Archive for the 'Jimi Hendrix' Category

16
jan
18

Liberada versão inédita de Jimi Hendrix para música de Muddy Waters que estará em álbum do ícone da guitarra

"Both Sides Of The Sky" - Reprodução da capaOs apreciadores da obra de Jimi Hendrix têm motivo para iniciar 2018 com comemoração. Tudo porque mais um álbum com relíquias do maior guitarrista de todos os tempos será lançado no primeiro trimestre. A primeira amostra foi conhecida nesta terça-feira, 16 de janeiro, quando foi liberada para audição a faixa “Mannish Boy”.

É um cover inédito gravado por Hendrix em abril de 1969 para a música de Muddy Waters.

O novo álbum, cuja capa pode ser vista ao lado, recebeu o nome de “Both Sides Of The Sky”.

A data oficial de lançamento do disco é o dia 9 de março.

Serão 13 faixas, sendo que a maioria delas jamais foi lançada.

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02
jan
17

Álbum ‘Are You Experienced’ completa 50 anos em 2017; e nunca é tarde para experimentar

Capa de "Are You Experienced" na versão lançada nos EUAAlguns dos mais importantes álbuns da história do rock completam meio século neste 2017 que acaba de começar. Mas o que torna o ano de 1967 ainda mais interessante é o surgimento do álbum como um conceito artístico e a consolidação do rock como arma da juventude para tentar subverter a ordem de um mundo controlado por homens velhos, brancos, endinheirados e atavicamente conservadores – e qualquer semelhança com a atualidade não é mera coincidência.

Para iniciar a resenha destes álbuns cinquentões, mas que parecem ter sido gravados ontem, o Roque Reverso elegeu “Are You Experienced”, trabalho de estreia de Jimi Hendrix.

A guitarra e o roquenrow nunca mais seriam os mesmos depois de Jimi Hendrix.

Nascido nos Estados Unidos, Jimi Hendrix vinha abalando a cena roqueira de Londres no início da segunda metade dos anos 1960. Acompanhado do baixista Noel Redding e do baterista Mitch Mitchell, o guitarrista formou o The Jimi Hendrix Experience.

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01
jun
15

Exposição sobre Jimi Hendrix será realizada em SP a partir do dia 10 de junho

Jimi Hendrix - Foto: DivulgaçãoUma grande exposição sobre Jimi Hendrix será realizada na cidade de São Paulo a partir do dia 10 de junho. Cerca de 140 peças da mostra “Hear My Train A Comin’: Hendrix Hits London”, da coleção do Experience Music Project Museum, de Seattle (EUA), ficarão expostas no Shopping JK Iguatemi, localizado na zona sul da capital paulista.

A exposição tem como foco o período de nove meses, entre 1966 e 1967, no qual o maior guitarrista de todos os tempos se consagrou como lenda do rock em Londres.

Foi nessa época que Hendrix, após ser apadrinhado pelo baixista do The Animals, Chas Chandler, fez sua versão da música “Hey Joe”, de Billy Roberts, e compôs “Purple Haze”, um de seus maiores sucessos.

Um dos destaques da mostra é nada menos que a guitarra Fender usada por Hendrix no festival de Woodstock em 1969 nos Estados Unidos.

Além deste instrumento, pedaços da guitarra queimada por Hendrix no palco do festival de Monterrey, em 1967, ganharão uma ala exclusiva.

Também poderão ser vistas peças de roupas do guitarrista. O bloco denominado “Jaquetas de Hendrix”, por exemplo, traz raridades como uma jaqueta floral dourada da Dandie Fashions, butique londrina que vestia estrelas do rock.

A exposição “Hear My Train A Comin’: Hendrix Hits London” ficará no shopping paulistano até o dia 30 de julho. O horário de visitação será das 10 horas às 22 horas, de segunda à sexta-feira; e das 11 horas às 20 horas, aos sábados e domingos.

O Shopping JK Iguatemi está localizado na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, 2041. O telefone para informações é o (11) 3152-6800.

 

09
jul
14

Divulgado o trailer do filme sobre Jimi Hendrix

O público amante do rock n’ roll já tem à disposição o trailer do filme sobre Jimi Hendrix. No YouTube, já pode ser visto uma amostra do longa “All Is By My Side”, que terá o rapper Andre 3000, integrante do duo Outkast, interpretando o maior guitarrista de todos os tempos.

