Posts Tagged ‘Steven Tyler

25
maio
22

Aerosmith cancela shows após Steven Tyler entrar em clínica de reabilitação

O Aerosmith cancelou shows após o vocalista, Steven Tyler, entrar em uma clínica de reabilitação. As apresentações canceladas seriam realizadas em junho e julho em Las Vegas, nos Estados Unidos.

As informações foram confirmadas pelo grupo em comunicado oficial.

“Como muitos de vocês sabem, nosso amado irmão Steven trabalhou por sua sobriedade há muitos anos. Após a cirurgia no pé para se preparar para o palco e a necessidade de controle da dor durante o processo, ele recentemente teve uma recaída e entrou voluntariamente em um programa de tratamento para se concentrar em sua
saúde e recuperação”, destacou o Aerosmith.

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27
set
17

Aerosmith trouxe show básico, mas essencial no São Paulo Trip, com direito a retorno de ‘Mama Kin’ ao set list

Aerosmith no São Paulo Trip - Foto: Divulgação Mercury Concerts/Ricardo MatsukawaComo headliner da terceira noite do novíssimo festival São Paulo Trip, o Aerosmith entregou aos fãs seu show básico, mas essencial de sempre no dia 24 de setembro. Menos de um ano após ter passado pela mesma Arena do Palmeiras, a lendária banda norte-americana de hard rock voltou a contagiar o público com uma mistura bem equilibrada de hits que estouraram especialmente em clipes da MTV e músicas que dão maior ênfase ao bom e velho rock n’ roll.

Com o sempre elétrico vocalista Steven Tyler no comando da festa e Joe Perry encantando a todos com a categoria de sempre na guitarra, o grupo trouxe um repertório muito parecido com o apresentado dias antes no Rock in Rio.

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22
set
17

Unidos pelo Yahoo: Aerosmith e Def Leppard encerram a primeira noite de rock do Rock In Rio

Aerosmith no Rock in Rio - Foto: Divulgação/Rock in Rio-FacebookQuem passou de raspão pelo Anos 80 teve a infelicidade de ouvir exaustivamente nas ondas do rádio as versões de gosto pra lá de duvidoso do grupo brasileiro Yahoo para as baladas “Love Bites”, do Def Leppard, e “Angel”, do Aerosmith.

“Quando faz amor
Se olha no espelho
Será que você
Gosta mesmo de mim?…”

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16
out
16

Aerosmith traz show de hits à Arena do Palmeiras e aula de rock nas faixas menos badaladas

Aerosmith em SP - Foto: Mercury Concerts/Lauro CapellariO Aerosmith voltou a São Paulo para mais um desfile de hits. No sábado, dia 15 de outubro, a banda norte-americana de hard rock trouxe à Arena do Palmeiras a competência de sempre.

E ela ficou ainda mais evidente nas faixas menos badaladas. Para um Allianz Parque com 45 mil pessoas e ingressos esgotados, o grupo deu sequência à turnê “Rock n’ Roll Rumble”.

O repertório adotado não fugiu demais do set list que vem sendo apresentado durante a turnê.

Com uma ou outra substituição de faixa, o público paulistano até saiu ganhando logo no começo, pois a primeira música da noite foi a pesada “Draw the Line”, no lugar de “Back in the Saddle”, que vinha iniciando os shows recentes do grupo.

Não que “Back in the Saddle” seja inferior, mas a pegada de “Draw the Line” é mais intensa e, talvez, mais indicada para começar uma apresentação de hard rock. Sim, havia um público da geração dos Anos 90 da MTV presente que até ficou meio perdido ou sem saber qual canção era aquela, mas o fã de carteirinha do Aerosmith deve ter aprovado a “surpresa”.

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22
nov
13

Mesmo com o desfalque de Tom Hamilton, Aerosmith fez show digno no Monsters

Há pouco mais  de um mês, no dia 20 de outubro, o Aerosmith pisou no palco da Arena Anhembi para fazer um show digno no Monsters of Rock. Atração principal do segundo dia do festival, o grupo norte-americano de hard rock não decepcionou, mesmo com o importante desfalque do baixista Tom Hamilton, que se recuperava de um problema de saúde.

