Archive for the 'Queensrÿche' Category

27
dez
22

Geoff Tate fará em janeiro shows em SP e no Rio que terão os discos ‘Empire’ e ‘Rage for Order’ na íntegra

Geoff Tate fará dois shows no Brasil em janeiro de 2023. O ex-vocalista do Queensrÿche vai se apresentar em São Paulo e no Rio de Janeiro, trazendo na íntegra dois álbuns de sua antiga banda: “Rage for Order”, de 1986, e o clássico “Empire”, de 1990.

Em São Paulo, o show será no Tokio Marine Hall no dia 20 de janeiro. Antes, no dia 19, ele tocará no Rio de Janeiro na casa Solar de Botafogo.

Essas apresentações de Geoff Tate, na verdade, deveriam ter acontecido em agosto, mas tiveram que ser adiadas por motivos de saúde do cantor, que precisou passar por um procedimento cardíaco.

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19
dez
21

Geoff Tate vem ao Brasil em agosto para shows em SP e Rio para tocar discos ‘Empire’ e ‘Rage for Order’ na íntegra

O cantor Geoff Tate voltará ao Brasil no segundo semestre do ano que vem para dois shows. O ex-vocalista do Queensrÿche vai se apresentar em São Paulo e no Rio de Janeiro em agosto de 2022.

Tate fará os shows com apresentação na íntegra de dois álbuns de sua antiga banda: “Rage for Order”, de 1986, e o clássico “Empire”, de 1990.

Em São Paulo, o show será no Tom Brasil no dia 6 de agosto. Antes, no dia 4, ele tocará no Rio de Janeiro na casa Solar de Botafogo.

Os ingressos para a apresentação na capital paulista podem ser adquiridos no site da Evetim ou do próprio Tom Brasil.

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18
abr
17

Atração de abertura do Mr. Big em SP e BH, Geoff Tate tocará disco ‘Operation: Mindcrime’ na íntegra

Geoff Tate no Brasil - Cartaz de DivulgaçãoAtração de abertura dos shows que a banda norte-americana Mr. Big realizará em São Paulo e Belo Horizonte em agosto, o cantor Geoff Tate executará o clássico álbum “Operation: Mindcrime”, de sua antiga banda, o Queensrÿche, na íntegra.

Segundo a produtora Free Pass Entretenimento, a decisão de tocar o disco na íntegra é uma resposta aos inúmeros pedidos que fãs fizeram para que isso ocorresse.

A banda convidada para acompanhar o ex-vocalista do Queensrÿche será formada por Felipe Andreoli (baixo-Angra), Leo Mancini (Tempestt – guitarra), Edu Cominato (SOTO -bateria), Dalton Santos (guitarra) e Bruno Sá (teclados).

O Mr. Big voltará ao País em agosto para quatro shows em quatro capitais. A banda norte-americana tocará em Manaus, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre.

Na capital amazonense, o Mr. Big vai se apresentar no Porão do Alemão no dia 17 de agosto. Na capital paulista, tocará no Tom Brasil no dia 19.

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19
fev
17

Mr. Big volta ao Brasil em agosto para shows em 4 capitais; SP e BH terão abertura de Geoff Tate

Mr. Big no Brasil - Cartaz de DivulgaçãoO Mr. Big voltará ao País em agosto para quatro shows em quatro capitais. De acordo com a produtora Free Pass Entretenimento, a banda norte-americana tocará em Manaus, São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre.

Na capital amazonense, o Mr. Big vai se apresentar no Porão do Alemão no dia 17 de agosto. Na capital paulista, tocará no Tom Brasil no dia 19. Na capital mineira, o grupo fará show no Music Hall no dia 20. Na capital gaúcha, tocará no Opinião no dia 22 de agosto.

Segundo a Free Pass, especificamente em São Paulo e Belo Horizonte, os shows do Mr. Big contarão com a abertura mais do que especial de Geoff Tate, ex-vocalista do Queensrÿche.

No fim de 2016, Tate chegou a adiar, de janeiro para agosto, uma apresentação que faria em São Paulo. Ainda não havia a definição de uma data e, com o anúncio deste domingo, 19 de fevereiro sobre os shows do Mr. Big, tudo foi resolvido.

