O Sepultura anunciou nesta sexta-feira, 4 de junho, o álbum ao vivo “SepulQuarta”. O disco, que conta com vários músicos consagrados do heavy metal e do rock como convidados, aproveita o projeto de mesmo nome que trazia lives semanais realizadas pela banda de thrash metal brasileira durante a pandemia de covid-19 que assolou o planeta.
O lançamento oficial do álbum está previsto para o dia 13 de agosto. Será mundial e simultaneamente em todas as plataformas musicais.
A capa, que acompanha o texto, é de Eduardo Recife, e traz um pássaro morto, mas com flores brotando em seu corpo.
O Sepultura lançou oficialmente nesta quarta-feira, 16 de setembro, o clipe da música “Guardians of Earth”, presente no seu mais recente álbum. No vídeo, que traz diversas imagens da Amazônia, animais e da população indígena, a banda brasileira de thrash metal critica a destruição do meio ambiente e do planeta.
O lançamento do clipe é mais do que pertinente, já que o Brasil passa por um dos momentos mais tristes de sua história, com proliferação desenfreada de queimadas na Amazônia e no Pantanal.
O Sepultura liberou o clipe da música “Isolation”. Com cenas do show que a banda realizou no Rock in Rio de 2019, o vídeo contou com edição de Douglas Aguilar.
“Isolation” é o primeiro single do álbum “Quadra”, previsto para ser lançado no dia 7 de fevereiro de 2020.
O disco foi gravado na Suécia e leva a produção de Jens Bogren, o mesmo que produziu o bom álbum “Machine Messiah”, lançado em 2017.
Se o fã de boa música conhece o mínimo de rock pesado, sabe perfeitamente a importância do grupo brasileiro Sepultura no cenário mundial. Após muita batalha, a banda chegou ao auge da popularidade em 1996, mas uma briga histórica entre os integrantes abalou a trajetória de sucesso, obrigando os músicos restantes a uma brava luta pela manutenção da carreira. É justamente sobre a resistência da banda contra todos os percalços que é feita a abordagem do documentário “Sepultura Endurance”.
A estreia oficial no Brasil foi agendada para esta quinta-feira, dia 15 de junho, mas, um dia antes, foi criada uma pré-estreia especial nos cinemas do País.
O Roque Reverso assistiu ao documentário no dia 13 de junho, quando o “Sepultura Endurance” abriu oficialmente a recomendada e aguardada 9ª edição do Festival Internacional do Documentário Musical, o In-Edit Brasil, em sessão fechada, com a presença de convidados e imprensa.
O evento começou oficialmente no dia 14 de junho em São Paulo e o documentário será novamente apresentado no In-Edit no dia 19, no Cine Sesc.
Tudo pronto para o Rock in Rio 2015! A edição que comemorará os 30 anos do festival que começou em 1985 na capital fluminense tem início nesta sexta-feira, dia 18 de setembro, e promete fazer a alegria dos amantes da música. A despeito das tradicionais atrações pops que sempre geram reclamações dos fãs de rock, o estilo que dá nome ao evento estará bem representado, com destaque para as três noites de som pesado que terá como headliners os Metallica, o System of a Down e o Slipknot.
Surgiu uma esperança para quem deseja ir ao Rock in Rio, mas não havia conseguido ingresso. A organização do festival colocará um lote extra de entradas para venda na terça-feira, dia 11 de agosto, a partir das 10 horas da manhã.
A comercialização será feita somente pela internet pelo site rockinrio.ingresso.com. Serão aceitas compras de até quatro ingressos por dia e o pagamento é apenas por cartão de crédito.
Este lote foi possível porque interessados que fizeram a compra por boleto bancário não efetuaram o pagamento. O valor das entradas é de R$ 350,00, com a possibilidade da meia-entrada.
O Rock in Rio de 2015 comemorará os 30 anos da primeira edição do festival no Brasil. Será realizado em setembro, nos dias 18, 19, 20, 24, 25, 26 e 27.
