O grupo Golpe de Estado tocará em São Paulo no dia 11 de maio no Teatro Eva Wilma. A veterana banda brasileira fará o show de lançamento do CD “30 Anos ao Vivo”.
O CD é fruto da gravação feita em 2017 no Clash Club, que anunciou recentemente o fechamento das portas, depois de muitos anos com várias apresentações interessantes dos mais diversos grupos de rock.
Tal qual a gravação do CD, o show de lançamento terá a participação mais do que especial do lendário vocalista Catalau, que não faz mais oficialmente parte da banda desde 1995.
A veterana banda brasileira Golpe de Estado está em turnê comemorativa de 30 anos de carreira e, para comemorar este longo período de existência, vai gravar um CD ao vivo. Será no dia 10 de junho no Clash Club, localizado no bairro paulistano da Barra Funda.
O show terá, além da formação atual do Golpe, participação de gente que já passou pela banda, como o lendário vocalista Catalau e o comandante recente dos vocais Rogério Fernandes, que saiu há pouco tempo do grupo para se dedicar à sua banda Carro Bomba.
Será uma boa oportunidade também para o público conhecer o novo vocalista da banda, João Luiz, vindo do grupo Casa das Máquinas.
Os ingressos já estão à venda. O local oficial de compra pela internet é o site do Clube do Ingresso, onde também é possível localizar informações, por exemplo, de outros pontos físicos de venda.
O público paulistano tem mais um evento imperdível do rock marcado para outubro. No domingo, dia 23 de outubro, o Golpe de Estado dá sequência à sua turnê comemorativa de 30 anos no Clash Club, localizado no bairro da Barra Funda.
Não bastasse o simples fato de ter a chance de ver esta grande banda brasileira ao vivo novamente, o fã do bom e velho rock n’ roll terá a oportunidade de presenciar um reencontro histórico: a participação especial do antigo vocalista Catalau, algo impensável há alguns anos.
O vocalista deixou o Golpe de Estado em 1995 para se afastar da vida louca que tinha no rock e se dedicar à religião. Em 2016, conforme adiantaram os parceiros do Combate Rock, Catalau aceitou a participação especial.
Os ingressos estão à venda e, dado o tamanho pequeno do Clash Club, é bom se apressar, se quiser ver o reencontro histórico de Catalau com o Golpe.
O preço para a entrada inteira de Pista sai por R$ 80,00. Para o Camarote, o valor do ingresso inteiro é de R$ 120,00.
O local oficial de compra pela internet é o site do Clube do Ingresso, onde também é possível localizar informações, por exemplo, de outros pontos físicos de venda.
Grande notícia de última hora para o rock nacional. Menos de um ano depois do anunciado fim que deixou triste um grande número de fãs, o clássico grupo brasileiro Golpe de Estado está de volta, com uma nova formação e com a intenção de uma turnê comemorativa de 30 anos de carreira.
Da formação clássica, sobrou apenas o baixista Nelson Brito, justamente quem divulgou, no dia 11 de junho de 2015, uma carta anunciando o fim das atividades do Golpe.
Agora, além de Brito, o grupo contará com o baterista Roby Pontes, que fez parte da formação mais recente.
Também terá dois membros da banda Carro Bomba que já passaram pelo Golpe: o vocalista Rogério Fernandes e o guitarrista Marcello Schevano.
No site do Golpe de Estado, que aproveita uma estrutura do ótimo site do fã clube da banda, há um anúncio oficial (com a foto aproveitada acima) que conta com uma entrevista de Nelson Brito ao conceituado jornalista Antonio Carlos Monteiro, da Revista Roadie Crew. Na conversa com Monteiro, Brito chegou a dizer que o Golpe jamais acabou e que a carta distribuída aos fãs em 2015 informava que era aquela formação que estava chegando ao fim.
De fato, a carta informava exatamente que a formação, que contava com Nelson Brito, Roby Pontes, o vocalista Dino Linardi e o guitarrista Tadeu Dias, chegava ao fim, mas a mensagem que chegou a todos os fãs foi de um término definitivo do Golpe, com o próprio Nelson deixando claro que se arriscaria em novas empreitadas.
Agora, com a nova formação e o retorno, a previsão é de que a banda inicie a turnê comemorativa de 30 anos em fevereiro. De acordo com Nelson Brito, a reunião está aberta a convidados, “sejam ex-integrantes ou não”. “O Golpe não é uma casa de porta aberta, é uma casa sem portas. Quem quer, entra e sai a hora que bem entender”, destacou.
