Archive for the 'Inocentes' Category

28
jul
22

Banda Inocentes lança o EP ‘Queima’

A banda Inocentes lançou nesta quinta-feira, 28 de julho, o EP “Queima”. O novo trabalho do grupo brasileiro é composto por duas faixas e está disponível nas principais plataformas digitais.

As duas músicas que fazem parte do EP são a faixa-título e “Eu Vou Ouvir Ramones”.

O novo trabalho dos Inocentes foi gravado no estúdio Wah Wah, com a produção de Michel Kuaker.

A produção executiva é de Alexandre Algranti e a masterização é de Carl Saff.

A arte da capa do EP foi feita por Caru Leão.

De acordo com a banda, o novo trabalho resgata o punk dos primórdios do grupo paulista.

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03
fev
21

Edição online de festival Rock In SP reunirá 50 atrações do rock ao heavy metal nos dias 6 e 7 de fevereiro

Em tempos de ausência de shows em virtude da pandemia, as alternativas online vêm salvando quem gosta do bom e velho rock and roll. Para o sábado, 6 de fevereiro, e o domingo, dia 7, a opção de boa música será a edição online do festival Rock In SP, que reunirá 50 atrações entre bandas e DJs, do rock ao heavy metal, passando por vários estilos.

Entre as atrações estão as bandas Krisiun, Brothers Of Brazil, Golpe de Estado, Inocentes, Scars, Necromancia, Andralls, The Bombers, Miro de Melo e os Brega Punks, Final Disaster, Submerso, Hellgarden, Malvada, Corazones Muertos, Mirrors Room, Pepe Bueno e os Estranhos, Gatos Feios, Ronaldo e os Impedidos, Versos Em Veneno, Alex Valenzi and The Highway Cats.

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29
ago
19

Banda Inocentes libera clipe da música ‘Donos das Ruas’

A banda Inocentes liberou nesta quinta-feira, 29 de agosto, o clipe da música “Donos das Ruas”. A faixa faz parte do EP “Cidade Solidão”, que chegou em abril ao público pela gravadora paulista Hearts Bleed Blue (HBB).

O clipe da banda punk brasileira contou com produção e edição de Murilo Amancio.

O EP chegou disponível em CD, K7, vinil de 7 polegadas e também nas principais plataformas digitais.

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15
abr
19

Banda Inocentes lança EP ‘Cidade Solidão’

O grupo Inocentes lançou na sexta-feira, 12 de abril, um novo trabalho de estúdio. O EP “Cidade Solidão” chega ao público pela gravadora paulista Hearts Bleed Blue (HBB).

O novo trabalho está disponível em vinil de 7 polegadas e também nas principais plataformas digitais.

No formato físico, o EP traz as faixas “Donos das Ruas”, “Fortalece” e “Cidade Solidão”, além da regravação da música “Escombros”, lançado originalmente no álbum “Ruas”.

No formato digital, além das faixas citadas, há a música bônus “Terceira Guerra”, um cover da banda paulista Fogo Cruzado.

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26
abr
18

Após fiasco de 2017, Virada Cultural de 2018 traz programação melhor; rock tem boas atrações

Virada Cultural 2018 - Reprodução de parte do CartazA Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo anunciou na quarta-feira, 25 de abril, a programação da 14ª edição da Virada Cultural. Após o gigantesco fiasco de 2017, o evento de 2018 traz uma programação melhor, além de evitar a decentralização inacreditável promovida na edição anterior. Quanto ao rock, a Virada Cultural de 2018 também conta com boas atrações do estilo, também pouco bem tratado no ano passado.

A edição de 2018 da Virada começará a partir das 18 horas do sábado, dia 19 de maio. Ela seguirá até as 18 horas do domingo, dia 20 de maio.

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21
maio
16

Virada Cultural de 2016 tem opções interessantes do rock nacional em palcos diversos

Virada Cultural - LogoA programação de 2016 da Virada Cultural paulistana volta a apostar na decentralização dos palcos que fez sucesso na edição de 2015 e, especialmente em relação ao rock n’ roll, repete a fórmula de prestigiar as bandas nacionais novas ou antigas. No evento gratuito que tradicionalmente tem 24 horas e que será realizado sem interrupção entre os dias 21 e 22 de maio, a novidade foi um happy hour que aconteceu na sexta-feira, 20, na região central de São Paulo, e trouxe atrações entre as 17 horas e meia-noite, sendo praticamente um aquecimento para o sábado e o domingo.