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21
dez
16

Show de Geoff Tate previsto para janeiro em SP é adiado para agosto

Cartaz de Divulgação do show de Geoff Tate em SP - ReproduçãoNovidades não muito boas para quem já aguardava o show que Geoff Tate faria em janeiro de 2017 em São Paulo. Nesta quarta-feira, 21 de dezembro, a produtora Free Pass Entretenimento informou que a apresentação do ex-vocalista do Queensrÿche foi adiado para o segundo semestre do ano que vem, mais precisamente em agosto.

Segundo os organizadores, “motivos de compromissos pessoais não previstos pelo artista” levaram ao adiamento do show. A promessa é de que uma nova data e um novo local sejam anunciados em breve.

Tate se apresentaria no dia 21 de janeiro no Carioca Club. Ele realizar um show que pertence à turnê ‘Story Teller’, na qual conta histórias sobre músicas e acontecimentos inusitados de toda a sua carreira.

De acordo com a Free Pass, os ingressos já adquiridos continuam válidos para a nova data do show. Para aqueles que preferirem o reembolso, o mesmo deverá ser feito por meio dos canais e pontos de venda do Clube do Ingresso: http://www.clubedoingresso.com

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11
dez
16

Ex-Queensrÿche, Geoff Tate trará em janeiro a turnê ‘Story Teller’ a SP

Geoff Tate em SP - Cartaz de Divulgação do ShowGeoff Tate, vocalista original e principal compositor do Queensrÿche, virá ao Brasil no começo de 2017 para realizar uma apresentação que pertence à turnê ‘Story Teller’. De acordo com a produtora Free Pass Entretenimento, o show acontecerá no dia 21 de janeiro no Carioca Club.

Na turnê, o músico contará histórias sobre músicas e acontecimentos inusitados de toda a sua carreira. A banda de Tate é formada por músicos norte-americanos e irlandeses, sendo 3 guitarristas, bandolim, violoncelo, saxofone, violino e vários instrumentos de percussão para produzir uma versão acústica de alta energia de todos os clássicos do Queensrÿche, e também das musicas mais reconhecidas do heavy metal.

Os ingressos estão à venda no site Clube do Ingresso. Sem taxa de conveniência, há a opção do fã comprar as entradas na própria bilheteria do Carioca Club.

Os valores dos ingressos inteiros para a Pista saem por R$ 160,00 (1º Lote), R$ 200,00 (2º Lote) e R$ 240,00 (3º Lote). A entrada para o Mezanino custa R$ 320,00.

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22
jul
15

Sem Geoff Tate, novo Queensrÿche lançará álbum ‘Condition Hüman’ em outubro

Queensrÿche - Foto: DivulgaçãoSem seu vocalista-símbolo Geoff Tate, o novo Queensrÿche lançará seu aguardado álbum no dia 2 de outubro. “Condition Hüman” chegará às lojas pela Century Media e marcará a nova fase da banda de heavy metal progressivo sem Tate e com os membros remanescentes.

O disco novo foi gravado em Washington e contou com produção de Zeuss, que já trabalhou com Rob Zombie, Hatebreed e Sanctuary, entre outros nomes do metal.

Como amostra do que está por vir, o Queensrÿche liberou para audição a faixa “Arrow of Time”, que abre o álbum e pode ser ouvida aqui neste link.

A atual formação da banda norte-americana traz Todd LaTorre nos vocais; Michael Wilton e Parker Lundgren nas guitarras; Eddie Jackson no baixo; e Scott Rockenfield na bateria.

O lançamento é mais um capítulo da saga iniciada com a histórica briga que chegou a desmembrar o Queensrÿche em duas bandas e gerar uma imensa confusão para os fãs.

Só para lembrar da bagunça, a relação entre o antigo e tradicional vocalista Geoff Tate e os demais membros do Queensrÿche foi se desgastando com o tempo até chegar ao limite na véspera do grande show que o grupo realizou em São Paulo em abril de 2012. Na ocasião, poucas horas antes de a banda se apresentar no HSBC Brasil, Tate agrediu com socos Scott Rockenfield e Michael Wilton, depois de saber que os membros não o queriam mais no Queensrÿche.

