O público paulistano tem mais um evento imperdível do rock marcado para outubro. No domingo, dia 23 de outubro, o Golpe de Estado dá sequência à sua turnê comemorativa de 30 anos no Clash Club, localizado no bairro da Barra Funda.
Não bastasse o simples fato de ter a chance de ver esta grande banda brasileira ao vivo novamente, o fã do bom e velho rock n’ roll terá a oportunidade de presenciar um reencontro histórico: a participação especial do antigo vocalista Catalau, algo impensável há alguns anos.
O vocalista deixou o Golpe de Estado em 1995 para se afastar da vida louca que tinha no rock e se dedicar à religião. Em 2016, conforme adiantaram os parceiros do Combate Rock, Catalau aceitou a participação especial.
Os ingressos estão à venda e, dado o tamanho pequeno do Clash Club, é bom se apressar, se quiser ver o reencontro histórico de Catalau com o Golpe.
O preço para a entrada inteira de Pista sai por R$ 80,00. Para o Camarote, o valor do ingresso inteiro é de R$ 120,00.
O local oficial de compra pela internet é o site do Clube do Ingresso, onde também é possível localizar informações, por exemplo, de outros pontos físicos de venda.
Menos de um ano depois do anunciado fim que deixou triste um grande número de fãs, o Golpe de Estado voltou com uma nova formação e com a intenção da turnê comemorativa de 30 anos.
Da formação clássica, sobrou apenas o baixista Nelson Brito, justamente quem divulgou, no dia 11 de junho de 2015, uma carta anunciando o fim das atividades do Golpe. Agora, além de Brito, o grupo conta com o baterista Roby Pontes, que fez parte da formação mais recente, e também com dois membros da banda Carro Bomba que já passaram pelo Golpe: o vocalista Rogério Fernandes e o guitarrista Marcello Schevano.
Em 2014, o grupo e o rock nacional tiveram um grande baque, já que perderam o talentoso guitarrista Hélcio Aguirra, que morreu aos 54 anos de idade. Ao lado de Aguirra, Nelson formou, com o vocalista Catalau e o baterista Paulo Zinner a formação clássica do Golpe que tanto satisfez os fãs de boa música nas décadas de 80 e 90.
Nelson Brito resistiu às inúmeras mudanças que aconteceram no Golpe de Estado durante os 30 anos de carreira. A primeira delas e uma das mais marcantes foi justamente a saída de Catalau, que era um dos símbolos da banda. Depois disso, já em 2010, foi a vez do competente vocalista Kiko Muller e de Paulo Zinner deixarem o grupo. Por fim, a morte de Aguirra foi um duro golpe para Brito e não foi surpresa para muitos a carta com o anúncio do fim da banda em 2015.
O Golpe de Estado completou três décadas de carreira em 2015 e lançou oito discos. O mais recente foi “Direto do Fronte”, de 2012, que trouxe o Golpe de Estado numa nova formação, com o vocalista Dino Linardi e o baterista Roby Pontes, além de Nelson Brito e Hélcio Aguirra.
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