Com um set list mais voltado para seus famosos hits que estouraram na MTV, a apresentação na capital paulista teve mais a cara do fã clube feminino da banda. Os fãs das antigas, contudo, não ficaram totalmente abandonados, já que a banda não deixou de fora tantas músicas consideradas obrigatórias e, de quebra, ainda trouxe covers dos Beatles e até do Led Zeppelin.

Depois bons shows realizados pelo Ratt e pelo Whitesnake, o Aerosmith subiu ao palco com a missão de manter o público ainda no pique, mesmo com o horário tardio agendado para a sua apresentação. Já passava das 23 horas quando Steven Tyler & Cia começaram a performance com “Back In The Saddle”, do álbum “Rocks”, de 1976. Logo de cara, foi possível perceber que a ausência de Tom Hamilton seria compensada por um bom substituto, já que David Hull aproveitou a música para mostrar suas qualidades.

Na sequência, foi a vez de o grupo trazer um de seus maiores hits: “Love in An Elevator”, do disco “Pump”, de 1989. A canção deixou o público bastante empolgado. Quem ficou vendo a apresentação pelo canal de TV Multishow pode ter tido a impressão de uma recepção mais morna, mas a realidade é que a emissora não conseguiu captar tanto a vibração da plateia como também não reproduziu o ótimo som que a os fãs testemunharam no Anhembi.

Depois de a banda emendar a agitada “Toys In The Attic”, do álbum de mesmo nome lançado em 1975, foi a vez de atacar com a música “Oh Yeah”, de seu mais recente disco “Music From Another Dimension”, lançado em 2012. Como boa parte do público não estava totalmente familiarizada com o álbum, a temperatura do show ameaçou cair, mas, veterano dos palcos, o Aerosmith tirou da cartola o hit “Pink”, do álbum “Nine Lives”, de 1997.

Interessante notar a diferença de um headliner para as demais bandas num festival. No caso do Aerosmith, o telão central do palco foi ativado, dando mais uma opção para o público, e a passarela central foi pela primeira vez usada no Monsters. Ela foi extremamente útil para Steven Tyler interagir com a plateia.

Em seguida, um hit oitentista, com “Rag Doll”, do álbum “Permanent Vacation”, de 1987, que trouxe um show à parte de Joey Perry na guitarra havaiana. Depois, no megahit “Cryin’”, o show à parte foi de Steven Tyler na gaita, para delírio do público feminino na Arena Anhembi.

O grupo aproveitava a longa carreira para mesclar sucessos bem antigos com hits de MTV. Nessa toada, trouxe “Last Child”, do disco “Rockets”, e “Jaded”, do disco “Just Push Play”, de 2001. Ambas as canções até poderiam ter sido trocadas por algo de maior representatividade na história do Aerosmith, mas foi interessante ver a banda fazendo essa combinação entre o velho e o “novo”.

Em “Combination”, também do prestigiado “Rockets”, foi a vez de Joey Perry assumir os vocais e a banda trazer uma verdadeira aula de música. Com um belo entrosamento de todo o grupo, a canção serviu para ver o quanto os medalhões do rock têm a ensinar aos mais jovens. Tal qual em 2011, no mesmo Anhembi, Steven Tyler deu uma de percussionista no fim da canção e fez dupla com Joey Kramer na bateria, para delírio do público.

Após o momento de contemplação da aula de rock, o Aerosmith trouxe um sucesso dos Anos 90: “Eat the Rich”, do ótimo disco “Get a Grip”, de 1993. Não bastasse levantar a plateia com o próprio hit, a banda presenteou os amantes do bom e velho rock n’ roll com o ultramegaclássico “Whole Lotta Love”, de “um tal” de Led Zeppelin, e, claro, o Anhembi vibrou muito com este sensacional momento.