Após o ocorrido, o vocalista foi para um lado e os demais membros caminharam para o outro. Numa situação de conflito ambas as novas bandas formadas usaram o nome de Queensrÿche, a ponto de o vocalista vir tocar no Monsters of Rock de 2013 com uma formação que chegou a ser denominada como Geoff Tate’s Queensrÿche.

Depois de uma briga judicial sobre o nome Queensrÿche, Tate e os outros membros chegaram a um “acordo amigável”. De um lado, os membros remanescentes ficaram com o nome do grupo e compraram as contribuições feitas pelo ex-vocalista no Queensrÿche. Por outro, entre outros pontos do acordo, deram o direito a Tate de ser o único a executar os álbuns clássicos “Operation: Mindcrime” e “Operation Mindcrime II” em sua totalidade.

No começo de julho de 2015, Geoff Tate disse que sua nova banda, o Operation: Mindcrime, lançará o disco de estreia no dia 18 de setembro. “The Key” é o nome do álbum, que, é claro, despertará comparações com o novo disco do atual Queensrÿche.

07
jul
15

Operation: Mindcrime, nova banda de Geoff Tate, lançará primeiro disco em setembro

Reprodução da capa do álbum "The Key"O Operation: Mindcrime, novo grupo de Geoff Tate, lançará o disco de estreia no dia 18 de setembro. “The Key” é o nome do álbum, cuja capa pode ser vista ao lado.

A nova banda do ex-vocalista do Queensrÿche é formada por Kelly Gray e Scott Moughton nas guitarras, John Moyer no baixo, Randy Gane nos teclados e Simon Wright na bateria.

Outro baterista (Brian Tichy) também participou da gravação do disco e também é apresentado como membro da banda.

O grupo novo de Tate é, na verdade, mais um capítulo da saga iniciada com a histórica briga que desmembrou o Queensrÿche em duas bandas.

Para quem não se lembra da confusão, a relação entre Geoff Tate e os demais membros do Queensrÿche foi se desgastando com o tempo até chegar ao limite do sustentável exatamente na véspera do grande show que o grupo realizou em São Paulo em abril de 2012. Na ocasião, poucas horas antes de a banda se apresentar no HSBC, o vocalista agrediu com socos Scott Rockenfield e Michael Wilton, depois de saber que os membros não o queriam mais no Queensrÿche.

Após a confusão, Tate foi para um lado e os demais membros caminharam para o outro. O detalhe é que ambas as novas bandas formadas usaram o nome de Queensrÿche, a ponto de o vocalista vir tocar no Monsters of Rock de 2013 com uma formação que chegou a ser denominada como Geoff Tate’s Queensrÿche.

Depois de uma briga judicial sobre o nome Queensrÿche, Tate e os outros membros chegaram a um “acordo amigável”. De um lado, os membros remanescentes ficaram com o nome do grupo e compraram as contribuições feitas pelo ex-vocalista no Queensrÿche. Por outro, entre outros pontos do acordo, deram o direito a Tate de ser o único a executar os álbuns clássicos “Operation: Mindcrime” e “Operation Mindcrime II” em sua totalidade.

Veja abaixo um trailer que traz uma amostra do primeiro álbum do Operation: Mindcrime:

28
out
13

Set list, fotos e vídeos do show do Queensrÿche no Monsters of Rock

O Queensrÿche passou por São Paulo no dia 20 de outubro para se apresentar na edição de 2013 do Monsters of Rock. A banda de Geoff Tate tocou no segundo dia do festival realizado na Arena Anhembi sob um forte sol e precisou driblar o imenso calor que atingiu o local. Para muitos que viram performances anteriores do grupo, o show deixou a desejar e foi um pouco decepcionante, apesar do claro esforço dos músicos para dar ao público algo digno.

Após a histórica briga que desmembrou o Queensrÿche em duas bandas com o mesmo nome e deixou Geoff Tate de um lado e o restante dos músicos do outro, havia muita curiosidade dos brasileiros de como poderia soar o lado capitaneado pelo eterno vocalista. O repertório escolhido foi amparado em vários clássicos do grupo e, justamente por isso, ficou escancarada a dificuldade dos novos membros em reproduzir os sucessos da maneira que o público ficou acostumado a ouvir.

