Por Edu Dieb*
Antes de tudo, era o “Live Killers”. Cada faixa do LP duplo exaustivamente ouvida. Até os vizinhos sabiam as músicas. Sim, ouvíamos no máximo volume possível.
Março de 1981. Dezesseis anos. No cimento da arquibancada. Morumbi. Eu atrás de um dos gols. No extremo oposto o Queen.
Guardo as imagens daquelas figuras distantes, das luzes coloridas e do aroma das fumaças diferentes no estádio lotado.