Escrito e dirigido por John Ridley, roteirista de “12 anos de Escravidão”, o filme retrata a fase em que Hendrix ainda não era famoso.

Já exibido em alguns festivais, o longa deve estrear nos Estados Unidos no dia 26 de setembro.

“All Is By My Side” retrata Hendrix entre 1966 e 1967, quando ele ainda atendia por Jimmy James e deixou Nova York para viver em Londres.

O período em foco é anterior ao lançamento do primeiro disco da carreira do músico, “Are You Experienced?”, junto com o trio The Jimi Hendrix Experience.

O filme não trará nenhuma música criada pela lenda do rock, já que houve relutância do espólio de Hendrix. A produção do longa foi realizada à revelia da família do guitarrista.

Veja abaixo o trailer de “All Is By My Side”:

13
jul
13

Dia mundial do rock não se resume a uma simples data, mas é sempre bom comemorar o 13 de julho

Hoje é mais um Dia Mundial do Rock. Quem curte o estilo já está cansado de saber que ele sempre acontece no dia 13 de julho, mas também tem total noção de que tudo não se resume a uma simples data.

Os verdadeiros apreciadores do bom e velho rock n’ roll vivem o estilo nos 365 dias de cada ano. As demonstrações vão desde alguma música que é ouvida em casa, no carro ou no trabalho até o próprio jeito de se vestir.

Mas, numa terra atualmente infestada por uma grande quantidade de lixo cultural, não custa nada comemorar o Dia Mundial do Rock.

É sempre bom mostrar que o gênero continua vivo, apesar das inúmeras vezes que sua morte foi decretada.

Para quem não sabe, apesar de ter sido criado nos anos 50, o rock ganhou pra valer uma data de comemoração apenas em 1985, ano do primeiro Live Aid, concerto beneficente em prol das vítimas da fome na Etiópia realizado exatamente no dia 13 de julho daquele ano em Londres e na Filadélfia. O evento foi organizado pelo músico Bob Geldof  (cantor da banda irlandesa Boomtown Rats) e teve a participação de vários astros de rock.

Razão fundamental para a existência do Roque Reverso, o rock n’ roll jamais deixará de ser comemorado por aqui.

Tradicionalmente, descolamos vídeos no YouTube para lembrar do Dia Mundial do Rock e, mais uma vez não deixaremos de fazer isso. Desta vez, decidimos escolher alguns vídeos com trechos de shows que marcaram a história do rock.

Para começar, assista aos Beatles, com “Twist and Shout” na histórica apresentação de 1965, no Shea Stadium, em Nova York, naquele que foi o primeiro grande show realizado em um estádio.

Depois, veja o mestre eterno Jimi Hendrix executando “Purple Haze” no maior festival de todos os tempos, o de Woodstock, em 1969.

Na sequência, assista ao Led Zeppelin tocando “Black Dog” no Madison Square Garden, em 1973.

Para fechar, veja o Queen com “We Will Rock You”, no histórico show realizado no Estádio de Wembley, em 1986.

A-wop-bop-a-loo-bop-a-lop-bam-boom!

13
fev
13

Projeto Hendrix 70 homenageou ícone eterno da guitarra em SP

Por Rafael Arbex*

Em novembro do ano passado, Jimi Hendrix comemoraria 70 anos e, como não podia deixar de ser, as homenagens surgiram por todos os lados. Hendrix revolucionou o modo de tocar guitarra, introduziu as distorções e microfonias, dando mais peso ao som e influenciando a maioria dos guitarristas que surgiram a partir daquela época. Mais do que normal, as homenagens a Hendrix se tornam verdadeiros tributos à guitarra. E, no Sesc Vila Mariana, não foi diferente, entre os dias 1º e 3 de fevereiro com o projeto Hendrix 70.