Para quem havia visto o Queensrÿche em 2012 no ótimo show realizado no HSBC, em São Paulo, a diferença foi brutal, já que, naquela ocasião, com o guitarrista Michael Wilton e os antigos componentes, a impressão era a de uma audição de CD.

Não que os novos componentes fossem pessoas inexperientes. Muito pelo contrário, já que o baterista atual, Simon Wright, tem passagens pelo AC/DC e Dio e os irmãos Rudy (baixo) e Robert Sarzo (guitarra) tocaram com outros vários grandes nomes do rock. O que ficou claro foi uma certa falta de familiaridade com os sucessos do Queensrÿche, fato que pode, com o tempo, ser melhorado com as turnês que devem ser realizadas pelo grupo de Geoff Tate.

Este, por sinal, continua soberano nos vocais. Mas, infelizmente, com o calor da tarde do domingo na Arena Anhembi, também ficou claro que Tate, que não é mais um menino, estava quase derretendo ao vivo.

A despeito de todos esses fatores importantes citados, foi muito clara a tentativa de todos os integrantes do Queensrÿche trazerem uma boa apresentação para o público paulistano. Justamente por isso, a plateia presente apoiou bastante a banda e compreendeu o novo momento vivido por Geoff Tate.

Para relembrar o show do Queensrÿche no Monsters of Rock, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com “Best I Can”. Depois veja os vídeos de “Silent Lucidity” e de “Jet City Woman”.

Set list

Best I Can
Breaking The Silence
Cold
Another Rainy Night (Without You)
Big Noize
The Mission
I Don’t Believe In Love
Silent Lucidity
Jet City Woman
Empire
Eyes Of A Stranger

21
out
13

Com som surpreendente e bons shows, Monsters of Rock tem saldo positivo

A edição de 2013 do Monsters of Rock gerou uma surpresa positiva para o público presente na Arena Anhembi. Depois de uma ausência de 15 anos, o festival realizado nos dias 19 e 20 de outubro na capital paulista teve um saldo favorável, com mais acertos do que erros dos organizadores.

Os destaques positivos ficaram por conta da apresentação satisfatória da maior parte das bandas escolhidas e da qualidade completamente inesperada do som na maioria dos shows.

Entre os pontos negativos, talvez o horário do término do segundo dia do festival.

De maneira diferente da verificada no Rock in Rio, que contou com críticas em relação à escalação de atrações que nada tinham a ver com o estilo, o Monsters of Rock honrou sua tradição de trazer apenas nomes ligados ao rock pesado. A edição de 2013 inovou ao dividir o line-up em dois dias e ao armazenar as bandas de acordo com uma vertente: grupos ligados ao nü metal no dia 19 e representantes do hard rock e heavy metal no dia 20.

Outro ponto a favor do evento paulistano foi optar pelo básico, realizando o festival num fim de semana. Com isso, o público não precisou fazer sacrifícios como no Rock in Rio, que, por exemplo, chegou a escalar um nome como o do Metallica para tocar em plena quinta-feira.

O cenário de céu azul e calor que foi visto nos dias 19 e 20 de setembro ajudou demais o Monsters.  Há praticamente um consenso de que a Arena Anhembi não tem condições de receber um festival de grandes proporções, mas o fato de não ter chovido evitou que maiores transtornos fossem proporcionados ao público. Reclamações com o calor escaldante no local cimentado, é claro, foram realizadas, mas o panorama seria muito pior, se as tradicionais pancadas de chuva da capital paulista acontecessem.

Especificamente em relação ao som, as enormes críticas realizadas à vergonha vista no show recente do Iron Maiden no mesmo Anhembi parecem ter sido ouvidas pela produtora XYZ Live. Se, na apresentação da banda britânica, a maioria do público ficou revoltada com o volume baixo, o que foi verificado no Monsters foi um dos sons mais altos dos últimos tempos, com exemplos até de exageros, com o volume estourando nas caixas de som em algumas apresentações.

Para alguns, o fato de o palco ter mudado de lado em relação ao show do Iron Maiden gerou uma acústica melhor. Para outros, o medo de um quebra-quebra, especialmente entre os inquietos fãs do Slipknot, fez os produtores tomarem um cuidado maior com o som; o que também não é mais do que a obrigação de quem organiza um festival.

