A longevidade dos Rolling Stones hoje é pública e notória. Mas nem sempre foi assim. Durante décadas, a fama, as turnês extensas e as crises de convivência entre os membros alimentaram fofocas e mais fofocas sobre um iminente fim da banda de rock britânica.
Meio século atrás, entretanto, esse risco talvez nunca tenha sido tão real. No decorrer dos anos 1960, os rumos criativos da banda eram ditados mais pelo multi-instrumentista Brian Jones do que pela dobradinha Mick Jagger/Keith Richards.
A psicodelia inaugurada pelos Beatles estava em seu ápice e os Rolling Stones acompanhavam essa tendência – com muito gosto e esmero, diga-se.
Mick Jagger e Dave Grohl presentearam os fãs do bom e velho rock and rocll na terça-feira, 13 de abril, quando lançaram a música “Eazy Sleazy”. A parceria, disponibilizada por meio de um lyric video com jeitão de clipe, celebra o fim do lockdown na Inglaterra, onde a vacinação contra a covid-19 vem sendo um sucesso e as pessoas já começam a poder sair de casa em tempos nos quais a pandemia continua forte em boa parte do planeta.
A concepção e a edição do lyric video é de Matt Clifford.
Os Rolling Stones ameaçaram processar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, após o republicano continuar usando as músicas da banda britânica na campanha eleitoral.
O aviso foi dado depois que Trump ignorou uma notificação extrajudicial relacionada ao uso de uma das músicas do grupo, nada menos que “You Can’t Always Get What You Want”.
A história já é antiga, já que a canção foi utilizada na campanha eleitoral de Trump em 2016, quando ele foi eleito presidente da República.
Os Rolling Stones lançaram nesta quinta-feira, 23 de abril, a música “Living In A Ghost Town”. A faixa veio acompanhada de um clipe que mostra cidades vazias do planeta em tempos tristes de pandemia do novo coronavírus.
A canção é a primeira inédita da lendária banda de rock britânica desde que “Doom and Gloom” e “One More Shot” saíram na coletânea de 2012 “GRRR!”, que comemorou o 50º aniversário do grupo.
Os Rolling Stones foram obrigados a suspender a etapa da América Norte da turnê “No Filter”, com apresentações previstas nos Estados Unidos e no Canadá. Os shows foram adiados em virtude da saúde do vocalista Mick Jagger, que necessita de tratamento médico.
As apresentações começariam em Miami, Estados Unidos, em 20 de abril, e se terminariam em Oro-Medonte, Canadá, em 29 de junho. Foram canceladas e, em breve, deverão ser remarcadas.
“Pedimos desculpas por qualquer inconveniente que isso acarreta para quem tem ingressos para shows, mas queremos tranquilizar os fãs para continuar com os ingressos já existentes, pois eles serão válidos para as datas remarcadas, que serão anunciadas em breve”, escreveu a banda.
A primeira semana de maio de 2018 marca os 30 anos do álbum “Vivid”, do Living Colour. Disco de estreia da banda norte-americana, ele foi lançado oficialmente no dia 3 de maio de 1988.
Numa época na qual o hard rock dos Estados Unidos ainda era comandado quase que em sua totalidade por uma legião de loiros branquelos e farofas, a negritude do Living Colour chegou para arrombar as portas de uma vertente do rock que era pouco ou quase nada aberta a músicos negros.
Sem usar deste fato para propagandas ou campanhas e repleto de músicos competentes, o Living Colour trouxe com “Vivid” um cartão de visitas poderoso e com alguns hits que já ficariam marcados na história do rock n’ roll.
Mick Jagger surpreendeu o mundo da música na quinta-feira, 27 de julho, quando lançou um EP com material solo inédito e à parte dos Rolling Stones. “Gotta Get a Grip/England Lost” é o nome do novo trabalho do vocalista da lendária banda britânica.
O título, por sinal, é nada menos a junção dos nomes das duas faixas inéditas apresentadas no EP. Além delas, há no novo trabalho mais alguns remixes.
A música “Gotta Get a Grip” vem no EP em mais quatro variações: uma com contribuição do DJ brasileiro Alok, outra com o líder do Tame Impala, Kevin Parker, mais uma por Seeb e a última feita por Matt Clifford.
A música”England Lost”, por sua vez, ganhou uma versão extra, com a participação do rapper londrino Skepta.
Os Rolling Stones finalmente retornaram a São Paulo e fizeram uma grande apresentação no Estádio do Morumbi para 65 mil pessoas na quarta-feira, 24 de fevereiro. Após 18 anos sem tocar em solo paulistano, os efeitos da idade avançada dos membros da banda ficaram nítidos, bem como a dosagem na primeira metade do show para algo mais leve que as passagens anteriores de 1995 e de 1998, com o intuito de preservar o gás para o final.
Nem por isso, a festa do rock n’ roll deixou de
prevalecer, emocionar e representar mais
um momento histórico para os fãs.
Mick Jagger faz 70 anos de idade neste dia 26 de julho de 2013. Vocalista de uma das bandas mais importantes do rock em todos os tempos, o The Rolling Stones, o britânico bota muita gente mais nova do estilo no chinelo com sua inesgotável energia, que pode ser verificada a cada show do grupo.
As inúmeras rugas presentes no rosto de Jagger podem até denunciar a velhice desta lenda do rock, mas quantos senhores de idade capazes de dançar, pular, vibrar com o rock n’ roll você conhece? Quantos continuam cantando com qualidade músicas de uma banda formada há mais de 50 anos?
Na verdade, Mick Jagger é um dos símbolos de uma geração que viveu bem demais a juventude nos Anos 60 e se recusa, de maneira mais do que correta, a se transformar em pessoas velhas sem atividade e entregues à idade avançada.