Representando três gerações de guitarristas brasileiros, o projeto reuniu Lanny Gordin, guitarrista que na época de 60 participou do movimento tropicalista e compôs arranjos e harmonias para álbuns de grande importância; Edgar Scandurra, músico que teve grande participação no cenário do rock brasileiro da década de 80 com o Ira!; Andreas Kisser, guitarrista da banda Sepultura, que participou de grandes projetos nacionais e internacionais; e Martin, que vem se destacando como guitarrista dos projetos de Pitty.

A cantora, por sinal, também esteve presente no espetáculo, ao lado de Hélio Flanders, vocalista do Vanguard. Eles deram voz a uma boa parte das canções.

As três noites de shows tiveram ingressos esgotados por uma plateia bem diversificada. Desde senhores com suas camisetas dos Beatles até pré-adolescentes atrás de um aceno da Pitty.

As apresentações tiveram pouca interferência de produção no palco, dando ar de um grande ensaio em estúdio, sem cenas marcadas nem atos ensaiados, uma verdadeira Jam session, onde a qualidade técnica dos músicos e os improvisos, que também marcavam as apresentações de Hendrix, eram ressaltados. Como o Rock deve ser…

Os grandes hits estavam lá, muito bem tocados, tanto pelos astros da noite como pela ótima banda de apoio, formada pelo baterista Loco Sosa, o baixista Du Moreira e o guitarrista Estevan Sinkovitz, que ainda interagiram com o público, ora ressaltando o quanto importante era para eles tocarem aquelas noites, ora “provocando” os músicos convidados.

O clima descontraído teve seu auge no final do terceiro dia, com todos os músicos no palco. Eles já haviam terminado o bis, as luzes já estavam acesas e todos já desarmavam seus instrumentos, quando Andreas puxou o riff de “Sunshine of Your Love”, música de Eric Clapton também interpretada por Hendrix. Imediatamente todos voltaram a seus postos e, em poucos segundos, o espetáculo foi retomado.

Uma faixa bônus, tão bem executada quanto todas as demais. Um final não tão irreverente quanto as apresentações do homenageado, mas com a espontaneidade que o rock deve ter.

Veja dois vídeos descolados do YouTube sobre o grande encontro. Para começar, fique com “Foxy Lady”. Depois assista ao vídeo de “Stone Free”.

*Rafael Arbex é jornalista e amante  do bom e velho rock n’ roll

09
jan
13

Música inédita de Jimi Hendrix é lançada e mostra que álbum novo promete

Uma música inédita do lendário guitarrista Jimi Hendrix foi lançada no dia 8 de janeiro. “Somewhere” faz parte do disco “People, Hell and Angels”, que chega às lojas em 5 de março. Conforme já havia informado em novembro o Roque Reverso, o álbum de inéditas terá 12 músicas gravadas entre 1968 e 1969.

O material deveria fazer parte de “First Days Of The New Rising Sun”, disco duplo que sucederia “Electric Ladyland”, de 1968, se Hendrix não tivesse morrido de overdose no dia 18 de setembro de 1970, aos 27 anos.

Em “Somewhere”, Hendrix se junta a Buddy Miles, na bateria, e Stephen Stills, no baixo. Eles tiram sons psicodélicos em uma jam de blues.

Ouça abaixo a música do mago da guitarra:

23
nov
12

Álbum de inéditas de Jimi Hendrix será lançado em março de 2013

O maior guitarrista de todos os tempos morreu há mais de 40 anos, mas suas relíquias continuam sendo descobertas. Desta vez, Jimi Hendrix voltará ao centro das atenções com o lançamento de um álbum de inéditas previsto para março de 2013, mas precisamente no dia 5. “People, Hell and Angels” terá 12 músicas gravadas entre 1968 e 1969.

O material deveria fazer parte de “First Days Of The New Rising Sun”, disco duplo que sucederia “Electric Ladyland”, de 1968, se Hendrix não tivesse morrido de overdose no dia 18 de setembro de 1970, aos 27 anos.

Segundo reportagem da revista norte-americana Rolling Stone, o detalhe importante deste álbum póstumo de inéditas é que Hendrix vai além de sua magia com a guitarra, experimentando também metais, teclados e percussão.

