Posts Tagged ‘Kerry King

09
out
20

30 anos do clássico disco ‘Seasons in the Abyss’, uma aula de thrash metal do Slayer

O dia 9 de outubro de 2020 marca o aniversário de 30 anos do excelente disco “Seasons in the Abyss”, o quinto do Slayer. Pertencente à fase mais importante da lendária banda norte-americana, que compreende justamente o período dos cinco primeiros álbuns, o disco traz o Slayer em grande momento de qualidade musical e no auge da técnica, dando uma verdadeira aula de como se faz o bom e velho thrash metal.

“Seasons in the Abyss” vem após dois discos de grande qualidade, mas de sons um pouco distintos. Enquanto “Reign in Blood”, de 1986, é considerado, ao lado do disco “Master of Puppets”, como o maior álbum de thrash metal da história e um dos mais rápidos e brutais do heavy metal, “South of Heaven”, de 1988, manteve o grupo no topo das preferências dos
headbangers, mas com um som mais cadenciado
em boa parte do álbum.

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03
out
19

Slayer se despede de SP com show digno, pesado e direto para público que lotou Espaço das Américas

Se você é fã de thrash metal e não estava no show do Slayer na quarta-feira, 2 de outubro de 2019, em São Paulo, perdeu um dos momentos mais importantes da história do heavy metal na capital paulista. Para um público de pouco mais de 8 mil pessoas que lotou e esquentou o Espaço das Américas, o grupo norte-americano fez sua última apresentação na cidade, dando sequência à turnê de despedida que vem passando pelo mundo desde maio de 2018 e deve terminar em novembro deste ano.

Digno, pesado e direto. Estes são os adjetivos que melhor se encaixam ao show do Slayer em São Paulo.

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14
maio
17

Com clássicos, faixas mais recentes e muito peso, Slayer reina soberano no Maximus Festival

Slayer em SP - Foto: Roque Reverso/Flavio Leonel

O Slayer passou pela cidade de São Paulo e foi uma das atrações principais do Maximus Festival 2017, realizado no dia 13 de maio no Autódromo de Interlagos. Com uma performance recheada de clássicos da carreira, faixas do disco mais recente e, sobretudo, muito peso, a veterana banda norte-americana de thrash metal reinou soberana no evento repleto de nomes que iam do hardcore e o punk a vertentes distintas do heavy metal.

A apresentação do Slayer ganha ainda mais em importância, se for levada em conta a sucessão de obstáculos que o grupo foi obrigado a enfrentar nos últimos anos.

Após a morte do guitarrista Jeff Hanneman e da saída do baterista Dave Lombardo, ambas em 2013, houve quem apostasse num provável fim da banda com o decorrer dos anos, mas, quem esteve em Interlagos, conseguiu observar que os veteranos do thrash ainda têm muito gás e qualidade para proporcionar.

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07
out
16

30 anos do clássico álbum ‘Reign in Blood’, a indispensável tempestade sonora do Slayer

"Reign in Blood" - Reprodução da capaO dia 7 de outubro de 2016 marca o aniversário de 30 anos do disco “Reign in Blood”, o terceiro do Slayer e considerado como uma verdadeira obra-prima do thrash metal. Para quem deseja entender o que é a vertente rápida e agressiva do heavy metal, o álbum é indispensável.

“Reign in Blood” capta o Slayer em sua melhor forma. Traz o quarteto formado por Tom Araya (baixo e vocal), Jeff Hanneman (guitarra), Dave Lombardo (bateria) e Kerry King (guitarra) com um som brutal, intenso e incrivelmente rápido, além de manter a banda com sua tradição histórica de querer chocar tudo e todos.

O disco disputa com outro clássico, “Master of Puppets”, do Metallica, lançado no mesmo ano de 1986, o posto de maior disco da história do thrash metal.

Para qualquer pessoa que tenha acesso a “Reign in Blood” pela primeira vez, a percepção inicial é de algo impactante. Não há como passar pela experiência de audição sem algum tipo de reação importante.

