Archive for the 'Billy Gould' Category

20
jun
19

30 anos do álbum ‘The Real Thing’, clássico que catapultou a carreira do Faith No More

O dia 20 de junho de 2019 marca o aniversário de 30 anos do grande disco “The Real Thing”, do Faith No More. O álbum foi o responsável por catapultar mundialmente a carreira da banda norte-americana, até então mais bem restrita ao cenário alternativo e do heavy metal.

“The Real Thing” também simbolizou uma transição importante do FNM, já que marcou também o primeiro disco com o talentoso Mike Patton nos vocais.

Ele substituiu o vocalista Chuck Mosley, que ficou no grupo entre 1984 e 1988 e cantou nos dois álbuns anteriores: “We Care a Lot” (1985) e “Introduce Yourself” (1987).

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01
mar
15

Faith No More libera música ‘Superhero’ e divulga capa de novo álbum

Reprodução da capa do álbum "Sol Invictus"O Faith No More segue na estratégia de promoção do novo álbum “Sol Invictus”, previsto para ser lançado no dia 19 de maio. Desta vez, a banda do vocalista Mike Patton liberou no YouTube a música “Superhero” e divulgou a capa do disco novo.

No dia 17 de março, “Superhero” será lançado como single, em formato de vinil de sete polegadas e em quantidade limitada.

A estratégia é parecida com a do lançamento da música “Motherfucker” em novembro do ano passado.

A imagem da capa do novo álbum é de Ossian Brown, membro do grupo Coil and Cyclobe. Ela foi publicada no livro “Haunted Air”, de 2010.

O novo disco do Faith No More será o primeiro do grupo em 18 anos. O último álbum de estúdio da banda foi “Album of the Year”, de 1997. No ano seguinte o grupo chegou a dar um tempo e voltou à ativa apenas em 2009.

Em setembro, o baixista Billy Gould já havia informado à imprensa sobre a volta do grupo ao estúdio. Só havia dito, porém, que o disco sairia em abril.

Gould é o produtor do álbum, que terá 10 músicas e que foi feito de maneira totalmente independente. A gravação foi realizada no estúdio de ensaio da banda em Oakland (EUA) e lançamento será pelo selo próprio, Reclamation Records.

Enquanto o grupo deixa os fãs cada vez mais ansiosos, shows já estão acontecendo pelo planeta. O Brasil não ficará de fora, já que a banda foi anunciada para o Rock in Rio de 2015, agendado para setembro. O FNM vai tocar na mesma noite do Slipknot, que será o headliner do dia.

Em 2009 e 2011, o Faith No More passou pelo País para tocar, respectivamente, nos festivais Maquinaria e SWU. A banda manteve a tradição e fez apresentações inesquecíveis.

Escute abaixo a nova música da banda de Mike Patton & Cia:

10
fev
15

Faith No More anuncia nome e data de lançamento do novo álbum

Faith No More - Foto: DIvulgaçãoO Faith No More anunciou o nome e a data de seu aguardado novo álbum. “Sol Invictus” é o provável título do disco que está agendado para chegar ao público no dia 19 de maio.

O novo trabalho do FNM será o primeiro da banda em 18 anos. O último disco de estúdio lançado foi “Album of the Year”, de 1997. No ano seguinte o grupo chegou a dar um tempo e voltou à ativa apenas em 2009.

O nome e a data do novo álbum foram divulgados pela banda no Facebook, junto com uma imagem dos músicos (veja ao lado) que já está sendo cogitada como uma provável capa.

Em setembro, o baixista Billy Gould já havia informado à imprensa sobre a volta do grupo ao estúdio. Só havia dito, porém, que o disco sairia em abril.

Gould, por sinal, é o produtor do álbum, que terá 10 músicas, conforme informação da revista Rolling Stone.

O novo trabalho foi feito de maneira totalmente independente. A gravação foi feita no estúdio de ensaio da banda em Oakland (EUA) e lançamento será pelo selo próprio, Reclamation Records.

Em novembro, o Faith no More lançou a faixa “Motherfucker”, que foi distribuída em forma de single.

Enquanto o grupo deixa os fãs cada vez mais ansiosos, shows já estão acontecendo pelo planeta. Em fevereiro e março, por exemplo, o FNM tem apresentações agendadas no Japão, Austrália e Nova Zelândia.

Em abril e maio, a banda fará shows no Canadá e nos Estados Unidos e, ainda no quinto mês de 2015, seguirá para a Europa. Para o Brasil, por enquanto, nenhum show confirmado.

