Os fãs do bom e velho rock and roll foram presenteados na virada de 2022 para 2023 com uma mensagem importante do Foo Fighters. A banda norte-americana liderada pelo vocalista e guitarrista, Dave Grohl, anunciou que continuará na ativa mesmo após a perda dolorosa do baterista Taylor Hawkins, que morreu em março do ano passado.
Na mensagem, o grupo destacou que não será o mesmo sem Hawkins, agradeceu todo o apoio dos fãs e declarou o desejo de reencontrar com seu público em breve.
Em um dos momentos mais emocionantes de toda a música em 2022, o mundo viu no sábado, 3 de setembro, o filho do saudoso Taylor Hawkins substituir o pai na bateria, tocando uma música com Foo Fighters num grandioso show de rock. O espetacular momento aconteceu justamente no tributo feito a Hawkins, que morreu em março deste ano, aos 50 anos de idade.
Ozzy Osbourne liberou nesta sexta-feira, 22 de julho, para audição mais uma faixa do novo álbum que lançará em setembro. “Degradation Rules” é o nome da música, que conta com participação do mestre dos riffs Tony Iommi, eterno guitarrista do Black Sabbath.
A faixa faz parte do disco “Patient Number 9”, que tem o dia 9 de setembro como data oficial de lançamento.
“Patient Number 9” é o nome do álbum novo que Ozzy Osbourne lançará no segundo semestre de 2022. A faixa-título do disco chegou aos fãs na sexta-feira, 24 de junho, acompanhada de um clipe, dirigido por Todd McFarlane, criador do personagem Spawn.
O álbum, cuja capa acompanha este texto, tem o dia 9 de setembro como data oficial de lançamento.
A música liberada por Ozzy contou com participação do guitarrista Jeff Beck e foi escrita pelo “Príncipe das Trevas”, em conjunto com o baixista do Metallica, Robert Trujillo, com o baterista do Red Hot Chili Peppers, Chad Smith, com a compositora Ali Tamposi e com o produtor do disco, Andrew Watt.
O baterista Taylor Hawkins, do Foo Fighters, morreu aos 50 anos. A informação foi confirmada pela banda norte-americana na madrugada (horário de Brasília) deste sábado, 26 de março.
Segundo informações da imprensa colombiana, Hawkins foi encontrado sem vida em um hotel de Bogotá, na sexta-feira, 25 de março.
Não houve, porém, até o fechamento deste texto, detalhe algum sobre a causa oficial da morte do baterista*.
“A família Foo Fighters está devastada pela trágica e prematura perda de nosso amado Taylor Hawkins”, escreveu o grupo nas redes sociais.
O Foo Fighters fechou com chave de ouro a primeira noite de rock do Rock In Rio de 2019, que contou com pedido de casamento no palco e um line-up animado cujo único ponto fora da curva foi o show do Weezer.
Os paulistanos do Ego Kill Talent abriram o dia com um show corajoso, animando o público mesmo com a maioria dos presentes parecendo não conhecer as músicas da banda. O público foi ao delírio quando Bob Burnquist, lenda do skate mundial, prestigiou a banda de cima do palco.
O Foo Fighters inaugurou a temporada de shows internacionais que passarão por São Paulo em 2015 com uma apresentação de gala e digna dos grandes nomes do rock n’ roll. Com um show de quase três horas de duração, a banda norte-americana liderada pelo incansável vocalista e guitarrista, Dave Grohl, não superou as históricas apresentações feitas no Rock in Rio de 2001 e no Lollapalooza de 2012, mas fez a festa das 55 mil pessoas presentes no Estádio do Morumbi na sexta-feira, dia 23 de janeiro.
Antes que arremessem pedras ao Roque Reverso, a constatação de que o evento no Morumbi não superou o Rock in Rio e o Lollapalooza tem a ver muito mais com o fato daquelas terem sido apresentações históricas e difíceis de serem batidas do que por alguma análise de que a apresentação na capital paulista tenha sido fraca ou ruim.
O show do Morumbi, que fez parte da primeira turnê própria da banda pelo Brasil, reuniu tudo aquilo que um bom espetáculo de rock precisa: um grupo com vontade de tocar, um público louco para cantar todas as músicas, momentos de catarse coletiva que jamais serão esquecidos por quem esteve lá e até fatos inusitados e marcantes, como o pedido de casamento de um fã feito a sua futura esposa em pleno palco.