O álbum mostra o Slayer migrando aos poucos da postura com várias letras satanistas dos dois primeiros discos para um conteúdo que aborda desde a morte até críticas à religião, passando por citações à violência, desgraças humanas e vários outros elementos que afligem a humanidade.

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07
out
13

Em grande show no Rock in Rio, Slayer traz ‘rolo compressor’ ao festival

Redação RЯ 

O Slayer finalmente participou de um Rock in Rio. Depois de os organizadores corrigirem, em 2011, a aberração de nunca ter convidado o Metallica e o Motörhead, foi a vez de, em 2013, chamarem a banda de thrash metal de Tom Araya & Cia.

O grupo norte-americano participou do dia 22 de setembro, o último do festival realizado na capital fluminense e o segundo do evento dedicado ao heavy metal.

Se o Bon Jovi, com baixas de última hora, demonstrou grande força de superação no festival, o Slayer, completamente destroçado e se recuperando do baque recente relacionado à morte do guitarrista Jeff Hanneman, mostrou a todos que ainda tem forças para continuar sua longa história no thrash metal.

Somada à morte de Hanneman, a saída de Dave Lombardo do grupo, depois de desentendimentos com o guitarrista Kerry King, deixou muito fã do Slayer profundamente chateado e descrente com o futuro da banda.

Contudo, o que se viu no Rock in Rio, foi o rolo compressor tradicional do grupo. Com um set list matador executado numa tacada só, o Slayer deixou os fãs de carteirinha eufóricos e quem não conhecia a banda de boca aberta.

Na bateria, Paul Bostaph voltou ao grupo e mostrou que, se não tem a mesma qualidade do inigualável Lombardo, consegue segurar o show ao vivo dignamente. No lugar de Hanneman, que foi homenageado durante o show, Gary Holt, que já havia passado pelo Brasil com o Slayer em 2011, mostrou mais uma vez que é o cara certo para o posto.

Araya e King são o que sobrou da formação original. Enquanto o vocalista continua mandando muito bem, o guitarrista, apesar de ser uma pessoas difícil, também traz toda a energia característica do Slayer para o palco.

Entre as músicas executadas, clássicos de sempre, como “Mandatory Suicide”, “Seasons in the Abyss”, “South of Heaven”, “Raining Blood” e “Angel of Death”. Uma boa surpresa foi a execução de “At Dawn They Sleep”, que pouco foi tocada em turnês recentes do grupo.

Para relembrar o show do Slayer do Rock in Rio, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com “Mandatory Suicide”. Depois, veja uma dobradinha com “South of Heaven” e “Raining Blood”, além de “Angel of Death”. Se quiser assistir à apresentação na íntegra, clique aqui, enquanto não retiraram do ar.

Set list

World Painted Blood
Disciple
War Ensemble
At Dawn They Sleep
Mandatory Suicide
Hallowed Point
Die by the Sword
Dead Skin Mask
Hate Worldwide
Seasons in the Abyss
South of Heaven
Raining Blood
Angel of Death

30
maio
13

Slayer anuncia retorno de Paul Bostaph ao posto de baterista da banda

O Slayer anunciou nesta quinta-feira, dia 30 de maio, que o baterista Paul Bostaph está de volta ao grupo. Em comunicado oficial, a banda norte-americana de thrash metal informou que o retorno acontecerá, em tempo integral, a partir do dia 4 de junho, quando o Slayer começa uma etapa de sua turnê internacional de 2013 em Varsóvia, na Polônia.

Com a informação da volta de Bostaph, está confirmada, portanto, a saída definitiva do excelente Dave Lombardo, que é membro original da banda e um dos maiores bateristas do heavy metal.

Lombardo havia deixado o conjunto em fevereiro, depois de discordar da maneira como os negócios do grupo eram geridos. Desde então, os bumbos do Slayer foram comandados temporariamente por Jon Dette.

Os fãs ainda tinham alguma esperança pela volta de Lombardo, mas o desentendimento dele com o polêmico guitarrista e atual líder do grupo, Kerry King, já havia sido praticamente uma carta de demissão.

