Em meio a casos recentes de componentes do Judas Priest com problemas importantes de saúde, o vocalista da banda, Rob Halford, revelou que lutou e venceu uma batalha contra o câncer na pandemia. Em entrevista ao site Heavy Consequence publicada nesta sexta-feira, 15 de outubro, um dos maiores símbolos do heavy metal disse que foi diagnosticado com câncer na próstata em 2020, ano no qual se submeteu a uma cirurgia e iniciou o tratamento contra a doença.
De acordo com Halford, a cirurgia para a retirada da próstata e parte do tecido ao redor dela (incluindo as vesículas seminais) foi realizada em julho de 2020. Em abril e maio de 2021, ele ainda passou por tratamentos de radioterapia. O vocalista, que completou 70 anos de idade em agosto, ainda chegou a fazer uma apendicectomia depois que um tumor foi descoberto em seu apêndice.
A quinta-feira, 3 de setembro de 2020, marca o aniversário de 30 anos do clássico álbum “Painkiller”, da lenda do heavy metal Judas Priest. Lançado em um período após a banda britânica ser contestada pela crítica e parte do público pela falta de peso de discos anteriores, “Painkiller” deixou 10 entre 10 fãs do heavy metal impressionados e trouxe de volta o Judas Priest ao lugar no qual nunca deveria ter deixado: o topo do estilo mais pesado do rock.
O disco é o 12º da carreira do Judas e marca a estreia do baterista Scott Travis, que entrou no lugar de Dave Holland, que esteve no grupo entre 1979 e 1989.
Alice in Chains e Judas Priest passaram mais uma vez por São Paulo, desta vez como bandas principais da segunda edição do festival Solid Rock, no dia 10 de novembro. Com a união de tribos diferentes do rock em torno do som pesado, as duas bandas entregaram shows que satisfizeram seus fãs no Allianz Parque, a Arena do Palmeiras.
De um lado, o Alice in Chains trouxe um repertório recheado de clássicos e fez um show quase perfeito.
O Judas Priest voltou a São Paulo e, mais uma vez, deu uma aula de heavy metal aos fãs que estiveram na Arena Anhembi nos dias 25 e 26 de abril para acompanhar o Monsters of Rock 2015. Se o KISS trouxe o maior espetáculo do festival e Ozzy Osbourne promoveu uma verdadeira festa com sua apresentação, a banda britânica captaneada pelo lendário vocalista Rob Halford ficou com a marca de ter trazido os shows com a maior qualidade musical do evento na capital paulista.
A edição de 2015 do Monsters of Rock chegou ao fim no domingo, dia 26 de abril, e deve ter deixado a maioria dos fãs que estiveram na Arena Anhembi satisfeitos, a despeito de contratempos relacionados à organização, segurança e detalhes que sempre podem ser ajustados nos próximos eventos. Entre os momentos que serão lembrados no futuro, destaque para o cancelamento surpreendente do Motörhead, a festa do rock pesado promovida por Ozzy Osbourne, dois shows matadores em dois dias consecutivos do Judas Priest e a apresentação apoteótica do KISS.
Ronnie James Dio é um nome que jamais será esquecido no heavy metal e, justamente, por isso, não há surpresa com os diversos tributos que tendem a ser feitos ao vocalista morto em 2010. No mais novo deles, uma verdadeira seleção de grandes nomes do lado mais pesado do rock estará presente.
Metallica, Motörhead, Anthrax, Scorpions, Rob Halford e Glenn Hughes são só alguns deles. E geram toda uma expectativa de que algo de qualidade foi feito.
Denominado “This Is Your Life”, o álbum terá 13 músicas. Estará disponível no dia 1º de abril pela gravadora Rhino. Uma versão digital também será disponibilizada ao público.
O disco, que conta com a produção da esposa Wendy Dio ainda arrecadará fundos para o Ronnie James Dio Stand Up And Shout Cancer Fund, que ajuda pessoas com a mesma doença que matou o vocalista.
As músicas do disco cobrem as diversas fases da carreira de Dio, como as passagens pelo Black Sabbath, pelo Rainbow e pela própria banda Dio. Rob Halford, por exemplo, juntou-se a parceiros frequentes de Dio, como Vinny Appice, para participar em “Man On The Silver Mountain”.