No dia 18, quem fecha a noite será o Queen, com Adam Lambert nos vocais. Tocarão ainda o OneRepublic, The Script e uma infinidade de atrações nacionais que vão se revezar no Palco Mundo, num momento que fará um revival dos 30 anos.
No dia 19, é a vez do Metallica ser o headliner de uma das noites do rock pesado pela terceira edição consecutiva. Desta vez, a banda norte-americana terá a companhia do Mötley Crüe, do Royal Blood e do Gojira no palco principal.
No dia 20, Rod Stewart tocará com Elton John, Seal e Paralamas do Sucesso.
No dia 24, o rock pesado volta. O System of a Down vem como atração principal e terá a companhia do Queens of The Stone Age e do Holywood Vampires, banda formada por ninguém menos que Alice Cooper, Johnny Depp e Joe Perry (Aerosmith). O grupo brasileiro CPM 22 tende a ser a banda deslocada da vez, já que não tem nada a ver com os demais.
No dia 25 de setembro, o peso continua, já que tocarão o De La Tierra, o Mastodon, o Faith No More e o headliner Slipknot.
No dia 26, a cantora pop Rihanna será a atração principal e terá a companhia de Sam Smith, Sheppard e o cantor brasileiro Lulu Santos. No dia 27, é a vez de Kate Perry ser a headliner, depois das apresentações do grupo norueguês A-ha, da banda brasileira Cidade Negra e da cantora pop sueca Robyn.
Além das atrações do Palco Mundo, há uma série de nomes já confirmados para o Palco Sunset, aquele que traz uniões inusitadas e marcantes. Ali, alguns dos destaques são o Ministry, o Korn, o Deftones e o guitarrista Steve Vai.
Os horários das atrações já foram definidos. Podem ser conferidos aqui.
Os ingressos no período de venda principal para o Rock in Rio se esgotaramno dia 23 de abril. Há, no entanto, promoções que estão sendo feitas pelos parceiros do festival.
Importante destacar que, desde o dia 1º de julho, estão à venda as passagens de Transporte Primeira Classe Rock in Rio. Com esse sistema, o público conta com paradas especiais, bilhetes vendidos para dias, horários e pontos de embarque específicos e ônibus de turismo. O Transporte Primeira Classe Rock in Rio será vendido apenas de forma antecipada no site eventos.riocard.com/rockinrio. O valor é de R$ 70,00.
A organização do Rock in Rio divulgou no fim da noite de segunda-feira, dia 27 de julho, os horários das atrações que tocarão no festival em setembro na capital fluminense. As informações não saíram no site oficial do evento, mas vieram em primeira mão para quem tinha o aplicativo para smartphone do festival.
Tal qual a edição de 2013, o festival de 2015 terá as atrações mais importantes do Palco Principal tocando durante o início da madrugada do dia seguinte. Se, em 2013, o horário programado era o da 0h05, em 2015, os headliners subiram ao palco exatamente à meia-noite.
O Sepultura fez uma apresentação histórica no sábado, dia 20 de junho, em São Paulo. Num Audio Club abarrotado de fãs fieis que poucas bandas possuem, o grupo brasileiro de thrash metal tocou com a faca nos dentes, com uma dedicação extrema e presenteou a plateia com uma de suas maiores exibições em toda a carreira.
O show comemorou os 30 anos da banda, completados em 2014.
Com um repertório extenso e que contou com músicas da maioria dos álbuns de sua história, o Sepultura transformou a casa localizada na zona oeste paulistana num autêntico local de devoção e festa.
A noite era bastante fria na cidade, mas no interior do Audio Club a temperatura era bastante alta, em sintonia com a vibração da plateia. Como fator adicional para transformar a apresentação em algo marcante, o Sepultura informou que o show seria gravado em vídeo.