O anúncio da volta de Paul Bostaph é a primeira notícia positiva do Slayer depois de algum tempo e pode dar alguma sobrevida à banda, extremamente abalada pela morte recente do outro guitarrista e membro fundador, Jeff Hanneman, no dia 2 de maio, em virtude de cirrose hepática, em fato que chocou o mundo do heavy metal.

Dá também esperança para os fãs brasileiros, pois o grupo vem ao País em setembro para tocar no Rock in Rio e passar ainda por São Paulo e Curitiba. No comunicado, a permanência de Gary Holt, do Exodus, na outra guitarra também foi confirmada.

“Paul é um grande baterista e um bom amigo. E estamos muito felizes que ele decidiu se juntar à banda”, disse Tom Araya, no comunicado. “Ainda estamos muito atordoados da perda de Jeff, mas nós não queremos decepcionar nossos fãs europeus, e nós precisamos começar a avançar…Com Paul de volta na banda, fica muito mais fácil.”

“Estou muito animado para retornar ao Slayer”, afirmou Bostaph. “Passamos dez anos muito intensos de nossas vidas juntos, tinha um monte de diversão e fizemos um monte de boa música. Então, para mim, isso é como voltar para casa”, acrescentou.

Não é a primeira vez que Paul Bostaph entra como substituto definitivo de Dave Lombardo. Entre 1992 e 2001, ele superou diversas críticas pelo peso de ocupar o posto de um dos maiores bateristas de todos os tempos e ganhou o respeito dos fãs. Participou de três álbuns do Slayer: “Divine Intervention” (1994), “Diabolus in Musica” (1998) e “God Hates Us All” (2001). Também esteve no  EP de covers “Undisputed Attitude”, de 1996.

02
maio
13

Heavy metal de luto: Jeff Hanneman, do Slayer, morre aos 49 anos nos EUA

Os headbangers de todo o planeta foram pegos de surpresa neste dia 2 de maio, depois que o Slayer, em sua página oficial no Facebook, anunciou a morte de seu guitarrista fundador Jeff Hanneman, aos 49 anos de idade. De acordo com o comunicado da lendária banda de thrash metal, o músico faleceu no período da manhã, nos Estados Unidos, de  insuficiência hepática*.

Pela idade de Hanneman e pela sua grande importância para o thrash metal e o heavy metal como um todo, imaginou-se inicialmente que a página do grupo até havia sido hackeada e que aquilo era um trote. Mas, aos poucos, as notícias começaram a pipocar nas redes sociais e o nome de Jeff Hanneman logo bombou como um dos mais citados no twitter.

“O Slayer está devastado em informar que o seu companheiro de banda e irmão Jeff Hanneman morreu por volta das 11 horas desta manhã, perto da sua casa, no sul da Califórnia. Jeff estava em um hospital quando sofreu de insuficiência hepática”, escreveu a banda no comunicado do Facebook.

Vale lembrar que Hanneman estava afastado do grupo desde o começo de 2011, quando, depois de uma picada tosca de aranha no braço, precisou fazer uma delicada cirurgia e quase foi obrigado a amputar o membro.

Desde então, o guitarrista do Exodus, Gary Holt, vinha dando uma enorme força para o Slayer nas turnês e até passou pelo Brasil na turnê que a banda fez no País em 2011. Mesmo com o desfalque importantíssimo de Hanneman, os músicos fizeram no saudoso Via Funchal uma das apresentações mais pesadas que São Paulo já viu em junho daquele ano.

Alguns veículos de comunicação dos Estados Unidos chegaram a afirmar que o alcoolismo foi a verdadeira razão da morte de Hanneman. Segundo algumas publicações, o guitarrista, depois de um longo tratamento, largou tudo e começou a beber sem parar, do café da manhã até o fim da noite diariamente. Para alguns, os remédios do intenso tratamento também foram importantes para deixar o fígado do músico debilitado.

A morte de Hanneman até pode passar despercebida para quem é de fora do heavy metal, mas deixa uma lacuna irreparável para quem algum dia gostou de alguma música do estilo. O guitarrista era simplesmente um dos fundadores de uma das bandas precursoras do thrash metal e tem seu nome gravado na maioria das composições que fizeram o Slayer entrar para a história.