Há coisas megaespeciais também, como a música “Ronnie Rising Medley”, que tem 9 minutos de Metallica destacando a fase Rainbow, com a combinação das músicas “A Light In The Black”, “Tarot Woman”, “Stargazer” e “Kill The King”.
O Scorpions fez também uma versão de “Temple Of The King”. O Motörhead, por sua vez, juntou-se ao vocalista Biff Byford do Saxon em “Starstruck”.
O Anthrax vem com a fase de Dio no Black Sabbath, com uma versão de “Neon Knights”. O próprio Dio encerra o tributo com “This Is Your Life”, originalmente lançada no álbum “Angry Machines” (1996), da banda Dio.
O fã de heavy metal, portanto, tem tudo para se deliciar com tal tributo. Veja abaixo a lista de faixas e todos os participantes do álbum:
1- “Neon Knights” – Anthrax * 2- “The Last In Line” – Tenacious D*
3- “The Mob Rules” – Adrenaline Mob
4- “Rainbow In The Dark” – Corey Taylor, Roy Mayorga, Satchel, Christian Martucci, Jason Christopher*
5- “Straight Through The Heart” – Halestorm*
6- “Starstruck” – Motörhead com Biff Byfford*
7- “Temple Of The King” – Scorpions*
8- “Egypt (The Chains Are On)” – Doro
9- “Holy Diver” – Killswitch Engage
10- “Catch The Rainbow” – Glenn Hughes, Simon Wright, Craig Goldy, Rudy Sarzo, Scott Warren*
11- “I” – Oni Logan, Jimmy Bain, Rowan Robertson, Brian Tichy*
12- “Man On The Silver Mountain” – Rob Halford, Vinny Appice, Doug Aldrich, Jeff Pilson, Scott Warren*
13- “Ronnie Rising Medley” (com “A Light In The Black”, “Tarot Woman”, “Stargazer”, “Kill The King”) – Metallica*
14- “This Is Your Life” – Dio
Depois de deixar o mundo do heavy metal agitado nos últimos dois fins de semana por causa dos shows históricos que fez para comemorar seus 30 anos de carreira, o Metallica confirmou o lançamento do EP “Beyond Magnetic”. O trabalho conta com quatro músicas não aproveitadas durante a gravação do álbum “Death Magnetic”, de 2008, que marcou o retorno da banda para um som mais próximo do thrash metal e recebeu elogios de crítica e público.
“Hate Train”, “Just A Bullet Away”, “Hell And Back” e “Rebel Of Babylon” foram as músicas que sobraram do premiado “Death Magnetic” e, mesmo na gravação original, sem a mesma mixagem das canções que entraram em 2008 no álbum, há uma qualidade de som interessante.
Segundo o comunicado oficial no site do Metallica, as quatro faixas serão disponibilizadas nesta semana por meio do iTunes exclusivamente na América do Norte e, no iTunes e adicionais redes varejistas digitais, em outras partes do mundo como EP “Beyond Magnetic”.***
As quatro músicas foram deixando de ser novidade a cada um dos quatro shows de comemoração que a banda realizou na casa de shows Fillmore, em São Francisco. Em cada uma das apresentações era tocada ao vivo uma faixa nova, posteriormente, na versão de estúdio, encaminhada por e-mail aos membros do fã clube oficial da banda. Como a internet não é terreno para segredos, rapidamente as músicas foram vazando para a rede, a ponto de facilmente serem baixadas em redes sociais e sites.
Apenas membros do fã clube sorteados tiveram o privilégio de assistir às apresentações em São Francisco, que contaram com as participações de membros da histórica do heavy metal. Rob Halford, King Diamond, Geezer Butler e Ozzy Osbourne foram só alguns dos nomes. Sem contar as participações de todos os componentes vivos que passaram pela banda, entre eles Jason Newsted, Ron McGovney e, claro Dave Mustaine, que tocou “Phantom Lord”, “Jump In The Fire”, “Metal Militia”, “Hit The Lights” e “Seek & Destroy” com o grupo no último dos quatro shows!!