Na prática, portanto, a Virada Cultural 2016 tem 3 dias. O evento deste ano conta com 700 atrações culturais.

Elas estarão distribuídas entre shows musicais, atividades infantis e oficinas culturais, e pela primeira vez será realizada em todas as 32 subprefeituras da capital paulista.

Em tempos de preocupante crise econômica nacional e de um País cheio de indefinições gerados por um polêmico processo de impeachment da presidente da República que vem sendo denunciado pela imprensa internacional como um golpe, é fácil notar a cautela na programação da Virada em relação às atrações, com convidados mais dentro do já pequeno orçamento possível à Prefeitura de São Paulo.

Esqueçam os tempos de atrações internacionais de alto calibre, como as das Viradas Culturais que contaram com shows gratuitos e disputados do Living Colour, Suicidal Tendencies, Misfits, Iron Butterfly e o Man Or Astro-Man?, entre outros nomes que surpreendiam pela presença num evento aberto. Em 2016, mais ou menos como em 2015, nomes um pouco menos badalados, mas não menos interessantes vão representar o rock.

Bons exemplos que estarão na Virada Cultural são os veteranos e ótimos grupos nacionais Plebe Rude, Violeta de Outono, Pin Ups, além das bandas um pouco mais novas e também competentes Matanza, Cidadão Instigado e Detonautas. Todas estas atrações estarão no tradicional Palco Rio Branco (veja a escalação aqui), que prestigiará, entre o sábado e o domingo, o rock e ainda terá uma homenagem ao músico Flávio Basso, conhecido nacionalmente como Júpiter Maçã e que morreu em dezembro de 2015.

Outro local ligado ao rock em 2016 é o Centro Cultural Tendal da Lapa, que trará uma programação mais voltada ao punk e a o hardcore. Entre algumas das bandas que vão se apresentar, estão a Lixomania e a Invasores de Cérebro.

Inspirado na conhecida “banda da kombi” Test, o Palco Test será dividido em três espaços: Tablado, Kombi e Tenda, onde o público poderá encontrar apresentações do undergroud (veja aqui), como as das bandas Paura, Rakta, Facada, Cruel Face, Lástima, Guru, Plague Rages, Duo Mutual, DER e o próprio Test, entre outros vários grupos interessantes.

Quem conheceu aqui pelo Roque Reverso o ótimo espetáculo musical Beatles para Crianças vai ter a oportunidade de presenciá-lo ao vivo em vários locais e fazer a alegria da criançada. A programação da Virada prevê este espetáculo no Centro Cultural da Penha, no Centro Cultural Vila Formosa, no Clube Escola da Moóca, na Ocupação Sesc Dom Pedro II e no Sesc Santo Amaro (veja aqui os detalhes).

Quem curte a banda Nação Zumbi também terá duas oportunidades para assistir o tradicional grupo. Haverá shows dos músicos no Palco Júlio Prestes, que é o principal e onde eles tocarão com o Young Gods da Suíça, e o Palco M’ Boi Mirim (confira aqui).

Para melhorar a segurança durante a Virada Cultural, a Prefeitura de São Paulo optou por diminuir o perímetro entre os palcos do Centro, facilitando a locomoção do público entre um e outro e deixando as regiões com um maior número de pessoas.

Na 12ª edição da Virada Cultural, dez Centros Educacionais Unificados (CEUs) localizados em diversas regiões da cidade receberão uma programação especial do evento, com espetáculos de música, teatro e oficinas culturais. Participam da Virada os CEUs Alvarenga, Aricanduva, Lajeado, Jaçanã, São Mateus, Parque Veredas, Paz, Quintal do Sol, Uirapuru e Capão Redondo.

O evento de 2016 também levará artistas e espetáculos para mais de 50 espaços da periferia de São Paulo. Os shows serão realizados de Parelheiros, no extremo sul, até a Cidade Tiradentes, no extremo leste; de Perus, na zona norte, ao Butantã, na região oeste. Serão cinco palcos montados em ruas, centros culturais, casas de cultura, teatros e bibliotecas, com nomes como Emicida, Mano Brown e NX Zero.