18
set
10

40 anos sem Jimi Hendrix

Há exatos 40 anos, o rock perdia um dos seus maiores ícones. No dia 18 de setembro de 1970, James Marshall Hendrix, ou simplesmente Jimi Hendrix, foi encontrado morto em um quarto de hotel em Londres pela namorada Monika Dannemann. Com isso, a música ficava sem um dos maiores guitarristas de todos os tempos ou, para muitos, o melhor de todos.

A morte do músico, aos 27 anos de idade, está cheia de mistérios. Monika Dannemann alegou em seu depoimento original que Hendrix teria tomado (sem que ela soubesse), na noite anterior, 9 comprimidos de um remédio para dormir que ela utilizava. Segundo o médico que atendeu o astro inicialmente, Hendrix tinha se asfixiado (literalmente se afogado) em seu próprio vômito, composto principalmente de vinho tinto.

Monika Dannemann mudou seu depoimento em diferentes entrevistas, dizendo ter encontrado o músico ainda vivo. Também chegou a afirmar que ele teria morrido na ambulância e que os empresários Gerry Stickels e Eric Barrett, estiveram no quarto antes da chegada da ambulância e que levaram alguns pertences do músico, incluindo algumas anotações feitas por Hendrix. Em 2009, o ex-roadie James “Tappy” Wright publicou o livro “Rock roadie”, no qual afirmava que Michael Jeffrey, ex-empresário de Hendrix, teria assassinado o músico.

Independente das inúmeras versões, o fato é que Hendrix se foi. Deixou, entretanto, inúmeros fãs, muitos deles nas diversas bandas de rock que brilharam na história do estilo nestes 40 anos seguintes. Em homenagem ao mito, o Roque Reverso traz o vídeo histórico de “Purple Haze” e o áudio original de “All Along The Watchtower”.

16
jun
10

Meus heróis morriam de overdose

O rock brasuca consolidava-se no cenário musical quando entrei na adolescência. Cazuza, já doente, num surto de lucidez em território de loucos, pedia aos berros uma ideologia alternativa à bipolaridade dos tempos de Guerra Fria: “Meus heróis morreram de overdose/Meus inimigos estão no poder”.

Não demoraria muito para Cazuza tornar-se, em julho de 1990, um dos últimos heróis vitimados por alguma espécie de overdose. Menos de um ano antes havia sido a vez de Raul Seixas.

Nas duas décadas que antecederam a partida destes dois ícones do rock brasuca, overdoses das mais variadas levaram da face da Terra, para tertúlias extradimensionais, heróis de outras nacionalidades, mas todos enrolados na mesma bandeira: a do rock’n’roll.

Jim Morrison, Jimi Hendrix, John Bonham, Keith Moon, Sid Vicious e tantos outros foram levados por excessos que em pouco tempo passariam a ser aproveitados pelos setores mais conservadores para demonizar a expressão de cultura popular que revolucionou o mundo na segunda metade do século passado.

“Cambará macho não morre na cama”, diria um certo Capitão Rodrigo, imortalizado na saga “O Tempo e o Vento”, de Erico Veríssimo. Adaptada à fração de realidade convertida em rótulo seria possível dizer que, naqueles tempos, “roqueiro de verdade só morria de overdose”.

No entanto, muitos heróis da nação roqueira conseguiriam enganar a morte (mesmo que temporariamente), contrariar o bom senso e as probabilidades e viver o suficiente para brindar novas gerações com sua genialidade.

Keith Richards, Ozzy Osbourne, Eric Clapton e Steven Tyler são apenas alguns exemplos de sobreviventes de viagens pra lá de sombrias pelo mundo das drogas, mas conseguiram o bilhete de volta, sabe-se lá como.

Com o passar dos anos, porém, os heróis da minha geração pararam de morrer de overdose e passaram a morrer, como diria minha avó, de “morte morrida”. Alguns por mera sorte, outros porque começaram a adotar estilos de vida menos agitados.

Outros, ainda, morreriam por causa de doenças crônicas. Foi o caso de Ronnie James Dio, cuja morte, causada por um câncer no estômago, completa hoje (16 de junho) um mês.

Dono de uma voz poderosa e de uma imponente presença de palco, apesar da baixa estatura, Dio não enganou a morte nem pecou pelo exagero. Morreu na cama. Mas nem por isso deixou de imortalizar seu nome no panteão dos deuses do Heavy Metal.




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