Em 2009 e 2011, o Faith No More passou pelo País para tocar, respectivamente, nos festivais Maquinaria e SWU. Foram, para variar, apresentações inesquecíveis.

20
nov
14

Faith No More divulga primeira música de novo álbum que romperá hiato de 18 anos

Faith No More - Foto: DivulgaçãoO Faith No More já está com música nova. Confirmando as informações que o baixista Billy Gould deu à imprensa em setembro, a faixa “Motherfucker” já pode ser ouvida neste endereço no SoundCloud.

A canção será oficialmente lançada no dia 28 de novembro e dá sinais de como poderá ser o álbum de inéditas, ainda sem título definido, que o grupo de Mike Patton trará em abril de 2015.

“Motherfucker” estreou, na verdade, ao vivo, em show que o Faith No More realizou em julho deste ano no Hyde Park, em Londres.

O single virá em formato de vinil de sete polegadas  limitado em 5 mil cópias, como parte da Black Friday do Record Store Day, evento criado para celebrar a sobrevivência das lojas de discos independentes.

A versão digital de “Motherfucker” já está em pré-venda no iTunes.

O disco novo do Faith No More será o primeiro em 18 anos. O último disco de estúdio foi “Album of the Year”, de 1997. No ano seguinte o grupo chegou a dar um tempo e voltou à ativa apenas em 2009.

Desde então, a banda vem se reunindo esporadicamente para turnês curtas e festivais específicos. Em 2009 e 2011, o Faith No More passou pelo Brasil para tocar, respectivamente, nos festivais Maquinaria e SWU. Quem teve o prazer de acompanhar as apresentações sabe que os músicos continuam com tudo e que Mike Patton permanece como um dos maiores frontmen da história do rock.

De acordo com Gould, o disco será realizado de maneira totalmente independente. Em setembro, ele disse que o álbum seria produzido pelo baixista, gravado no estúdio de ensaio da banda em Oakland (EUA) e lançado pelo selo próprio, Reclamation Records.

02
set
14

Faith No More lançará em abril de 2015 o primeiro álbum em 18 anos

Faith No More - Foto: DivulgaçãoO Faith No More lançará em abril de 2015 um novo álbum, o primeiro em 18 anos! A informação foi dada pelo baixista Billy Gould em entrevista à revista Rolling Stone dos Estados Unidos que foi compartilhada pela banda no Twitter e no Facebook.

De acordo com Gould, o disco será realizado de maneira totalmente independente. Será produzido pelo baixista, gravado no estúdio de ensaio da banda em Oakland (EUA) e lançado pelo selo próprio, Reclamation Records.

O formato físico será distribuído pela gravadora do sempre louco e idolatrado vocalista Mike Patton, a Ipecac Recordings.

O primeiro single do novo álbum será “Motherfucker”, música cuja estreia aconteceu em show que o Faith No More realizou em julho deste ano no Hyde Park, em Londres.

A data oficial de lançamento de “Motherfucker” é o dia 28 de novembro deste ano. O single virá em formato de vinil de sete polegadas  limitado em 5 mil cópias, como parte da Black Friday do Record Store Day, evento criado para celebrar a existência e, acima de tudo, a sobrevivência das lojas de discos independentes.

O último disco de estúdio lançado pelo Faith No More foi “Album of the Year”, de 1997. No ano seguinte o grupo chegou a dar um tempo e voltou à ativa apenas em 2009.

Desde então, a banda vem se reunindo esporadicamente para turnês curtas e festivais específicos. Em 2009 e 2011, o Faith No More passou pelo Brasil para tocar, respectivamente, nos festivais Maquinaria e SWU. Quem teve o prazer de acompanhar as apresentações sabe que os músicos continuam com tudo e que Mike Patton permanece como um dos maiores frontmen da história do rock.

17
dez
11

Sob o comando do insano Mike Patton, Faith No More fez simplesmente o melhor show do SWU

Quando o Faith No More foi confirmado para fechar o  SWU, havia duas certezas entre os fãs do bom e velho rock ‘n’ roll: que a ida ao show era obrigatória para quem gosta de uma apresentação que costuma unir qualidade e vibração; e que o vocalista Mike Patton, insano como sempre, reservaria mais algum momento histórico dos shows no Brasil para o evento de Paulínia, no interior paulista. O que se viu no dia 14 de novembro de 2011 foi exatamente isso: a banda norte-americana fez simplesmente o melhor show do festival e o vocalista continua sendo uma figura fora de série, ratificando sua fama de ser um dos melhores frontmen da história do rock.