Há quem diga que o lançamento do novo EP é uma tentativa de a banda agradar aos fãs que ficaram bravos com o álbum “Lulu”,que o Metallica lançou com Lou Reed recentemente. Mas o mais provável é que a banda norte-americana esteja realmente comemorando seus 30 anos em grande estilo, sem ficar um momento sequer distante dos focos da mídia e se consolidando cada vez mais como o nome de maior sucesso do heavy metal da história.
De fato, para os fãs de thrash metal, as músicas de “Beyond Magnetic” são bem mais fáceis de assimilar, enquanto “Lulu” exige um tempo maior de adaptação para qualquer ser mortal deste planeta. No EP novo, todas as músicas são bem legais, mas o destaque fica por conta de “Just A Bullet Away”, que traz riffs sensacionais e uma ótima interpretação de James Hetfield.
Depois de as músicas vazarem no YouTube, a gravadora do Metallica solicitou que elas fossem retiradas da rede social. Com isso, sobraram no site de vídeos as versões ao vivo tocadas nos shows de comemoração de 30 anos. Quem ainda não conhece, pode ver abaixo a performance da banda nestas novas faixas.
***Nota do Roque Reverso -> No início de 2012, o Metallica informou que o EP seria comercializado também em formato físico (CD). As vendas começam na América do Norte no dia 31 de janeiro e um dia antes no restante do planeta.
Uma aula de heavy metal. Esta é a classificação que pode ser dada ao show que o Judas Priest fez na Arena Anhembi no último dia 10 na capital paulista. Com um público aproximado de 25 mil pessoas, o lendário grupo britânico, criado ainda no final da década de 60, mostrou que ainda está longe de uma eventual aposentadoria e que continua reunindo condições para empolgar os amantes do rock pesado de várias gerações.
O show fez parte da pequena turnê pelo País que a banda realizou ao lado do Whitesnake. Enquanto a banda de hard rock dava sequência à tour internacional relacionada ao seu mais recente álbum “Forevermore”, o Judas incluiu o Brasil na sua última turnê mundial, a “Epitaph World Tour”.
Importante dizer que última turnê mundial não significa o fim do grupo. Vale lembrar que o vocalista Rob Halford anunciou recentemente que a banda prepara um disco novo para ser lançado em 2012. O que poderá ser visto é o grupo reduzindo o número de shows pelo planeta, mas ainda na ativa e com a possibilidade de apresentações ao vivo, para a alegria dos fãs.
Após o bom show de abertura do Whitesnake, não havia dúvida que o Judas Priest iria vir com algo devidamente pesado para mostrar a diferença entre hard rock e heavy metal. Sobravam, no entanto, perguntas entre os fãs sobre a ausência de K.K. Downing, guitarrista fundador que deixou o grupo neste ano. A pressão estaria portanto sobre o jovem Richie Faulkner, que, no decorrer do show provou que tem condições de pertencer à banda e não fazer feio.
Depois dos ajustes necessários para o começo da apresentação do Judas Priest, foi estendida na frente do palco uma enorme bandeira avermelhada com a palavra “Epitaph” escrita. As pancadas iniciais da bateria e os primeiros acordes foram ouvidos e, depois de a bandeira cair para o chão, a banda apareceu para o público mandando logo de cara a música “Rapid Fire”, do megaclássico álbum “British Steel”, de 1980.
O som estava extremamente alto, mais do que o normal verificado em shows em espaços abertos, fazendo com que, pelo menos o público presente na Pista Vip, onde estava também a imprensa, tivesse a impressão de que estava numa casa fechada de shows, tamanho o impacto sonoro. O que mais surpreendia era o som que vinha dos bumbos, com o baterista Scott Travis fazendo uma apresentação elogiável e ensurdecedora.
Ao fim da música, as primeiras labaredas foram vistas nas laterais do palco, o pano de fundo foi trocado para um com a capa de “British Steel” e o Judas iniciou mais um clássico: “Metal Gods”, que foi recebido com entusiasmo pela plateia. Rob Halford dava um show à parte nos vocais, enquanto o guitarrista Glenn Tipton e o baixista Ian Hill completavam apresentação com o talento de sempre.