Quem viveu o auge do thrash metal, entre os anos 80 e começo dos 90, com toda certeza, está triste demais e sabe que nunca mais será possível ver o Slayer com sua formação matadora e clássica.

Recentemente, o baterista Dave Lombardo já havia deixado a banda depois de discordar da maneira como os negócios do grupo eram geridos. Se a saída de Lombardo já havia deixado a banda bastante desfalcada, a morte de Hanneman, sem sombra de dúvida, ratificará o risco que já era grande de o grupo não sobreviver.

Com todos os percalços, o Slayer tem agendado uma infinidade de shows por todo o planeta. No Brasil, tocará em setembro pela primeira vez no Rock in Rio e ainda abrirá as apresentações do Iron Maiden em São Paulo e Curitiba. Resta saber agora se a banda terá forças para manter a agenda após a grande perda de Hanneman.

Para homenagear Jeff Hanneman, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Para começar, fique com um que traz as matadoras “Chemical Warfare” e “Raining Blood” no AOL Sessions em 2010. Depois veja o videoclipe oficial de “War Ensemble”. Para fechar, a obra-prima “Seasons in the Abyss”, que traz o guitarrista num de seus maiores solos. R.I.P. Jeff!!!

* No dia 10 de maio, o Slayer soltou nota oficial, informando que a razão da morte de Hanneman foi uma cirrose hepática

21
fev
13

Dave Lombardo discorda de valores pagos e será substituído por Jon Dette na bateria do Slayer

Dave Lombardo - Foto: DivulgaçãoUma verdadeira bomba abalou o mundo do heavy metal neste dia 21 de fevereiro, depois que o baterista Dave Lombardo, do Slayer, publicou um comentário no Facebook, dizendo que não participará da turnê que a banda norte-americana de thrash metal fará na Austrália a partir do dia 23 de fevereiro. Segundo Lombardo, ele recebeu um comunicado de dispensa do grupo depois de questionar a maneira como os negócios do Slayer são geridos.

Após consultar os dados financeiros da banda, o baterista constatou que apenas 10% de todo o valor que o Slayer arrecadou durante as turnês que realizou em 2012 chegaram aos bolsos dos músicos. De acordo com Lombardo, ao propor um novo modelo mais justo, encontrou resistência do guitarrista Kerry King, que deixou claro ao baterista que, se quissesse discutir o assunto, encontraria outra pessoa no comando dos bumbos da banda.

“Para que todos saibam a verdade, a partir do final do contrato que temos entre nós, que venceu em 14 de fevereiro, fui informado de que não seria o baterista para a turnê na Austrália. Estou triste, e para ser honesto, chocado com a situação”, escreveu Dave Lombardo.

Mais tarde, em nota à imprensa, o grupo rebateu o texto de Lombardo e anunciou Jon Dette, que passou pela banda na década de 90, para a bateria na turnê australiana. “Sobre o que foi citado no post de Dave Lombardo no Facebook, o  Slayer não concorda com o que  foi dito pelo Sr. Lombardo ou com a sequência dos eventos  apresentada por ele, exceto com o fato de que o Sr. Lombardo, menos de uma  semana antes da partida já marcada para a Austrália, apresentou um novo conjunto  de exigências, que eram contrárias ao que havia sido previamente acertado”, destacaram os músicos.

No texto que postou no Facebook, Lombardo ainda deixou em aberto alguma possibilidade de retorno à banda, mas, conhecendo o temperamento de Kerry King, são pequenas as chances de uma volta amigável. “Eu continuo esperançoso de que possamos resolver nossas diferenças. Mas, mais  uma vez, peço desculpar sinceras a nossos fãs na Austrália que gastaram seu  dinheiro esperando ver os 3 membros originais do Slayer. Espero vê-los no futuro”, afirmou.

Quem conhece um pouquinho de heavy metal ou thrash metal sabe o tamanho da perda gerada pela saída de Dave Lombardo ao Slayer. Considerado um dos maiores bateristas do gênero, poucos apresentaram tamanha técnica e rapidez no instrumento como este cubano.