Muitos vão dizer que o simples fato de o Foo Fighters ter um show só seu e tocar por quase 3 horas já seria um motivo para superar as apresentações citadas. Mas quem esteve no Rock in Rio com mais de 170 mil pessoas, quando a banda começava a despontar, e viu o grupo surpreender numa noite que tinha o R.E.M. como atração principal, com certeza discordará. O mesmo é válido para quem esteve no Lolla e viu a banda fazer um dos shows com mais energia dos palcos brasileiros.
O fato incontestável é que o Foo Fighters está entre os grupos mais importantes da atualidade. Não somente Dave Grohl é apontado como “o cara legal” do rock e faz tudo para manter o estilo vivo, como a banda já conta com características de grupos consagrados e tende a cada vez mais conquistar seu merecido espaço, num momento no qual o rock precisa de mais expoentes.
O show
Depois das aberturas realizadas pelo Raimundos e pela banda Kaiser Chiefs com chuva, São Pedro fez o que tem feito com o Cantareira e poupou o Foo Fighters da água. Às 21h20, com apenas 5 minutos de atraso em relação ao horário agendado, Dave Grohl & Cia subiram ao palco e iniciaram a catarse coletiva que se estenderia até a madrugada do dia seguinte.
Diferente das outras vezes, o grupo não chegou com tudo. Apareceu no palco discretamente e iniciou a apresentação com a música “Something from Nothing”, do novo e badalado disco “Sonic Highways”, de 2014. Como se a faixa já fosse um hit consagrado, o público cantou a música do início ao fim e nem se importou com um pequeno tombo que Grohl tomou durante a execução da música.
Na sequência, os hits antigos “The Pretender” e “Learn to Fly” foram tocados de uma vez só e mantiveram o público atento e participativo, com direito a uma chuva de papel picado vermelho que foi lançada logo na parte final de “The Pretender”.
Vale destacar que o som da banda estava mais baixo que o desejável para quem estava, por exemplo, na divisa da Pista Vip com a Comum. Aos poucos, com a sequência da apresentação, ele foi melhorando, em sintonia com a própria performance do grupo, que foi crescendo a cada música.
A ótima e já clássica “Breakout” fez pela primeira vez Dave Grohl cruzar a passarela que dividia a Pista Vip e que seguia até metade da Pista Comum. Empolgado, o público tentou se aproximar ao máximo do ídolo, enquanto a execução da música ficou aquém de outras apresentações pelo Brasil, como a histórica do Rock in Rio.
Em “Alandria”, o líder do Foo Fighters chegou a dizer para o público poupar as vozes porque muitas músicas seriam tocadas naquela noite. Entre os hits “My Hero” e “Walk”, que levantam até defunto, a banda trouxe “Congregation”, também do novo disco.
Grohl, por sinal, prometeu canções dos 8 álbuns e cumpriu a meta ao longo do show, cantando até mesmo o primeiro hit “I’ll Stick Around”, que passava na MTV quando a banda ainda era uma promessa depois que o Nirvana acabou e que Dave trocou a bateria pelo posto principal no Foo Fighters.
Antes de “I’ll Stick Around”, a banda veio com “Cold Day in the Sun”, com o ótimo baterista Taylor Hawkins tocando o instrumento e cantando. Houve tempo até para a banda brincar com trechos de clássicos do rock, como “War Pigs”, do Black Sabbath, e “Tom Sawyer”, do Rush, tudo durante o momento que Dave Grohl apresentou os demais integrantes ao público.
Diversão
Importante destacar que a banda se divertiu muito durante o show, ora com a extensão e inclusão de acordes diferentes em algumas faixas, ora com as conversas animadas de Grohl com a plateia, ora com essa inclusão de coisas além do Foo Fighters. Houve fã que chegou a reclamar que queria mais música e menos conversa, mas não se pode agradar a todos.
Em “Monkey Wrench”, por exemplo, a duração da música foi estendida e o palco chegou a ficar menos iluminado, enquanto a banda tocava. Foi a deixa para o público proporcionar um lindo show de luzes por meio dos celulares por todos os cantos do Morumbi.