Outro detalhe bem interessante do evento foi que o grupo fez uma promoção na qual menores de 14 anos, acompanhados de pais ou responsáveis, pagavam apenas R$ 5,00 pelo ingresso, numa iniciativa bem bacana de formar novos fãs. Não por acaso, várias crianças estiveram na casa de shows e, sem a menor dúvida, vão se lembrar eternamente do que viram.
O show
A apresentação começou com músicas de álbuns recentes do Sepultura. “The Vatican”, do disco “The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart”, de 2013, e “Kairos”, faixa-título do álbum de 2011.
Logo de cara, deu para perceber que a noite prometia, já que Andreas Kisser comandava a banda com uma guitarra nervosa e com um som poderoso; Derrick Green, agora careca, mostrava que está em um grande momento da carreira; Paulo Júnior dava o suporte no baixo da maneira exata que o grupo precisava; e, Eloy Casagrande, o mais novo de todos, esbanjava competência na bateria.
“Propaganda”, do clássico disco “Chaos A. D.”, foi a primeira da fase antiga do grupo, quando o Sepultura ainda contava com os fundadores e fundamentais Max e Igor Cavalera. A ausência dos irmãos, por sinal, vive sendo motivo de discórdia entre as correntes de fãs do grupo.
Este jornalista, que acompanhou shows da banda desde o fim da década de 80 não pode negar que o grupo viveu sua época de ouro com a formação clássica, que contava além dos irmãos Cavalera, com Andreas Kisser e Paulo Júnior. Aquele foi um momento espetacular do Sepultura, que chegou a praticamente peitar, na época dos discos “Arise”, “Chaos A.D.” e “Roots”, medalhões do estilo, como o Metallica e o Slayer.
Atualmente, depois de todas inevitáveis dificuldades geradas pelas saídas importantes dos dois irmãos, o Sepultura se mantém forte e resistente. Numa época bastante desfavorável ao rock quando o assunto é exposição e na qual os grupos veteranos continuam dando as cartas, a banda brasileira, no mínimo, está entre as 10 maiores do thrash metal de todo o mundo e continua com a sonoridade que a torna única em relação às demais.
Quem estava no Audio Club queria celebrar com o Sepultura os 30 anos de existência do grupo que é orgulho nacional. Justamente por isso, a devoção dos fãs em relação à banda foi comovente do início ao fim.
Os admiradores da fase mais antiga do grupo foram presenteados logo na quarta música, com a sempre ótima “Inner Self”, do clássico álbum “Beneath the Remains”. Com a execução do petardo sonoro, o bate-cabeça rolou solto e as rodas de mosh se espalharam.
Interessante destacar que o Sepultura montou no Audio Club uma passarela que saía do palco e ia para perto da metade da pista. Foi uma bela sacada que fez o público ficar mais próximo de Andreas Kisser e Derrick Green, que várias vezes caminharam por lá.
Tal qual o palco, a passarela foi usada para os fãs darem stage diving. O problema é que, nos diversos shows de metal e hardcore, tem sempre uma galera que, em vez de subir e pular rápido, inventa de ficar desfilando, atrapalhando até a performance das bandas. No show do Sepultura, não foi diferente e chegou a um momento em que a passarela ficou repleta de manés se exibindo e pulando, como se fossem eles as atrações da noite.
Este procedimento irritou Andreas Kisser, que pediu numa boa, com aplausos do público, que tais fãs pulassem rápido e não ficassem atrapalhando o show e a própria filmagem que estava acontecendo durante a performance. Depois disso, raras foram as vezes de gente subindo no palco e na passarela.
O show prosseguiu com o arsenal de categoria que o Sepultura construiu nesses mais de 30 anos. “Breed Apart” foi a primeira do “Roots”. “Manipulation of Tragedy” foi a segunda e última do “The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart”.