Em 2014, o grupo e o rock nacional tiveram um grande baque, já que perderam o talentoso guitarrista Hélcio Aguirra, que morreu aos 54 anos de idade. Ao lado de Aguirra, Nelson formou, com o vocalista Catalau e o baterista Paulo Zinner a formação clássica do Golpe que tanto satisfez os fãs de boa música nas décadas de 80 e 90.
Nelson Brito resistiu às inúmeras mudanças que aconteceram no Golpe de Estado durante os 30 anos de carreira. A primeira delas e uma das mais marcantes foi a saída de Catalau, que era um dos símbolos da banda. Depois disso, já em 2010, foi a vez do competente vocalista Kiko Muller e de Paulo Zinner deixarem o grupo. Por fim, a morte de Aguirra foi um duro golpe para Brito e não foi surpresa para muitos a carta com o anúncio do fim da banda em 2015.
O Golpe de Estado completou três décadas de carreira exatamente no ano passado e lançou oito discos. O mais recente foi “Direto do Fronte”, de 2012, que trouxe o Golpe de Estado numa nova formação, com o vocalista Dino Linardi e o baterista Roby Pontes, além de Nelson Brito e Hélcio Aguirra.
Agora, resta aos fãs e apreciadores do bom e velho rock n’ roll comemorarem o grande retorno do Golpe de Estado. Viva o rock!
O clássico grupo brasileiro Golpe de Estado chegou ao fim. O anúncio foi feito nesta quinta-feira, dia 11 de junho, pelo baixista Nelson Brito, único membro remanescente da formação original da banda paulistana, que, há pouco mais de um ano, perdeu o talentoso guitarrista Hélcio Aguirra.
Por meio de sua conta no Facebook e de uma carta escrita à mão que foi escaneada para ser veiculada, Brito agradeceu aos fãs. “Hoje, com total convicção e tranquilidade, torno oficial e público: a atual formação do Golpe de Estado encerrou suas atividades na certeza de estar fazendo o melhor para todos; para o público e para o Golpe”, escreveu.
O respeitado grupo, que muitas vezes deixou de ser reconhecido da maneira mais correta pela grande mídia, tinha três décadas de carreira e lançou oito discos.
O mais recente foi “Direto do Fronte”, de 2012, que trouxe o Golpe de Estado numa nova formação, com o vocalista Dino Linardi e o baterista Roby Pontes, além de Nelson Brito e Hélcio Aguirra.
Em 2014, a morte inesperada de Aguirra, que sempre foi o principal compositor da banda, chocou o rock nacional. Ainda assim, Nelson seguiu com a banda, que passou a contar com Tadeu Dias (ex-Centurias e ex-Harpia) como substituto nas guitarras.
Agora, o baixista disse que, depois de passar vários meses pensando, decidiu “sair do conforto” e “correr um puta risco”. “Vou gravar um material que estou em dívida há alguns anos, fazer alguns shows (comemorativos) dos trinta anos – tudo nos moldes do tributo ao saudoso Helcio Aguirra”, informou.
Nelson Brito resistiu às várias mudanças que aconteceram no Golpe de Estado durante os 30 anos de carreira. A primeira delas e uma das mais marcantes foi a saída do inesquecível vocalista Catalau, que era um dos símbolos da banda nos Anos 80 e início dos Anos 90.
Na sequência, já em 2010, foi a vez do competente vocalista Kiko Muller e do respeitadíssimo baterista Paulo Zinner deixarem o grupo. Por fim, a morte de Aguirra foi um duro golpe para Nelson Brito e não foi surpresa para muitos o anúncio do fim da banda.
Em tempos nos quais o rock nacional vem ficando cada vez mais de escanteio nas atenções da mídia e num período em que os grupos veteranos, como os Titãs, o Paralamas do Sucesso e o Ira! permanecem como os mais populares, a perda do Golpe de Estado em nada ajuda o estilo.
Apesar desta lacuna que será deixada, o Golpe de Estado permanecerá vivo nos discos, gravações e vídeos espalhados pelas redes sociais. Para homenagear esta grande banda brasileira, o Roque Reverso descolou no YouTube uma apresentação que o grupo fez no programa “Bem Brasil”, da TV Cultura, em 1995, quando a formação clássica, com Catalau, Hélcio Aguirra, Paulo Zinner e Nelson Brito, ainda estava presente. Valeu, Golpe!