O Roque Reverso até testemunhou um “guerreiro” tentando acender um isolado isqueiro, numa pura demonstração de resistência no estilo “old school” dos shows de rock, mas não há dúvidas que o estádio inteiro iluminado ficou na mente dos que estiveram por ali. O próprio Dave Grohl chegou a ficar meio que “paralisado” e reconheceu que aquilo era “lindo pra caralho”.
Na sequência, o vocalista se dirigiu a um dos pontos da passarela mais próximos à Pista Comum para tocar “Skin and Bones”, com a presença do tecladista Rami Jaffee, no acordeão. Depois, da música, Grohl recebeu uma bandeira do Brasil de um fã e a enrolou no pescoço, elogiando o símbolo nacional, o futebol e as mulheres do País.
Foi quando viu um cartaz na plateia com um pedido inusitado e atendeu um fã maluco que queria pedir a futura esposa em casamento. O fã, de nome Vinícius, ajoelhado, pediu a mão de Mônica em pleno palco e levou o público ao loucura com tal feito, sendo atendido pela moça, para alegria geral.
“Então, lembre-se: se você quiser pedir sua namorada em casamento, venha a um show do Foo Fighters”, brincou nada menos que o astro principal da noite, Dave Grohl, em mais uma das suas intervenções.
O vocalista continuou na ponta da passarela para a execução solitária da balada “Wheels”, enquanto o restante da banda dava uma descansada e a plateia acompanhava com palmas.
O auge do show estaria por vir e foi em “Times Like These” que a noite no Morumbi atingiu seu momento mais interessante musicalmente, levando o público ao delírio.
Grohl continuou na ponta do palco nos primeiros acordes, cantando sozinho a faixa de uma maneira mais lenta, mas, de repente, o restante da banda apareceu no palco secundário, quase que surpreendendo a todos, bem no momento em que a música ganhou em velocidade e peso. Foi daqueles momentos em que há uma interação sensacional entre artista e plateia e que marcam grandes shows de rock. Destaque ainda para a performance de Taylor Hawkins, simplesmente detonando sua bateria com técnica invejável.
As surpresas não pararam por aí, pois a banda continuou no palco improvisado, que também era giratório, bem no centro da passarela. Foi aí que emendaram uma série de covers, como “Detroit Rock City”, do KISS, “Stay With Me”, do Faces, e duas do Queen:”Tie Your Mother Down”, que contou com Grohl na bateria e Taylor Hawkins como vocalista, e “Under Pressure”, que contou com os dois dividindo os vocais.
Após o show diferente no palco improvisado, o Foo Fighters inteiro voltou para o palco principal e emendou o petardo “All My Life”, que foi seguido por “These Days” e “Outside”, esta também do disco novo.
A penúltima da noite rivalizou com “Times Like These” entre os grandes momentos musicais do show. “Best of You” deixou a plateia hipnotizada e cantando o trecho tradicional “ôôô” até depois da canção terminar, surpreendendo Dave Grohl, que chegou a falar brincando para o público que a música já tinha acabado.
Para fechar a grande apresentação de quase 3 horas, o sucesso “Everlong” foi tocado já com os primeiros pingos de chuva, que, depois do encerramento, viria forte, como se quisesse lavar a alma da extasiada plateia. O líder do Foo Fighters prometeu retornar ao Brasil e recebeu palmas.
Fim de show, público satisfeito e a constatação de que o Foo Fighters está entre as principais bandas do planeta, queiram ou não os chatos de plantão. O rock n’ roll agradece e precisa de grupos assim e de caras que levantem a bandeira como Dave Grohl.
Para relembrar o grande show do Foo Fighters no Estádio do Morumbi, o Roque Reverso descolou vídeos amadores de qualidade descolados no YouTube. Fique inicialmente com um que traz o início do show e as três primeiras músicas. Depois, veja “Walk” e um vídeo que traz “Times Like These” com “Detroit Rock City”. Para fechar, fique com “Best of You”.