Não é a primeira vez que Lombardo deixa as baquetas do Slayer. Ele já havia abandonado o grupo em 1986 e retornado em 1987 numa primeira oportunidade e repetido a dose em 1992, quando ficou dez anos longe do grupo, retornando somente ao posto em 2002.

O público brasileiro tende a ser um dos prejudicados neste novo embate interno do Slayer. Tudo porque o grupo vem tocar pela primeira vez no Rock in Rio, em setembro, na capital fluminense. Os fãs já estavam se acostumando a ver a banda sem o grande Jeff Hanneman na guitarra, por causa de uma picada tosca de aranha no braço. Agora, com mais esta turbulência, resta a dúvida se o Slayer conseguirá resistir como o grande grupo que é durante muito tempo. A ver…

05
maio
12

Rock e hip hop lamentam a morte de Adam Yauch, dos Beastie Boys

O rock, o hip hop e a música pop em geral estão de luto. Tudo porque Adam Yauch, o MCA dos Beastie Boys, morreu na sexta-feira, dia 4 de maio, nos Estados Unidos, aos 47 anos de idade. Desde 2009, ele lutava contra um câncer na glândula parótida, mas não conseguiu vencê-lo.

Fundador da banda clássica norte-americana de hip hop, Yauch era baixista e foi fundamental para a consolidação dos Beastie Boys na música pop, ao lado de seus inseparáveis companheiros Mike D (Michael Diamond) e Ad-Rock (Adam Horovitz). Também era famoso por dirigir os clipes do grupo, usando o pseudônimo Nathanial Hörnblowér.

Com esta perda incrível, ainda não há uma informação clara sobre o futuro dos Beastie Boys. Mas fica difícil imaginar o grupo sem um cara tão importante como o MCA.

A importância dos Beastie Boys na música pop é imensa. Já começa pelo fato de um grupo de branquelos assumir um posto de destaque num estilo musical vibrante com raízes negras. Extremamente criativos, contestadores e sem medo de desafiar padrões, eles ganharam o respeito de roqueiros, rappers e dos admiradores da boa música.

Formado em 1979, o grupo tem fortes raízes no hardcore e nunca deixou o peso fora de suas músicas. Logo de cara, com o primeiro álbum “Licensed to Ill”,de 1986, causou grande repercussão positiva, com hits oitentistas, como “Girls”, “(You Gotta) Fight for Your Right (To Party!)” e “No Sleep Till Brooklyn”, que traz nada menos que Kerry King, guitarrista do Slayer solando com seu instrumento. King, por sinal, participa do videoclipe da música, que faz uma paródia ao glam metal.

Depois de “Licensed to Ill”, os Beastie Boys lançaram mais sete álbuns de estúdio e mostraram grande amadurecimento musical, inovando em diversas faixas que entraram para a história da música. Destaque para os ótimos discos “Check Your Head” e “Ill Communication”, que produziram vários petardos sonoros e grandes clipes, como “So What’cha Want”, no primeiro, e “Sabotage”, no segundo.

O Roque Reverso lamenta a perda de Adam Yauch. Para homenagear o músico e lembrar a importância dos Beastie Boys, descolamos três clipes do grupo no YouTube. Para começar, fique com “No Sleep Till Brooklyn”. Depois, veja os vídeos de “So What’cha Want”, preferida deste jornalista, e “Sabotage”. R.I.P. MCA!

14
jun
11

Slayer faz um dos shows mais pesados vistos em SP, mesmo desfalcado de Jeff Hanneman

Slayer em SP - Foto: Divulgação/MidioramaUm dos shows mais pesados de todos os tempos na cidade de São Paulo. É o mínimo que podemos dizer da apresentação feita pelo Slayer na quinta-feira, dia 9 de junho, no Via Funchal, lotado por mais de 5 mil pessoas. Mesmo com o importante desfalque do guitarrista fundador Jeff Hanneman (substituído brilhantemente neste show pelo ótimo Gary Holt, do Exodus) e com todos os problemas de saúde passados recentemente pelo vocalista Tom Araya, a banda norte-americana de thrash metal provou, mais uma vez, que é um dos maiores nomes do metal em toda a história.

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