Na sequência, o grande clássico “Dead Embryonic Cells” foi a primeira faixa do “Arise”. Chamou a atenção do povo da pista que estava do lado direito do palco a participação de um pai “meio maluco” na companhia de um menino aparentando uns 8 anos. Com coragem acima do normal, ele chegou a entrar nas rodas de mosh e a pular na muvuca com o garoto nos ombros! Para a criança, era visível que aquele momento era de plena curtição e, com certeza, estava sendo ratificada a formação de um futuro headbanger.
Boa faixa representante da época na qual Derrick Green entrou no Sepultura, “Choke”, do disco “Against”, trouxe a banda bem entrosada e com um peso impressionante. De um lado, os backing vocals de Andreas Kisser e Paulo Júnior ajudavam a levantar o público. De outro, as batidas implacáveis de Eloy Casagrande na bateria deixavam muitos da plateia praticamente hipnotizados.
Outra surpresa ótima da noite foi “Convicted in Life”, do disco “Dante XXI”. Nesta faixa, a velocidade de Casagrande aumentou e o baterista parecida uma verdadeira máquina trituradora. Na pista, o mosh rolava solto.
Em “Attitude”, do “Roots”, a agitação diminuiu um pouco, mas a plateia cantou a música do início ao fim. A tradicionalíssima “Troops of Doom”, do primeiro álbum “Morbid Visions”, tratou de trazer a muvuca de volta e a proliferação das rodas de mosh.
“Sepulnation” foi a representante do disco “Nation” e “From the Past Comes the Storms”, do “Schizophrenia”, fazendo muito fã das antigas voltar no tempo.
Na sequência, o Sepultura mesclou faixas dos grandes álbuns “Arise” e “Chaos A.D.”. O turbilhão composto por “Territory”, “Polícia”, “Orgasmatron”, “Biotech Is Godzilla”, “Arise” e “Refuse/Resist” deixou o público sem tempo para respirar e todos pareciam tão crianças quanto à garotada presente no Audio Club.
Após a pausa para um breve descanso, o Sepultura voltou para um bis volumoso e pouco comum nos shows atuais das diversas bandas de heavy metal que vêm passando pelo País por causa da quantidade de músicas: nada menos que 7!
A primeira da lista foi simplesmente “Bestial Devastation”, faixa-título do primeiro EP do grupo e conhecida pra valer mais pelo público das antigas. “Apes of God”, foi a música que representou o bom disco “Roorback” e trouxe mais um entrosamento perfeito da banda. “Cut-Throat” e “Manifest” deram a sequência do bis e também foram bem recebidas.
Depois delas, o Sepultura tocou pela primeira vez ao vivo em São Paulo a faixa “Sepultura Under My Skin”, que foi feita para comemorar os 30 anos da banda. Foi o momento no qual boa parte do público mais contemplou do que agitou, como se quisesse observar como a faixa, que já havia sido divulgada pela banda no YouTube e em outros locais, ficaria fora do estúdio.
Já próximo ao fim da apresentação, o grupo executou “Ratamahatta”, que preparou o terreno para o grande momento com a derradeira “Roots Bloody Roots”. Quem já foi a um show do Sepultura sabe a catarse provocada por esta música. No Audio Club, não foi diferente e ela ganhou o apelo especial da gravação do vídeo.
Com o público tirando forças para cantá-la a plenos pulmões, o Sepultura encerrou a apresentação com chave de ouro. Quem estava presente na casa de shows, dificilmente vai esquecer aquela espetacular noite proporcionada pelo grupo brasileiro.
Ao final, os músicos foram para a passarela e tiraram uma foto com todo o público atrás. O garoto que marcou a apresentação por ser levado nos ombros pelo pai no meio da muvuca ainda subiu junto com a banda e chegou a participar de algumas fotos. Tudo isso depois de ter surfado nos braços da galera e, talvez, ganhar uma de seus maiores recordações para sua vida.