Depois de uma penca de shows vistos no dia e de uma chuva chata que se intensificou nas apresentações do Stone Temple Pilots e do Alice in Chains, o público do festival estava no seu limite do cansaço. Isso poderia ser uma ameaça ao show do Faith No More, mas o experiente Mike Patton conseguiu colocar fogo na galera, impedindo que a apresentação ficasse morna mesmo em músicas menos conhecidas do público.

Quem já tinha visto as apresentações recentes do FNM por aqui sabia há tempos que o convencional passa longe do grupo. Se a expectativa era uma reedição do show de hits históricos do Rock in Rio de 1991, você estava no local errado. Se você aguardava algo mais nos moldes do que foi a excelente e histórica apresentação no Maquinaria Festival de 2009, acertou em cheio.

Desde a saída de Jim Martin e da manutenção de Jon Hudson nas guitarras, o Faith No More vem procurando mesclar sucessos de toda a carreira, e não da fase mais badalada pela crítica pop, depois do clássico álbum “The Real Thing”. Nem por isso, o show do SWU foi menos empolgante, já que a insanidade é o lema de Patton, sempre muito bem acompanhado por Billy Gould (baixo), Roddy Bottum (teclados) e o ótimo baterista Mike Bordin.

Logo de cara, o palco e o figurino da banda, inspirados no candomblé, causaram surpresa e curiosidade. Isso sem falar da participação do poeta e educador pernambucano Cacau Gomes, que foi quem apresentou o FNM ao público no início da grande festa, além de fazer uma bela defesa da importância da cultura e da leitura para o povo.

A primeira música da noite foi uma decisão corajosa do grupo, já que não é todo dia que vemos um show de rock começar com um faixa instrumental. Sim, era “Woodpecker From Mars”, do “The Real Thing”, que contou com um trecho de “Delilah”, de Tom Jones, cantado por Patton, que entrou no palco bem depois do restante da banda, mas mostrou que a voz está cada vez melhor. Nos teclados, Roddy Bottum sofria um pouco, já que o instrumento enfrentava problemas, o que fez com que um dos roadies fosse chamado às pressas para resolver a pane, que continuou por algumas músicas.

Na sequência, o primeiro hit da noite. Do mesmo álbum clássico, veio “From Out Of Nowhere”, que fez o público agitar bastante e começar a esquecer da chuva, já fina, que insistia em cair em Paulínia. Em português, Patton deu “boa noite” para o público e o FNM iniciou “Last Cup Of Sorrow”, do “Album of the Year”, seguida por “Caffeine”, do disco “Angel Dust”.

O vocalista do Faith No More há tempos tem uma ligação com o Brasil e “Evidence”, do álbum “King for a Day… Fool for a Lifetime”, é a maior prova de simpatia do grupo com o País, já que vem sendo cantada no nosso idioma há tempos por aqui nas recentes turnês da banda. Foi desta maneira que ela foi executada novamente, causando surpresa naqueles que nunca haviam visto um show do FNM.

Clássicos também fazem bem a qualquer apresentação. E isso nunca faltou ao Faith No More, que deu de presente ao público o sucesso “Midlife Crisis”, do “Angel Dust”. Em dado momento, no refrão da música, Patton deixou que a plateia cantasse. Vendo o enorme coro que se formou, ele olhou com cara de espantado e, de maneira proposital, babou na frente das câmeras!

Antes de iniciar “Cuckoo For Caca”, do “King for a Day…”, o vocalista perguntou se o público estava bem e a resposta foi positiva. “Com este tempo de merda…”, comentou Patton, para risos da plateia.

A música trouxe um vocalista alucinado, acompanhado pelo restante do grupo detonando nos instrumentos, com destaque para o sempre competente Billy Gould no baixo. Depois de muita gritaria e porrada sonora, era o momento para algo mais calmo. E foi com a balada “Easy”, que a banda deu sequência aos show.

Mas a calmaria não durou muito já que “Surprise! You’re Dead!”, a canção mais pesada do “The Real Thing”, foi executada, fazendo a galera do metal botar a cabeça para bater. Após o petardo, Billy Gould gritou o nome de São Paulo, como vários outros artistas haviam feito durante os shows do SWU e Patton corrigiu o amigo: “Não é São Paulo, é Paulínia.” “Obrigado por estar aqui”, emendou Gould, num português meio danificado, mas com nova demonstração de grande simpatia.

