da banda, tocando um megaclássico do Metallica. Nada menos que “Master of Puppets”!
***Nota do Roque Reverso -> a data de Porto Alegre foi usada para um show extra em São Paulo.
O Apocalyptica anunciou no dia 4 de janeiro o cancelamento do show que faria no Brasil no dia 12 deste mês. De acordo com informação divulgada no site da banda finlandesa, problemas com o produtor responsável pelos shows no País e no Chile foram os motivos do cancelamento. Com isso, termina, pelo menos por enquanto, a tentativa de retorno do grupo para cá.
Desde o início do anúncio da apresentação no Brasil, toda a história foi muito mal contada. A primeira informação do site oficial era de que o show no Brasil seria feito em 12 de janeiro no Via Funchal, em São Paulo. Depois, de uma hora para outra, o local da apresentação mudou para o Guarujá (???), com entrada gratuita (???), algo raro atualmente para shows internacionais.
Agora, a versão é de que, há semanas, o Apocalyptica não consegue fazer contato com o tal produtor dos shows no Brasil e o no Chile. Como a banda não tinha qualquer garantia e há um custo alto a ser gasto nas turnês, foi obrigada a cancelar a ida aos dos países.
No comunicado, o grupo destacou que sequer pode dizer se bilhetes eventualmente vendidos poderão ser reembolsados, pelo simples fato de não conseguir o contato com o produtor contratado. Os músicos asseguraram que estão muito tristes com a notícia e que farão de tudo para, o mais rapidamente possível, agendar novos shows no Brasil e no Chile com alguma outra empresa organizadora.
Quanto ao restante da turnê na América do Sul programada para este início de 2012, tudo continua confirmado no site do Apocalyptica. Depois de tocar no México, o grupo tem shows agendados para Montevidéu, no dia 13, no Uruguai; Buenos Aires (14), na Argentina; Assunção (17), no Paraguai; Caracas (19), na Venezuela; Quito (20), no Equador; Medellin (21) e Bogotá (22), na Colômbia.
O Apocalyptica voltará ao Brasil em 2012. De acordo com o site oficial da banda finlandesa, há um show agendado para o dia 12 de janeiro, em São Paulo, no Via Funchal.
Além da capital paulista, a América do Sul ainda será contemplada com mais duas apresentações: no dia 13 de janeiro, em Buenos Aires, na Argentina; e no dia seguinte, em Santiago, no Chile.
Para quem ainda não conhece o grupo, o Apocalyptica toca heavy metal com instrumentos de música clássica, mais precisamente o violoncelo. Todos os formadores da banda frequentaram a Academia Sibelius, localizada em Helsinque, única universidade de música na Finlândia e considerado um dos maiores conservatórios europeus.
Formada em 1993, a banda se reuniu para fazer inicialmente covers do Metallica com violoncelos. Em 1996, lançaram o seu primeiro álbum, o ótimo “Plays Metallica by Four Cellos”, onde é possível encontrar apenas músicas muito bem tocadas da banda norte-americana de thrash metal.
Com o passar do tempo, abriram o leque de covers e gravaram músicas de outras bandas, como o Sepultura, o Faith No More e o Pantera. Como conhecimento musical nunca faltou aos integrantes, as composições próprias foram surgindo e o Apocalyptica lançou vários discos com material inédito. Hoje, são 7 álbuns gravados, sendo que o disco “7th Symphony”, lançado em agosto de 2010, é o mais recente.
A banda finlandesa é formada atualmente por três violoncelistas (Eicca Toppinen, Paavo Lötjönen e Perttu Kivilaakso) e, desde 2005, por um baterista: Mikko Sirén.
Foi justamente em 2005 que o Apocalyptica veio pela primeira vez ao Brasil. Em São Paulo, o grupo abriu o show do Megadeth no Credicard Hall e deixou o público impressionado com tamanha qualidade musical. Justamente por isso, não é exagero dizer que o show de janeiro é imperdivel para quem gosta de boa música.
Por enquanto, não há informações sobre os preços dos ingressos. Enquanto isso, fique com um vídeo descolado no YouTube que mostra toda a qualidade do Apocalyptica tocando “Nothing Else Matters”, do grande Metallica.