No balanço geral, o som do segundo dia estava melhor do que o verificado no primeiro, quando algumas críticas foram vistas exatamente durante a apresentação do Slipknot, que contou com algumas caixas falhando em alguns momentos no lado esquerdo do palco. No domingo, no show do Ratt, por exemplo, o som chegou a níveis saborosamente ensurdecedores, com fãs escutado o show com nitidez já nas catracas da Arena Anhembi.

A ideia de trazer o renomado apresentador Eddie Trunk, do elogiado programa “That Metal Show”, do canal VH1, foi muito interessante, mas ele poderia ter sido um pouco mais explorado. Foi extremamente interessante ver nos telões as bandas sendo entrevistadas pouco antes dos shows, mas tudo poderia ter sido bem mais amplo, aproveitando o tempo que havia entre as apresentações.

Quanto a atrasos entre os shows, nada que revoltasse o público. Talvez a programação de um horário mais cedo para o fim do segundo dia poderia ter ajudado a plateia com o transporte público, já que foi possível ver várias pessoas deixando o Anhembi no meio da apresentação do Aerosmith.

Em relação aos melhores shows do festival, a disputa ficou entre os headliners Slipknot e Aerosmith, além do empolgante Whitesnake. Como forças que mereceram elogios, destaque maior também para as apresentações de qualidade do Ratt e do Korn.

Especificamente em relação à estrutura, a disposição dos bares e lanchonetes foi satisfatória, a despeito dos valores abusivos praticados: uma cerveja ao preço de R$ 8,00 jamais será algo normal. Sobre os banheiros, não foram vistas críticas sobre fatos absurdos como em outros festivais.

Elogiável também foi a ideia da criação da “avenida temática” do Monsters of Rock, com várias opções interessantes para os fãs, como a exposição de fotos do excelente fotógrafo M. Rossi. O espaço era bastante interessante para quem quisesse se distrair nos intervalos dos shows.

Com o saldo mais positivo do que negativo da edição de 2013, resta a esperança de uma evolução para uma provável edição futura. Apesar de a Arena Anhembi ter dado conta do público diário de 30 mil pessoas, a expectativa é de uma escolha melhor para o próximo Monsters of Rock.

O Roque Reverso esteve presente nos dois dias do festival de 2013 e trará para os leitores vários detalhes dos shows no decorrer da semana. Fiquem ligados!

19
out
13

Monsters of Rock vem aí e o heavy metal vai te pegar! veja os horários e os detalhes do festival

Vai começar o Monsters of Rock 2013! O retorno do festival após 15 anos da última edição no Brasil é bastante aguardado pelo público que gosta do heavy metal e todas as suas vertentes. A edição deste ano começa neste sábado, dia 19 de outubro e termina amanhã, dia 20, na cidade de São Paulo. Na questionada Arena Anhembi, o primeiro dia será mais voltado para bandas com maior ligação com o chamado nü metal e o segundo trará grupos mais ligados ao hard rock e ao heavy metal.

No primeiro dia, vão se apresentar Slipknot, Korn, Limp Bizkit, Killswitch Engage, Hatebreed e Gojira; no segundo, é a vez do Aerosmith, Whitesnake, Ratt, Buckcherry, Queensrÿche (com Geoff Tate), Dokken, Dr. Sin e Doctor Pheabes.

Com a abertura dos portões no dia 19 prevista para as 10 horas e, no dia seguinte, para as 11 horas da manhã, a expectativa é de cerca de 40 mil pessoas para cada data do evento.

Uma baixa recente do festival é a desistência da banda Hellyeah, que se apresentaria no dia 19. De acordo com a produção do festival, os músicos alegaram problemas pessoais para o cancelamento em cima da hora do evento. No Aerosmith, o baixista Tom Hamilton, com problemas de saúde também não deve participar do Monsters of Rock. No lugar dele, David Hull acompanhará a banda no Brasil.

O norte-americano Eddie Trunk, apresentador do elogiado programa “That Metal Show”, do canal VH1, será o mestre de cerimônia do festival de 2013. A vinda desta verdadeira enciclopédia do heavy metal para um evento musical organizado em território nacional tende a gerar uma maior visibilidade internacional para o evento, já que Trunk é respeitadíssimo entre os headbangers de todo o planeta e voltará para os EUA com toda uma análise sobre o que acontecerá na cidade de São Paulo em outubro.