Na despedida, Andreas Kisser ainda deu um stage diving histórico. Com o empurra-empurra formado, este jornalista, que já tem mais de 20 shows do Sepultura no currículo chegou a tomar um tombo, já que pessoas que estavam em volta perderam o equilíbrio e simplesmente não havia lugar para se apoiar. Ficou por alguns segundos em cima dos degraus de uma pequena escada que dava acesso à borda da pista torcendo para que nenhum sujeito mais pesado caísse sobre ele. Por sorte, ninguém se machucou e as lembranças foram só as melhores.
O saldo final da noite é de um show memorável. Com uma raça incrível, o Sepultura provou, mais uma vez, que merece o respeito eterno dos fãs e que jamais vai perder o posto de maior banda brasileira da história. Que venham mais 30 anos de carreira para o bem do thrash metal!
Para celebrar o grande show do Sepultura no Audio Club, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com “Inner Self”. Depois fique com “Troops of Doom” e “Refuse/Resist”. Depois veja a banda executando “Refuse/Resist” e a nova “Sepultura Under My Skin”. Para fechar, fique com “Roots Bloody Roots”.
Set list
The Vatican
Kairos
Propaganda
Inner Self
Breed Apart
Manipulation of Tragedy
Dead Embryonic Cells
Choke
Convicted in Life
Attitude
Troops of Doom
Sepulnation
From the Past Comes the Storms
Territory
Polícia
Orgasmatron
Biotech Is Godzilla
Arise
Refuse/Resist
Bestial Devastation
Apes of God
Cut-Throat
Manifest
Sepultura Under My Skin
Ratamahatta
Roots Bloody Roots
Os organizadores do Rock in Rio anunciaram nesta terça-feira, dia 24 de março, as atrações do Palco Sunset, palco secundário do festival e que costuma trazer encontros, alguns deles inusitados, entre grandes nomes da música nacional e internacional e novos artistas. Entre os nomes de destaque, estão o Ministry, o Korn, o Deftones e o guitarrista Steve Vai.
Também foram confirmados outros nomes importantes do rock, como Dee Snider (vocalista do Twisted Sister), Doro Pesch, Nação Zumbi, Ira!, Angra, Michael Kiske, Moonspell, Lamb of God, Derrick Green e Nightwish.
Além dos artistas que integrarão o palco secundário, os produtores informaram que firmaram com a Prefeitura do Rio de Janeiro acordo para mais duas edições do festival na capital fluminense.
Os próximos festivais serão realizados em 2017 e 2019. A informação é bastante positiva e mostra que, a despeito de todas as toneladas de notícias negativas sobre a economia nacional que vêm sendo veiculadas por uma parte da imprensa que só quer ver o caos, há empresários que conseguem enxergar possibilidades interessantes para o País.
Quem se lembra da edição de 2013 do Rock in Rio, vai reconhecer que o Palco Sunset abrigou grandes apresentações e chegou até a surpreender. Shows do Living Colour e do grupo The Offspring foram só alguns que levaram o público ao delírio.
Na edição de 2015, serão, ao todo, 23 artistas internacionais e 18 nomes nacionais, que se apresentarão em 28 encontros, ao longo dos sete dias do festival. Convidados especiais como Korn, John Legend, Magic! e o Deftones se apresentarão individualmente.
Entre as parcerias de palco, o Ministry, que fez grande show no começo de março em São Paulo, receberá o cantor Burton C. Bell, do Fear Factor, no mesmo dia do show do Metallica no Palco Principal. Na mesma data, o Angra receberá ninguém menos que o vocalista do Twisted Sister, Dee Snider, e a cantora Doro Pesch.
Em comemoração aos 30 anos do Rock in Rio, o show que encerra o primeiro dia de apresentações no palco será uma homenagem à saudosa cantora Cassia Eller.
Os shows do Sunset começarão sempre a partir das 15h15. Devem terminar sempre antes do início das apresentações no Palco Mundo.