Uma boa banda veterana, os Inocentes, vai tocar também em dois locais: a Casa de Cultura do Butantã e a Casa de Cultura de São Miguel (veja aqui)

Outra medida importante foi em relação à iluminação. Até o fim de semana da Virada, o Ilume (Departamento de Iluminação Pública) trocará 724 luminárias na região central e no Beco do Batman, na Vila Madalena.

Durante os três dias, a Polícia Militar irá trabalhar com um efetivo com mais de mil homens. Além disso, a Virada Cultural contará com 1500 seguranças particulares e 2500 homens da Guarda Civil Metropolitana.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) vai monitorar o trânsito na Região Central da cidade para a realização da Virada Cultural 2016. Para garantir a segurança e a fluidez do tráfego, bem como o acesso do público ao evento, a CET contará com 300 operadores de tráfego.

O sistema de transporte terá um esquema especial para atender a população. No sistema metroferroviário, trens do Metrô e CPTM devem funcionar ininterruptamente do sábado para o domingo. Em relação aos ônibus, os usuários podem também se deslocar com o sistema Noturno da capital paulista, com intervalos dos ônibus de 15 minutos em ligações estruturais, geralmente em grande corredores, e de 30 minutos nos bairros.

A programação completa da Virada Cultural, com datas, horários e todas as informações, está disponível no site: www.viradacultural.prefeitura.sp.gov.br.

21
jun
13

Brasileiros do rock apoiam protestos e repudiam violência e ataques à democracia

Max Cavalera - Foto: Reprodução do YouTubeAtentos aos protestos históricos que se espalharam por todo o Brasil, músicos brasileiros do rock também se posicionaram sobre o momento atual vivido pela população do País. Nas redes sociais, figuras importantes, como Max Cavalera, Andreas Kisser, Clemente, dos Inocentes, e a cantora Pitty, apoiaram as manifestações, mas repudiaram os diversos atos de violência e vandalismo que uma minoria oportunista praticou.

Alguns deles também deixaram clara a preocupação com os ataques isolados e posturas que só atrapalham a democracia.

Um dos primeiros a se manifestar nas redes sociais foi Max Cavalera. Ex-vocalista e guitarrista do Sepultura e atual líder das bandas Soufly e Cavalera Conspiracy, ele liberou um vídeo na internet com apoio aos protestos, mesmo morando há mais de 20 anos nos Estados Unidos.

Comovido com o grande número de pessoas que usou músicas e letras históricas do Sepultura que incentivavam a atitude, como a clássica “Refuse-Resist”, ele afirmou que não estava pessoalmente com os brasileiros, mas espiritualmente. “Queria dar a minha força para vocês; a força para o povo brasileiro”, disse. “Queria dizer que, se quiserem usar minhas músicas como inspiração, para mim seria uma honra”, enfatizou Max, que sempre foi um dos maiores responsáveis pelo Sepultura ter se tornado uma das bandas mais politizadas de todo o heavy metal.

Ex-companheiro de Max no Sepultura e atual guitarrista do grupo, Andreas Kisser também falou sobre as manifestações. Também dos EUA, onde está gravando o novo álbum da banda que atualmente lidera, ele divulgou para o Diário de Pernambuco (jornal que está acompanhando o processo) um vídeo em que mostra o seu apoio aos protestos pacíficos.

“A gente aqui de longe está mandando toda a força do mundo para o povo brasileiro para que a gente possa mudar alguma coisa e fazer um país melhor para nossos filhos”, comentou Kisser, lembrando que os filhos dele estavam nas manifestações.

O guitarrista repudiou, porém, os atos de violência e vandalismo que não ajudaram em nada. “Está ridículo ver esse pessoal pichando e saqueando lojas. A gente reclama que o governo rouba e, depois, o povo vai lá e rouba”, lamentou. “Não pode acontecer isso”, reclamou.

Em São Paulo, a cantora Pitty participou de passeatas e postou mensagens via Twitter. Vibrou com todo o momento histórico, mas também deixou clara a insatisfação com quem adotou uma postura violenta ou conservadora. “Esse lance de hino, retaliação de partido (lembram, é democracia!) e ultranacionalismo é a maior roubada, hein. Se liga”, escreveu.