A vitalidade do vocalista serve, talvez desde que virou quarentão, como exemplo para inúmeras pessoas. Quem viveu a segunda metade do Século XX consegue se lembrar muito bem que, especialmente antes dos Anos 80, a imagem da velhice já chegava pouco depois dos 40 anos.
Quem se atreve a virar um velho sem atividade ou sem vontade de viver com a existência de Mick Jagger?
Como o assunto do Roque Reverso é o bom e velho rock n’ roll, nada melhor do que clipes dos Stones para homenagear o eterno vocalista. E com ele no palco, onde mostra como ninguém a tradicional energia contagiante…
Fique com “Gimme Shelter”, em show realizado em 1997 em St. Louis, no Missouri; “Sympathy For The Devil”, em apresentação feita em Austin, no Texas, em 2006; e, claro, “(I Can’t Get No) Satsfaction”, num vídeo que retratou o histórico show dos Stones na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, em 2006.
Os Rolling Stones liberaram no YouTube o videoclipe da música “Doom and Gloom”. A faixa havia sido lançada em outubro e faz parte da coletânea “GRRR!”, que comemora os 50 anos da banda e chegou às lojas no dia 12 de novembro. O clipe tem a direção do sueco Jonas Akerlund, que tem no currículo trabalhos com Maroon 5, Christina Aguilera, Britney Spears, Ozzy Osbourne, Madonna, Lady Gaga, entre outros nomes da música pop.
Bem no estilo da agitada música, o clipe tem cenas de zumbis, cabeças explodindo e seios expostos, num cenário bem caótico. Além de Mick Jagger, Keith Richards, Ron Wood e Charlie Watts, a atriz sueca Noomi Rapace, que trabalhou no filme “Prometheus”, participa na maioria das cenas.
“Doom and Gloom” é uma das duas faixas inéditas da coletânea “GRRR!”. A outra é “One More Shot”, que você também ouviu aqui no Roque Reverso no começo de novembro.
Os Stones estão ensaiando para cinco megashows comemorativos que devem acontecer em novembro e dezembro no Reino Unido e nos Estados Unidos. Com essas apresentações, a banda afastou a possibilidade de passar em branco nos palcos justamente num ano tão importante para sua carreira.
Ainda no clima da comemoração de seus 50 anos de existência, os Rolling Stones divulgaram uma nova versão de seu clássico e inconfundível logo. Para homenagear o grande aniversário, o grupo britânico solicitou ao artista Shepard Fairey que desse uma repaginada na imagem que atravessou gerações dos amantes do bom e velho rock n’ roll. A nova versão do logo traz leves modificações e uma referência aos 50 anos.
A imagem foi usada pela primeira vez em 1971, no álbum “Sticky Fingers”. Foi criada por John Pasche, um estudante de artes de Londres, porque o vocalista da banda, Mick Jagger, não estava contente com as versões feitas por sua gravadora.
Em entrevista à revista Rolling Stone, Pasche disse que o conceito de design da língua do logo era “representar a atitude antiautoritarismo da banda, a boca de Mick e as óbvias conotações sexuais”.
Apesar de completarem os 50 anos em 2012, o Stones só farão uma turnê comemorativa em 2013. No segundo semestre de 2012, um documentário sobre o grupo deve ser lançado.
Dirigido por por Brett Morgen, produzido por Victoria Pearman e co-produzido por Morgan Neville, o trabalho deve trazer horas de material inédito sobre a banda, retirado direto dos acervos pessoais dos músicos, que também trazem depoimentos ao filme.
Que amante do bom e velho rock n’ roll pode questionar a importância dos Rolling Stones para a existência deste gênero musical? A semana que se encerra marca o aniversário de 50 anos do grupo inglês, que colecionou uma verdadeira legião de fãs em todo o mundo neste meio século de existência. Reza a lenda que, no dia 25 de maio de 1962, a banda fez seu primeiro ensaio em Londres.
Na ocasião, o grupo ainda escolhia um nome. Era formado por Mick Jagger, Keith Richards e Brian Jones, além de um pianista, Ian Stewart, que tocou com os Stones por anos, mas nunca foi um membro oficial.
O primeiro show da banda só iria ser realizado em 12 de julho de 1962, já com o nome que todos conhecemos. De lá para cá, uma história rica de grandes sucessos, grandes acontecimentos, grandes polêmicas e momentos que quase se confundem com o próprio rock n´roll. Tal qual o estilo musical, o grupo se mantém e surpreende pela logevidade.
Apesar de completarem os 50 anos em 2012, o Stones só farão uma turnê comemorativa em 2013. Enquanto a aguardada tour não começa, as festas devem ficar concentradas no lançamento de um documentário e de uma biografia oficial.
O documentário deve ser lançado em setembro deste ano. É dirigido por por Brett Morgen, produzido por Victoria Pearman e co-produzido por Morgan Neville. A promessa é de horas de material inédito sobre a banda, retirado direto dos acervos pessoais dos músicos, que também trazem depoimentos ao filme.
Antes do documentário, o livro com a biografia oficial deve ser publicado em julho. Editado pela Thames & Hudson, terá fotos e também depoimentos de Mick Jagger, Keith Richards & Cia.
Para comemorar os 50 anos dos Stones, o Roque Reverso descolou três vídeos de três grandes hits do grupo. Fique com “It’s Only Rock’n Roll (But I Like It)”, “Gimme Shelter” e, claro, “(I Can’t Get No) Satisfaction”.
Uma sexta-feira e um fim de semana com muito rock and roll a todos!!!
Pretenders com "Back On The Chain Gang", ao v… twitter.com/i/web/status/1…1 day ago