Também por este detalhe, é esperado que a organizadora XYZ Live forneça um evento de qualidade para o público paulistano. No mais recente show de rock realizado na Arena Anhembi, os fãs do Iron Maiden e do Slayer ficaram revoltados com a péssima qualidade do som nas duas apresentações. Não trazer algo digno, por exemplo, no show do Slipknot pode ser até uma ameaça à segurança do evento, pois há uma grande ansiedade em relação ao retorno deste cultuado grupo à capital paulista e até promessas de quebra-quebra já foram vistas em redes sociais, caso a vergonha do que foi visto com o Iron Maiden se repita.

Os ingressos para o Monsters of Rock já estão no segundo lote. Custam agora R$ 330,00 para um único dia do festival. A organização também disponibilizou um passaporte com o preço de R$ 590,00 que é válido para os dois dias do evento. A classificação etária é de 16 anos. Pessoas abaixo desse idade, somente acompanhada dos pais e responsáveis.

As vendas não-físicas estão sendo feitas por meio do site http://bit.ly/AppLivePass e pelo telefone 4003-1527. O único local grande que não cobrava taxa de conveniência eram as bilheterias do Estádio do Morumbi, das 10 horas às 18 horas, sem funcionamento nos dias de jogos de futebol. Durante os dias do festival, as bilheterias do Anhembi também estarão disponíveis para a compra e a troca dos ingressos. Outros pontos de venda sujeitos à taxa de conveniência podem ser consultados aqui neste link.

Nos dias dos shows no Anhembi, será montada a Avenida do Rock, com bares, restaurantes e lojas temáticas. Neste link, o leitor do Roque Reverso pode obter informações de como chegar a Arena Anhembi nas diversas opções de transportes disponíveis. Neste outro link, há informações mais completas e atualizadas sobre o festival e sua organização.

Nas quatro edições que aconteceram no Brasil na década de 90, os festivais da série Monsters of Rock sempre foram predominantemente de heavy metal. Enquanto os eventos de 1994, 1995 e 1996 aconteceram no Estádio do Pacaembu, o festival de 1998, foi realizado na pista de atletismo do Ibirapuera.

A primeira edição, em 1994, trouxe quatro bandas nacionais (Angra, Dr. Sin, Viper e Raimundos) e quatro internacionais (Suicidal Tendencies, Black Sabbath, Slayer e KISS).

Na edição de 1995, o número de atrações aumentou. A única banda nacional foi o Virna Lisi. Já entre o nomes internacionais, os representantes foram Rata Blanca, Clawfinger, Paradise Lost, Therapy?, Megadeth, Faith No More, Alice Cooper e Ozzy Osbourne.

Na edição de 1996, o grupo Raimundos foi o único brasileiro. Na parte internacional, os nomes foram Heroes del Silencio, Mercyful Fate, King Diamond, Helloween, Biohazard, Motörhead, Skid Row e Iron Maiden.

O Monsters de 1998 também trouxe grande número de atrações. Entre os brasileiros, os representantes foram o Dorsal Atlântica e o Korzus. Do lado internacional, Glenn Hughes foi o primeiro a tocar, seguido por Savatage, Saxon, Dream Theater, Manowar, Megadeth e Slayer.

A edição de 2013 deve ser transmitida pelo canal fechado de TV Multishow. O único show grande que não deve ser transmitido é exatamente o do Aerosmith, já que não houve um acerto entre o grupo e a emissora, conforme as informações de bastidores.

Da mesma maneira vista durante o Rock in Rio 2013, o leitor do Roque Reverso poderá acompanhar detalhes do Monsters of Rock também no nosso Twitter e no nosso canal do Facebook. Set list, atrasos e novidades importantes poderão ser vistas com maior rapidez nesses locais.