Mais velho que os outros três, o vocalista Clemente, que lidera o grupo punk Inocentes, foi o que mais alertou para o atual momento de surgimento de alguns movimentos perigosos para a democracia. No Facebook, ele, que também é atualmente guitarrista e canta na banda Plebe Rude, lembrou dos tempos da ditadura e criticou os mais conservadores e direitistas.

“Quando os militares deram o golpe militar em 1964, eles chegaram ao poder ovacionados por 80% da população. Renan Calheiros e Feliciano chegaram ao poder porque existe uma grande massa que vota nesses caras, uma massa ultra conservadora. Porque essa massa está calada agora? Eles têm tanto ódio do PT e da democracia, que até aceitam se juntar a grupos de extrema esquerda, para acabarem com tudo”, afirmou Clemente. “Você acha mesmo que seu vizinho homofóbico, racista, que odeia pobre e é de direita, realmente mudou? Um belo dia acordou e resolveu lutar pelas causas mais nobres desse país? A quem interessa um movimento sem causas claras, contra tudo e contra todos, sem ideologia e acéfalo? A quem interessa o caos?”, questionou.

E relatou: “Ontem quando saí às ruas senti muito medo, pois não era um movimento, era apenas uma turba incontrolável. E, toda vez que isso acontece, arranjam um salvador da pátria, que nunca é o que esperávamos. Eles só estão esperando a poeira baixar para assumir o poder, ovacionados por uma grande massa conservadora e reacionária. Atenção, jovens, eles não usam bala de borracha.”

Aproveite para ver abaixo os vídeos de Max Cavalera e Andreas Kisser descolados no YouTube:

29
mar
12

Festival comemora 30 anos do evento do punk “O Começo do Fim do Mundo”

2012 é um ano de comemoração de datas importantes para o rock. Especificamente para o cenário brasileiro e paulistano, o mês de novembro marcará os 30 anos do festival “O Começo do Fim do Mundo”, símbolo maior do movimento punk da época e que uniu bandas importantes do gênero no Sesc Pompeia, num momento em que a ditadura ainda predominava no País e que havia um preconceito bem maior que os dias de hoje em relação aos jovens de cabelo no estilo moicano.

Eles trajavam calças rasgadas e coturnos pesados para chocar a sociedade conservadora e, ao mesmo tempo, passar sua mensagem de indignação ao momento pelo qual o Brasil passava por meio da música. Agora, três décadas depois, no mesmo Sesc Pompeia, grupos representantes do punk, alguns deles presentes na edição de 82, foram reunidos para participar do festival O Fim do Mundo, Enfim.

Com curadoria do vocalista Clemente (Inocentes) e assessoria de Antônio Bivar (o mesmo que organizou o evento da década de 80), o festival começa na quinta (29) e vai até o sábado (31), na Choperia do Sesc Pompeia, tendo as 21h30 como horário previsto para o começo dos shows de bandas na nova e da velha guarda punk brasileira.

O festival pretendia trazer cinco importantes grupos das 20 bandas do evento original: Inocentes, Ratos de Porão, Lixomania, Cólera e Olho Seco. Tudo estava combinado e acertado, mas as três últimas tiveram suas apresentações canceladas por decisão da Polícia Militar.

Havia a ideia inicial para as três últimas bandas tocarem em um espaço ao ar livre do Sesc (como em 1982) no dia 1º de abril. Mas uma possível superlotação, que poderia oferecer risco à segurança do público, obrigou os organizadores a remarcarem esta reunião para maio.

Para os dias que foram mantidos (29,30 e 31), além de Ratos e Inocentes, há outras grandes atrações, como o ótimo Garotos Podres, Devotos (antigo Devotos do Ódio) e a banda argentina Ataque 77. Os ingressos para os shows vão de R$ 4,00 a R$ 16,00.  Mais informações podem ser conferidas no site www.sescsp.org.com.br ou no telefone (11) 3871-7700.

