O AC/DC lançou na quinta-feira, 30 de setembro, o clipe da música “Through The Mists Of Time”. A faixa é mais uma pertencente ao bom e aguardado álbum “Power Up”, lançado em novembro de 2020.
O belo clipe contou com direção de Najeeb Tarazi.
Ele e o diretor criativo Josh Cheuse usaram filmagens feitas por Clemens Habicht de cada um dos cinco integrantes da banda em cinco filmagens separadas ao redor do mundo.
O AC/DC liberou nesta quarta-feira, 9 de junho, o clipe da faixa “Witch’s Spell”. A música é mais uma da lista das melhores do bom álbum “Power Up”, lançado em novembro do ano passado.
Com efeitos dignos do bom e velho rock and roll e com temas místicos, o clipe foi dirigido, editado e contou com efeitos de animação promovidos pela Wolf & Crow.
O AC/DC lançou nesta quarta-feira, 13 de janeiro, o clipe da música “Realize”. É mais um vídeo de canção pertencente ao disco novo da lendária banda australiana que saiu em novembro do ano passado.
A direção do clipe Clemens Habicht e Josh Cheuse.
No vídeo, que é feito em preto e branco e com visualização em 360 graus, a impressão é de que todos os membros gravaram as tomadas juntos.
O AC/DC iniciou a década de 1980 em uma encruzilhada entre o céu e o inferno. Um passo na direção certa levaria a banda australiana a concluir com êxito o longo e custoso caminho ao estrelato. Um eventual passo em falso não colocaria em descrédito o sólido trabalho desenvolvido até aquele momento. Longe disso. Mas certamente teria privado o mundo de um dos mais brilhantes, persuasivos e surpreendentes álbuns da história do rock. Afinal, é impossível passar incólume a uma audição de “Back In Black”, o sétimo álbum de estúdio do AC/DC, que completa 40 anos neste sábado, 25 de julho de 2020.
Acima de tudo, “Back In Black” é um divisor de águas. Se há um antes e um depois na história do AC/DC, a referência é aquele discaço de capa preta, sóbria e sombria ao mesmo tempo, com o
logotipo da banda e o título do álbum em destaque.
O AC/DC dos tempos de Bon Scott dispunha de um certo dom premonitório. Quem escolhesse o rock n’roll teria um longo a percorrer caminho se quisesse chegar ao topo, já cantava a banda desde dezembro 1975, data de lançamento de seu segundo disco, “T.N.T.”.
Dinamite pura. Pé na porta. Desde “High Voltage”, o AC/DC abria seu caminho rumo ao estrelato sem pedir licença. Depois de cinco álbuns de estúdio, a banda australiana lançaria em 1978 seu primeiro registro oficial ao vivo, “If You Want Blood”.
É um petardo depois de outro, sem trégua. Trata-se de um dos melhores discos ao vivo da história do rock como um todo, e provavelmente o melhor da história do hard rock.
O guitarrista Angus Young trabalha na composição de um novo disco do AC/DC e espera ter Axl Rose nos vocais. Pelo menos é o que afirmou Angry Anderson, vocalista de outro ícone do rock australiano, o Rose Tattoo, em entrevista ao The Rock Pit publicada no início desta semana.
Recentemente, Axl Rose substituiu Brian Johnson em uma turnê do AC/DC depois do estranho afastamento do vocalista que ajudou a banda renascer das cinzas de Bon Scott. E segundo o relato de Angry Anderson, a parceria está prestes a ganhar um registro em estúdio.
As calças curtas e o boné até ajudam a enganar, mas a idade chega para todo mundo. Angus Young, o endiabrado guitarrista solo do AC/DC, completa 60 anos de idade nesta terça-feira, dia 31 de março. Há mais de quatro décadas este escocês radicado na Austrália brinda os amantes do rock’n’roll com alguns dos mais marcantes riffs do estilo. Saíram de suas mãos tantos clássicos do rock que listá-los aqui tomaria mais tempo de leitura que o resto do post.
Quem nunca brincou de air guitar ouvindo “Jailbreak” ou “Thunderstruck” que tente provar o contrário.
Ao longo dos mais de 40 anos de existência do AC/DC, o estilo da banda seguiu fiel ao dos primeiros trabalhos. Não foi por acaso. Eles queriam ser famosos e ganhar bastante dinheiro. E esses objetivos obviamente foram alcançados, mas nem por isso comprometeram o brilho de uma das carreiras mais longevas da história do rock.
Angus e seu irmão Malcolm, agora incapacitado por uma doença degenerativa, encontraram uma fórmula de sucesso e a exploraram à exaustão. São tantas e intermináveis variações sobre o mesmo tema que até parece impossível pensar em uma que não tenha sido tentada pelo AC/DC.
No entanto, ao contrário das tantas bandas cuja criatividade se esvaiu e saíram em turnês meramente caça-níqueis, o AC/DC segue surpreendente. Disco após disco, Angus Young tira do boné novas frases e novos riffs capazes de estremecer qualquer plateia em qualquer lugar do planeta. O álbum mais recente, “Rock or Bust”, que o diga.
Em vista do histórico de abusos lisérgicos, Angus Young é tão sobrevivente quanto outros ícones da guitarra, como Eric Clapton, que, no dia anterior (30), completou 70 anos, ou Keith Richards, que parece caminhar sem pressa rumo à vida eterna.
A essa hora até já é outro dia na Austrália, mas isso não impede o Roque Reverso de prestar sua devida homenagem a Angus Young.
Para relembrar grandes momentos do grande guitarrista, descolamos 4 vídeos no Youtube. Para começar, fique com o clipe clássico de “Jailbreak”. Depois, fique com o AC/DC tocando “The Jack” no show histórico de 1996 na Plaza De Toros De Las Ventas, em Madri. Na sequência, veja o clipe de “Thunderstruck”. Para fechar, mais uma das várias performances alucinadas de Angus em “Let There Be Rock”, desta vez no também histórico show da banda em Buenos Aires, em 2009.