Veja abaixo os horários de cada show do festival:

Dia 19 de outubro – Sábado

13:25 – Project 46
14:25 – Gojira
15:40 – Hatebreed
16:55 – Killwitch Engage
18:25 – Limp Bizkit
19:55 – Korn
21:40 – Slipknot

Dia 20 de outubro – Domingo

12:00 – Electric Age
12:50 – Doctor Pheabes
13:40 – Dr. Sin
14:50 – Dokken
16:05 – Queensrÿche
17:35 – Buckcherry
19:05 – Ratt
20:35 – Whitesnake
22:35 – Aerosmith

20
ago
13

Com Eddie Trunk como mestre de cerimônia, Monsters of Rock tende a atrair maior atenção de fora do País

O esperado retorno do Monsters of Rock ao Brasil promete ser bastante interessante. A mais recente informação do festival que acontecerá na capital paulista é a confirmação do norte-americano Eddie Trunk, apresentador do elogiado programa “That Metal Show”, do canal VH1, como mestre de cerimônia do evento. A vinda desta verdadeira enciclopédia do heavy metal para um festival organizado em território nacional tende a gerar uma maior visibilidade internacional para o evento, já que Trunk é respeitadíssimo entre os headbangers de todo o planeta e voltará para os EUA com toda uma análise sobre o que acontecerá na cidade de São Paulo em outubro.

A marca do Rock in Rio é atualmente incomparável com outros festivais brasileiros, mas a presença do apresentador no Monsters tende elevar a importância do evento paulistano e até incentivar futuras edições.

O festival de 2013, por sinal, contou com uma atualização na grade de atrações, com a inclusão, por exemplo, do grupo Dr. Sin como grande representante do rock nacional.

O Monsters of Rock 2013 acontecerá nos dias 19 e 20 de outubro na capital paulista. A produtora XYZ Live confirmou a Arena Anhembi como o local dos shows.

No dia 19, o line-up traz o Slipknot como nome principal, além de Korn, Limp Bizkit, Killswitch Engage, Hatebreed, Gojira e Hellyeah. No dia 20, o Aerosmith é o headliner e conta com a companhia de Whitesnake, Ratt, Buckcherry, Queensrÿche (com Geoff Tate nos vocais), Dokken, Dr. Sin e Doctor Pheabes.

Os ingressos para o Monsters of Rock custam R$ 300,00 para um único dia do festival. A organização também disponibilizou um passaporte com o preço de R$ 560,00 que é válido para os dois dias do evento. Os valores são para o primeiro lote e, portanto, com o término, podem ficar mais caros num lote seguinte.

Os organizadores esperam um público de 40 mil pessoas em cada dia de evento. A censura é de 16 anos.

As vendas não-físicas estão sendo feitas por meio do site http://bit.ly/AppLivePass e pelo telefone 4003-1527. O único local que não cobra taxa de conveniência são as bilheterias do Estádio do Morumbi, das 10 horas às 18 horas, sem funcionamento nos dias de jogos de futebol. Outros pontos de venda sujeitos à taxa de conveniência podem ser consultados aqui neste link.

Nas quatro edições que aconteceram no Brasil na década de 90, os festivais da série Monsters of Rock sempre foram predominantemente de heavy metal. Enquanto os eventos de 1994, 1995 e 1996 aconteceram no Estádio do Pacaembu, o festival de 1998, foi realizado na pista de atletismo do Ibirapuera.

A primeira edição, em 1994, trouxe quatro bandas nacionais (Angra, Dr. Sin, Viper e Raimundos) e quatro internacionais (Suicidal Tendencies, Black Sabbath, Slayer e KISS).

Na edição de 1995, o número de atrações aumentou. A única banda nacional foi o Virna Lisi. Já entre o nomes internacionais, os representantes foram Rata Blanca, Clawfinger, Paradise Lost, Therapy?, Megadeth, Faith No More, Alice Cooper e Ozzy Osbourne.

Na edição de 1996, o grupo Raimundos foi o único brasileiro. Na parte internacional, os nomes foram Heroes del Silencio, Mercyful Fate, King Diamond, Helloween, Biohazard, Motörhead, Skid Row e Iron Maiden.

O Monsters de 1998 também trouxe grande número de atrações. Entre os brasileiros, os representantes foram o Dorsal Atlântica e o Korzus. Do lado internacional, Glenn Hughes foi o primeiro a tocar, seguido por Savatage, Saxon, Dream Theater, Manowar, Megadeth e Slayer.




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