“The Priest is back”, disse Halford, para iniciar na sequência a música “Heading Out To The Highway”, do disco “Point of Entry”, de 1981. Com uma tradicional levada heavy metal, a música mostrou a banda bem entrosada e mereceu destaque a dobradinha de guitarras entre Glenn Tipton e Richie Faulkner.
Na sequência, espaço para músicas de tempos diferentes: “Judas Rising”, do álbum Angel of Retribution, de 2005, e “Starbreaker”, do disco “Sin After Sin”, de 1977, tudo sempre com as capas originais aparecendo no telão de fundo.
Um grande momento da apresentação viria a seguir, com os acordes iniciais de “Victim Of Changes”. A longa canção do ótimo álbum “Sad Wings of Destiny”, de 1976, hipnotizou e empolgou o público, com direito a solos marcantes de Tipton e Richie Faulkner, interpretação impecável de Halford, show de luzes e fumaça no final.
O Judas Priest revisitava toda a carreira e voltou para o início dela com a música “Never Satisfied”, do álbum de estreia “Rocka Rolla”, de 1974. Depois, emocionou os fãs com a canção “Diamonds and Rust”, composta pela lendária cantora folk Joan Baez e regravada pela banda em 1977 no álbum “Sin After Sin”.
Em seguida, Halford voltou ao palco com uma capa prateada e um tridente; o telão de fundo trouxe uma referência ao álbum “Nostradamus”, de 2008; a introdução “Dawn Of Creation” foi executada; e a boa música “Prophecy” foi tocada, com direito a faíscas saindo do tridente carregado pelo vocalista no final.
Ninguém podia reclamar do set list, já que era clássico atrás de clássico. E o show continuou com “Night Crawler”, do disco “Painkiller”, de 1990. No cenário, destaque para dois enormes tridentes que apareceram ao lado da bateria de Scott Travis.
Nem mesmo a fase mais pop do Judas passou despercebida, pois o grupo emendou na sequência a música “Turbo Lover”, do disco de mesmo nome lançado em 1985. Depois, foi a vez da ótima “Beyond The Realms Of Death”, do álbum “Stained Class”, de 1978, em mais um show de interpretação de Halford e mais uma aula musical dos demais integrantes. Simplesmente perfeito!
Também foram tocadas “The Sentinel”, do disco “Defenders of the Faith”,de 1984, e “Blood Red Skies”, do disco “Ram It Down”, de 1988. Ambas as músicas não empolgaram tanto como as demais, mas o Judas não deixou a peteca cair e emendou “The Green Manalishi”, cover do Fleetwood Mac, gravado pela banda de metal em 1978 no álbum “Killing Machine”.
Novamente com o público ganho, o golpe definitivo de Halford & Cia. viria na sequência, com o megaclássico “Breaking the Law”. O vocalista simplemente virou o pedestal do microfone para o público e a música foi cantada exclusivamente pelos fãs! Depois, foi a vez de um solo de bateria de Scott Travis anteceder a espetacular “Painkiller”, esta sim com Halford voltando aos vocais e contagiando a plateia.
A banda agradeceu e saiu do palco para o merecido descanso. Mas não demorou muito para voltar para o primeiro bis, puxado pela dobradinha ultraclássica “The Helion/Eletric Eyes”, do álbum “Screaming for Vengeance”, que levou os fãs à loucura.
Na sequência, foi a vez de “Hell Bent For Leather” e “You’ve Got Another Thing Comin’”. Óbvio que, na primeira música, do álbum “Killing Machine”, Halford entrou no palco em cima da tradicional moto Harley-Davidson, para delírio de todos, que ainda viram vários efeitos especiais com fumaça, em mais um show de produção.
“You’ve Got Another Thing Comin’”, por sinal, não estava no set list divulgado à imprensa e contou com vários momentos interessantes. Halford comandou o público no refrão e ficou enrolado numa bandeira brasileira. O novo guitarrista Richie Faulkner, por sua vez, também não fez pouco e presenteou os fãs com um solo de guitarra que contou até com um trecho do Hino Nacional do Brasil.