Set list
Something from Nothing
The Pretender
Learn to Fly
Breakout
Arlandria
My Hero
Congregation
Walk
Cold Day in the Sun (com trechos de War Pigs e Tom Sawyer)
I’ll Stick Around
Monkey Wrench PALCO ADICIONAL
Skin and Bones
Wheels
Times Like These
Detroit Rock City (KISS)
Stay With Me (Faces)
Tie Your Mother Down (Queen)
Under Pressure (Queen) VOLTA AO PALCO PRINCIPAL
All My Life
These Days
Outside
Best of You
Everlong
Depois de uma espera de anos dos fãs, o Foo Fighters finalmente se apresentou novamente no Brasil. A banda foi a atração maior do Lollapalooza 2012, festival que, pela primeira vez, foi realizado em solo nacional. Para um público estimado de 75 mil pessoas, o grupo norte-americano liderado pelo ex-Nirvana Dave Grohl fez a alegria da plateia no Jockey Club de São Paulo, no dia 7 de abril, com um grande número de sucessos da carreira e, claro, com canções do mais recente álbum “Wasting Light”, lançado em 2011.
Foi a primeira vez que a banda veio a São Paulo. Antes, a única passagem do Foo Fighters pelo País havia sido no Rock in Rio de 2001, quando o grupo fez, na mesma noite que contou com o grande R.E.M., um show energético e histórico para 190 mil pessoas, com direito a Grohl comemorando o aniversário em pleno palco.
Perto de outros festivais recentes, como o SWU e o Rock in Rio de 2011, o line-up do Lollapalooza é bem mais modesto. No dia da apresentação do Foo Fighters, o que mais parecia era que várias bandas estavam abrindo para o grupo num show comum.
Durante a apresentação do Foo Fighters, a velha garra e dedicação ao rock de Dave Grohl foi mantida. O vocalista, por sinal, em vários momentos teve que se desdobrar para sanar seus problemas recentes de voz em algumas músicas.
“All My Life” foi a música de abertura e contou com Grohl correndo pela passarela que seguia para o meio do público. Depois dela, muitos hits da banda, como “My Hero”, “Learn to Fly”, “White Limo”, “Breakout”, “Big Me” e “Walk”, entre outros sucessos.
Em “Cold Day in the Sun”, Grohl foi para o instrumento que o consagrou no Nirvana, enquanto o ótimo baterista Taylor Hawkins foi para os microfones. Hawkins também cantou “In the Flesh?” depois, do Pink Floyd, mas tocando seu instrumento ao mesmo tempo, em outro grande momento da apresentação.
No final da primeira parte do show, o Foo Fighters executou “Best of You” e o público, após uma ação de flash mob, levantou cartazes com o grito “Oh”, que faz parte da música, para admiração de Grohl, que fez questão de elogiar a plateia.
No intervalo, enquanto a plateia gritava pela volta da banda, os telões mostravam a banda nos camarins, numa bela sacada. Para aumentar o suspense daqueles que não conheciam o set list, Grohl brincava com o público, fazendo gestos de que tocaria só mais uma, duas ou três músicas. A plateia, claro, queria sempre mais e acabou tendo isso na sequência.
Na metade do bis, um grande momento foi a participação da clássica roqueira Joan Jett, que executou duas de suas músicas: “Bad Reputation” e o hino “I Love Rock ‘n’ Roll”.
Antes de terminar o show com “Everlong”, Dave Grohl pediu desculpas a São Paulo por ter demorado tanto tempo para tocar na cidade. Mas do que isso, prometeu que não demoraria novamente tanto para voltar à capital paulista.
Para relembrar alguns dos grandes momentos do show do Foo Fighters no Lollapalooza, o Roque Reverso manteve a tradição de descolar vídeos no YouTube de presente para os fãs. Para começar, fiquem com “All my Life”. Depois, veja “Walk” e o encontro histórico do grupo com a grande Joan Jett em “Bad Reputation” e “I Love Rock ‘n’ Roll”. Se quiser ver o show na íntegra, há aqui a opção também no YouTube.
Set list
All My Life
Times Like These
Rope
The Pretender
My Hero
Learn to Fly
White Limo
Arlandria
Breakout
Cold Day in the Sun
Long Road to Ruin
Big Me
Stacked Actors
Walk
Generator
Monkey Wrench
Hey, Johnny Park!
This is a Call
In the Flesh?
Best of You
Enough Space
For All the Cows
Dear Rosemary
Bad Reputation
I Love Rock ‘n’ Roll
Everlong
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