Por enquanto, conforme o que foi passado pelos organizadores, a distribuição das atrações do Palco Sunset está assim:
• Dia 18/9 ->Homenagem a Cassia Eller/ Lenine + Nação Zumbi + Martin Fondse / Ira! + Convidado / Donica + Arthur Verocai • Dia 19/9 ->Korn / Ministry + Burton C. Bell / Angra + Dee Snider + Doro Pesch / Noturnall + Michael Kiske • Dia 20/9 ->John Legend / Magic! / Baby do Brasil + Convidado / Alice Caymmi + Eumir Deodato • Dia 24/9 ->Deftones / Lamb of God / Halestorm + convidado / Project 46 + John Wayne • Dia 25/9 ->Steve Vai + Camerata Florianópolis / Nightwish + Jukka Nevelaine / Moonspell + Derrick Green / Clássicos do Terror (com André Abujamra, André Moraes, Constantine Maroullis e The Heavy Metal Allstars) • Dia 26/9 ->Sergio Mendes + Convidado / Angelique Kidjo + Convidado / Erasmo Carlos + Ultraje a Rigor / Brothers of Brazil + Convidado • Dia 27/9 ->Atração a confirmar / Al Jarreau + Convidado / Aurea + Boss AC / Suricato + Raul Midón
Palco Mundo quase completo
O Rock in Rio de 2015 será realizado no Rio de Janeiro em setembro, nos dias 18, 19, 20, 24, 25, 26 e 27. Com a confirmação de Rod Stewart no dia 20 de março, todos os headliners do festival foram definidos no Palco Principal e ele está quase completo.
No dia 18, quem fecha a noite será o Queen, com Adam Lambert nos vocais. Tocarão ainda o OneRepublic, The Script e uma infinidade de atrações nacionais que vão se revezar no Palco Mundo, num momento que fará um revival dos 30 anos.
No dia 19, é a vez do Metallica ser o headliner de uma das noites do rock pesado pela terceira edição consecutiva. Desta vez, a banda norte-americana terá a companhia do Mötley Crüe, do Royal Blood e do Gojira no palco principal.
No dia 20, só há por enquanto o nome de Rod Stewart, mas, no dia 24, o rock pesado volta. O System of a Down vem como atração principal e terá a companhia do Queens of The Stone Age e do Holywood Vampires, banda formada por ninguém menos que Alice Cooper, Johnny Depp e Joe Perry (Aerosmith). O grupo brasileiro CPM 22 tende a ser a banda deslocada da vez, já que não tem nada a ver com os demais.
No dia 25 de setembro, o peso continua, já que tocarão o De La Tierra, o Mastodon, o Faith No More e o headliner Slipknot.
No dia 26, a cantora pop Rihanna será a atração principal e terá a companhia de Sam Smith. No dia 27, é a vez de Kate Perry ser a headliner, depois das apresentações do grupo norueguês A-ha, e da banda brasileira Cidade Negra.
A edição comemorá os 30 anos do primeiro festival no Brasil, realizado em 1985. Após o esgotamento de 100 mil Rock in Rio Cards no dia 18 de novembro de 2014, as vendas para o público em geral começam logo após o término do tempo de escolha de quem comprou o Card, somente em abril de 2015, no dia 9.
O valor estipulado para os Rock in Rio Cards foi de R$ 320,00 (inteira) e R$ 160,00 (meia-entrada). Na fase comum de vendas, os ingressos custarão R$ 350,00 (inteira) e R$ 175,00 (meia-entrada)
Os fãs que compraram o cartão em novembro podem validar suas entradas desde este dia 3 de março. Têm o privilégio de escolher a data que pretendem usá-lo, por meio do site http://www.ingresso.com, antes que a venda oficial de ingressos seja aberta ao público em geral.