Mais emoção viria em seguida. E foi com “Ashes to Ashes”, do “Album of the Year”, que o FNM levou o público ao delírio. Na opinião deste jornalista que vos escreve, esta foi a melhor música executada na noite, repetindo o feito do Maquinaria Festival de 2009. É impressionante como ela cai bem ao vivo e traz toda a banda bastante entrosada, sempre capitaneada pelo vocal de alta qualidade de Patton.

Era um grande momento do show e o Faith No More não deu tempo para a galera respirar. “The Gentle Art Of Making Enemies”, do “King for a Day…” foi a próxima e trouxe o período de maior loucura do show. Patton fez de tudo, desde enfiar o microfone dentro da boca até tomar a câmera de um dos cinegrafistas presentes. Enquanto cantava e gritava, filmou a banda, o público e até caiu do carrinho sobre trilhos que levava o aparelho.

Não satisfeito, correu para o meio do público e a catarse coletiva se instalou definitivamente. O vocalista tomou banho de cerveja e cantou com a galera no meio de um mar de gente, sempre acompanhado pelos seguranças e equipe de apoio que pareciam não acreditar na loucura do sujeito. Ao término da música, simulou que estava voltando para o palco algemado, provocando novos risos do povo presente. Sensacional!

Você pensa que o momento de loucura acabou? Ledo engano. Tal qual o momento de maior catarse visto no Maquinaria de 2009, era a vez de Patton fazer o público cantar “Porra, caralho”. Com a música “King For A Day”, ele conseguiu fazer com que cerca de 70 mil pessoas gritassem as duas palavras como se fossem um refrão da canção.

Cacau Gomes ainda voltaria ao palco para, com Mike Patton, citar frases de mudanças. Ao final, ganhou um abraço do vocalista, claramente encantado com a cultura nacional.

Foi quando os primeiros acordes de “Epic” foram executados, para novo delírio do público, que, claro, cantou a música do começo ao fim. Mike Bordin e Jon Hudson, por sinal, deram um show à parte neste momento, mostrando que o grupo tem ainda muito a oferecer aos fãs.

O momento seguinte seria o mais bonito da noite. Para interpretar “Just a Man”, também do sempre privilegiado “King For A Day…”, a banda convidou o Coral de Heliópolis, só com meninas, que não fizeram feio e deixaram o FNM e o público presente emocionados com a beleza de suas vozes.

Depois da pausa para um breve descanso, o Faith No More voltou ao palco para mais três músicas: uma inédita e sem nome divulgado; “Digging the Grave”; além de “This Guy’s in Love With You”, de Burt Bacharach.

“Muito obrigado, São Paulo, Paulínia, Campinas, todo o Brasil! Do caralho!”, disse Patton. “E o Palmeiras também”, completou o baixista Billy Gould, seguido de palmas de Patton, em mais uma demonstração de que Igor e Max Cavalera ensinaram a galera do FNM a torcer, fazendo os norte-americanos fiéis eternos ao glorioso time de futebol paulista.

Ainda restaria uma certa esperança de que haveria um segundo bis, já que os roadies voltaram para ajeitar os instrumentos. Mas, apesar de o set list divulgado trazer “Stripsearch” e “We Care a Lot” como as duas últimas músicas da noite, o grupo não voltou e foi iniciada uma queima de fogos para marcar o final do SWU.

Já passava das 3 da manhã e a chuva já era coisa do passado. Depois da penca de shows do dia e de todos estarem totalmente cansados, Mike Patton & Cia. conseguiram o que poucas bandas conseguiriam. Mais do que trazer a alegria dos fãs, o Faith No More escreveu novamente um trecho de sua rica história nos festivais brasileiros.

Para relembrar os grandes momentos da apresentação do FNM no SWU, o Roque Reverso descolou vídeos de qualidade no YouTube. Para começar, fique com o grande momento de “Ashes to Ashes”. Depois, fique com a loucura de Patton em “The Gentle Art Of Making Enemies” e com o momento “Porra, caralho” de “King For A Day”. Na sequência, veja “Epic”. Se preferir ver o show na íntegra, assista ao último vídeo, que traz qualidade de HD. “Porra, caralho!”

Set list

Woodpecker From Mars/Delilah
From Out Of Nowhere
Last Cup Of Sorrow
Caffeine
Evidence (em Português)
Midlife Crisis
Cuckoo For Caca
Easy
Surprise! You’re Dead!
Ashes to Ashes
The Gentle Art Of Making Enemies
King For A Day
Epic
Just A Man

Unknown Title (New Song)
Digging The Grave
This Guy’s in Love with You




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