Confira a lista de bandas do festival:

29/3
Inocentes
Devotos
Os Excluídos

30/3
Garotos Podres
Attaque 77
Flicts

31/3
Ratos de Porão
Invasores de Cérebro
Questions

1/4 (cancelado)
Cólera
Olho Seco
Agrotóxico
Restos de Nada
Condutores de Cadáver
Lixomania

25
jan
11

A cidade mais rock and roll do País! Parabéns, Sampa!!!

Hoje é dia 25 de janeiro e aniversário da maior cidade brasileira, que faz 457 anos. Que me desculpem os brasilienses, os porto-alegrenses, os belo-horizontinos, os cariocas e os curitibanos, mas São Paulo é a terra do rock neste País. Brasília já foi berço de grandes bandas, o Rio marcou o ressurgimento da onda brazuca nos anos 80, Belo Horizonte já teve uma cena heavy metal inigualável e Porto Alegre e Curitiba também sempre mereceram respeito nesse assunto. Mas a capital paulista é o local onde o bicho pega no rock and roll. 

De Mutantes a Titãs; de Ira! a Ratos de Porão; de 365 a Ultraje a Rigor; de Inocentes a RPM; e de Premeditando o Breque ao Língua de Trapo, é em São Paulo que o rock sempre teve a atenção que em outros centros brasileiros costuma ficar relegado a segundo plano. Foi na capital paulista que muitas das principais bandas brasileiras da história apareceram. 

Também foi na cidade que muitos grupos de outros Estados encontraram espaço para tocar e chegar ao estrelato nacional. Tudo bem que isso também já aconteceu na música sertaneja, no pagode e em outros estilos, mas São Paulo tem cara de rock and roll. A própria pouca oferta de belezas naturais, a correria desenfreada da metrópole, as injustiças sociais ampliadas pelo número extraordinário de habitantes; tudo isso sempre foi combustível para garotos adolescentes ou jovens desempregados optarem pela guitarra, o baixo e a bateria para extravasar, seja em acordes pesados ou em letras de insatisfação. 

Caminhe pela Vila Pompeia, por exemplo, e você verá ainda uma ou outra banda ensaiando num porão de algum sobrado que ainda restou no bairro invadido por prédios. Vá para a zona leste e veja que existem várias casas roqueiras que reúnem muitas bandas covers ou de garagem sedentas por algum espaço que nem sempre é obtido em bairros mais próximos das baladas paulistanas. Visite a Galeria do Rock e se surpreenda com as raridades que podem ser encontradas pelos fanáticos dos mais diversos estilos do rock. 

Essa é a São Paulo que já foi descoberta há algum tempo pela bandas internacionais e que vem se tornando ponto obrigatório nas turnês. É nessa cidade que um Iron Maiden sabe que sempre se apresentará com estádio cheio; que um Aerosmith poderá voltar, mesmo que não esteja em grande fase; que um Metallica será obrigado a fazer show extra, seja num Estádio Palestra Itália ou num Morumbi, porque a legião de fãs é imensa; que um U2 consegue lotar três noites na mesma turnê e gerar a esperança de agendamento de quarto show. 

É claro que há espaço para porcarias, como essas bandas coloridas ou emos que invadiram o espaço “roqueiro”. Mas nem tudo é perfeito, em sintonia com a própria cidade, recheada de problemas, pela falta de planejamento ou pela má gestão de governantes nada preocupados em melhorar o local onde vivem e ganham votos. 

Política à parte, o Roque Reverso homenageia hoje o aniversário de São Paulo com alguns vídeos de algumas bandas. Para começar, claro que não poderíamos deixar de fora a música “São Paulo”, gravada originalmente pelo grupo 365, mas, regravada pelo Inocentes. 

Depois, como citamos o 365 e o grupo não tem um vídeo oficial para a tão famosa música, decidimos descolar uma montagem do YouTube para a ótima e histórica versão que a banda fez para a canção “Grândola Vila Morena”, que foi usada na Revolução dos Cravos em Portugal. Na sequencia, a mais paulistana das bandas, o Ira!, que infelizmente acabou e deixa saudade. Muitos apostariam em “Pobre Paulista”, mas optamos por “Pegue Esta Arma”, com um vídeo raríssimo encontrado no YouTube. Para fechar, Titãs nos bons tempos que a banda fazia rock, com “Lugar Nenhum”. Parabéns, Sampa!!!




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