Já no segundo bis, a banda trouxe outra que não estava no set list inicial: “Living After Midnight”, do “British Steel”. Halford, em mais um gesto de simpatia, estendeu a bandeira brasileira sobre a Harley-Davidson que ainda estava ainda no palco.
Com mais esse clássico do rock, o Judas Priest encerrou mais uma aula de heavy metal em solo tupiniquim. Quem acompanhou as vindas da banda por aqui sabe que os shows dificilmente são feitos sem energia e categoria. Desta vez, para muitos, os britânicos surpreenderam com uma apresentação ainda melhor, que ficará guardada por um bom tempo na mente dos fãs.
Para celebrar o grande show, o Roque Reverso descolou no YouTube alguns vídeos filmados pelo público no Anhembi. Para começar, fique com um vídeo que traz “Rapid Fire” e “Metal Gods”. Depois, veja outros com as músicas “Victim of Changes”, “Beyond The Realms of Death”, “The Green Manalishi”, “Painkiller”, “The Hellion/Electric Eye” e “Hell Bent For Leather”. As fotos oficiais da Time For Fun são dos profissionais MRossi e Rafael Koch Rossi.
Set list
Rapid Fire
Metal Gods
Heading Out To The Highway
Judas Rising
Starbreaker
Victim Of Changes
Never Satisfied
Diamonds and Rust
Dawn Of Creation/Prophecy
Night Crawler
Turbo Lover
Beyond the Realms of Death
The Sentinel
Blood Red Skies
The Green Manalishi
Breaking the Law
Painkiller
The Hellion/Electric Eye
Hell Bent For Leather
You’ve Got Another Thing Comin’
Rob Halford, figura lendária do heavy metal, passou por São Paulo no final de outubro para divulgar seu mais recente álbum solo: “Halford IV: Made Of Metal”. O vocalista do Judas Priest se apresentou no Carioca Club no último dia 24. O Roque Reverso não esteve presente ao show de Halford, já que este blogueiro estava se recuperando da noite anterior, quando assistiu à apresentação matadora do Death Angel no Clash Club e tomou depois algumas cervejas com os caras no Blackmore Bar.
Ficamos sabendo, no entanto, que o vocalista do Judas se concentrou na execução das músicas de seu primeiro álbum solo, “Resurrection”, e no seu mais recente trabalho. Os fãs do Judas Priest e do Fight, outra banda que já contou com o brilho do vocalista, foram presenteados com alguns sucessos no show: “Jawbreaker” e “Heart of a Lion”, da primeira banda, e “Nailed To The Gun”, da segunda. Também rolaram outras duas músicas já gravadas pelo Judas: “Diamonds and Rust”, de Joan Baez, e “The Green Manalishi”, do Fleetwood Mac.
Para um Carioca Club quase lotado de fãs, Halford foi acompanhado pela banda formada por Metal Mike Chasciak (guitarra), o sempre competente Roy Z. (guitarra), Mike Davis (baixo) e Bobby Jarzombek (bateria). Para não passar batido, o Roque Reverso descolou o set list do show. Também encontrou no YouTube o vídeo da música do Fight executada pelo vocalista do Judas Priest durante a apresentação.
Set list
Resurrection
Made In Hell
Locked And Loaded
Drop Out
Made Of Metal
Undisputed
Nailed To The Gun
Golgotha
Fire And Ice
The Green Manalishi
Diamonds and Rust
Jawbreaker
Like There’s No Tomorrow
Thunder And Lighting
Cyberworld
O Bon Jovi inicia hoje no Estádio do Morumbi sua passagem pelo Brasil e, com isso, detonará também o começo da maratona de shows que passará pelo Brasil em outubro. Além da banda norte-americana, que também tocará no Rio de Janeiro na sexta-feira, dia 8, a batelada de shows de grupos e artistas das mais diversas vertentes do rock promete agradar todos os tipos de fãs e, ao mesmo tempo, deixá-los na falência, já que os ingressos estão cada vez mais caros e realmente há muita atração num curto espaço de tempo.