Cada cliente pode associar até quatro Rock in Rio Card, sendo até uma meia-entrada. É necessário ter cadastro na Ingresso.com e informar o CPF do comprador. Os clientes que adquiriram meia-entrada terão que apresentar o documento informado no momento da compra no acesso à Cidade do Rock, no dia do festival. A entrada para o Rock in Rio permite acesso a todas as áreas comuns e atrações do festival.
Clientes portadores do Rock in Rio Club e de cartões específicos do Itaucard já podem adquirir ingressos por meio da pré-venda e com desconto.
O Sepultura lançou nesta quinta-feira, dia 15 de maio, o videoclipe da música “Da Lama ao Caos”, clássico de Chico Science & Nação Zumbi que foi gravado pela banda de thrash metal no recente álbum “The Mediator Between the Head and Hands Must be the Heart”.
O clipe foi dirigido e teve o roteiro de Rafael Kent.
A produção é da equipe da Okent Films e a co-produção é da Movie&Art.
Rafael Kent já havia cuidado do clipe da música “The Vatican”, que você também viu aqui no Roque Reverso.
O clipe de “Da Lama ao Caos” chama a atenção pela bela escolha e harmonia das cores, além de efeitos bem interessantes relacionados ao grupo e aos figurantes.
A música, que virou clássico do rock nacional na voz de Chico Science em 1994, tem agora o guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser, nos vocais, algo pouco comum na história do grupo.
Enquanto Kisser canta, o vocalista Derrick Green fica encarregado da percussão.
“The Mediator Between the Head and Hands Must be the Heart” é o décimo terceiro álbum de estúdio do Sepultura e foi lançado em outubro do ano passado. Inspirado pelo clássico filme “Metrópolis”, de 1927, do cineasta austríaco Fritz Lang, o disco tem 10 faixas, além de duas músicas bônus.
O Sepultura, maior banda brasileira da história do rock, lançará seu novo álbum no dia 24 de junho, via Nuclear Blast Records. “Kairos” é o décimo segundo disco da carreira do grupo e promete trazer muito peso, do jeito que os fãs da antiga gostam.
Mesmo com as ausências sempre sentidas dos irmãos Max e Igor Cavalera, que agora fazem parte do Cavalera Conspiracy, Andreas Kisser (guitarras), Derrick Green (vocais), Paulo Júnior (baixo) e Jean Dolabella (bateria) têm mostrado muita garra para tentar manter a banda ainda brilhando no cenário do heavy metal.
O disco novo contou com a produção de Roy Z , que já trabalhou com Judas Priest e Bruce Dickinson.
Foi gravado entre os dias 20 de janeiro e 28 de fevereiro, com o processo sendo transmitido quase todo ao vivo pela internet. A capa do álbum, que você pode ver ao lado, foi feita pelo artista norte-americano Erich Sayers.
No total, são 15 faixas na versão normal do novo álbum, algumas delas de curta duração, com espaço para músicas instrumentais. Para os colecionadores, há também a opção da versão Deluxe, que contará com duas faixas a mais e com um DVD de bônus com o making of do novo trabalho.
Chama a atenção o fato de a banda ter gravado como cover a música “Just One Fix”, uma das mais pesadas do Ministry, grande grupo de metal industrial que brilhou entre os anos 80 e 90. Outra versão cover foi feita para a música “Firestater”, do Prodigy, mas só vem na versão Deluxe. Quem quiser dar uma sacada no que promete ser o novo disco, pode ouvir aqui a música que dá nome ao disco. Peso puro!
Veja abaixo a lista de faixas do novo álbum do Sepultura:
1. Spectrum
2. Kairos
3. Relentless
4. (2011)
5. Just One Fix (Cover do Ministry)
6. Dialog
7. Mask
8. (1433)
9. Seethe
10. Born Strong
11. Embrace The Storm
12. (5772)
13. No One Will Stand
14. Structure Violence (Azzes)
15. (4648)
16. Firestarter (Cover do Prodigy)
17. Point Of No Return