Na sequência, foi a vez da sempre cativante “What It Takes”, do grande disco “Pump”, de 1989. Steven Tyler começou cantando a musica no estilo à capela, com a ajuda da plateia, mas o grupo entrou depois com a parte instrumental e o Monsters of Rock viu um de seus grandes momentos.

Quem possui hits de sobra não pode desprezar esta vantagem. E é isso que o Aerosmith continuou fazendo com a execução de “Livin’ on the Edge”, do “Get a Grip” e com a balada “I Don’t Want to Miss a Thing”, que fez muita menininha chorar e cantar a plenos pulmões. Mas os marmanjos das antigas também tiveram um presente com “No More No More”, do disco “Toys in the Attic”.

O grupo norte-americano de hard rock trouxe nesta parte do show mais uma música cover espetacular, desta vez da mais espetacular banda da história. Se milhões de brasileiros estavam naquela hora terminando de assistir ao programa “Fantástico” ou a algum programa do apresentador Silvio Santos, pouco mais de 30 mil felizardos estavam no Anhembi vendo e escutando “Come Together”, dos Beatles!

Depois de mais uma aula do bom e velho rock n’ roll, o Aerosmith ainda flertou com algo mais dançante, já que tocou nada menos que “Mother Popcorn”, de James Brown. Em seguida, foi a vez de trazer uma de suas grandes contribuições para a música: o hit histórico “Walk This Way”, que foi saudado por todo o Anhembi.

A música serviu para fechar a primeira parte do show. Antes, porém, contou com um fato inusitado, já que uma fã invadiu a passarela, dançou com Steven Tyler e ainda ganhou um beijo do vocalista.

Na volta para o bis e depois de um certo trabalho da produção para colocar um piano na boca da passarela, o Monsters of Rock viu seu maior momento. Com uma execução impecável de “Dream On”, o Aerosmith deixou todos no Anhembi em estado de êxtase. Numa sequência marcante, Tyler arrasou nos vocais e no piano, o telão trouxe imagens de São Paulo e até do saudoso Ayrton Senna, Joe Perry solou em cima do piano e todos deliraram.

A última música do show foi simplesmente “Sweet Emotion”, também do disco “Toys in the Attic”. Em mais uma aula do Aerosmith, o entrosamento ficou claro, mesmo com a substituição em cima da hora de Tom Hamilton. Para dar ar de fim de festa, a apresentação foi fechada com uma chuva de papel picado e todos foram felizes para casa.

Talvez por uma ou outra música que poderia ter sido substituída no set list por algo mais importante, o show não foi superior ao de 2011 na mesma Arena Anhembi e à apresentação de 2010 no Estádio do Palmeiras. Ainda assim, valeu muito a pena mais esta vinda do Aerosmith a São Paulo, já que, mais uma vez, o grupo provou que, apesar do longo tempo de estrada, ainda tem muito a oferecer para os fãs.

Para relembrar a grande apresentação do Aerosmith no Monsters of Rock, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com “Back In The Saddle”, “Love in an Elevator”, “What It Takes” e “Dream On”. Se quiser ver o show na íntegra, vá até o último vídeo.

Set list

Back In The Saddle
Love in an Elevator
Toys in the Attic
Oh Yeah
Pink
Dude (Looks Like a Lady)
Rag Doll
Cryin’
Last Child
Jaded
Boogie Man
Combination
Eat The Rich/Whole Lotta Love
What It Takes
Livin’ on the Edge
I Don’t Want to Miss a Thing
No More No More
Come Together
Mother Popcorn
Walk This Way

Dream On
Sweet Emotion

09
out
13

Mujica, o presidente mais roquenrow da atualidade, recebe guitarra autografada do Aerosmith

Apenas alguns dias depois de ter tocado para algumas moscas e meia dúzia de lagostas na Costa Rica, o Aerosmith seguiu sua turnê pela América Latina e foi parar no Uruguai, lar de José “Pepe” Mujica, o presidente mais roquenrow da atualidade. A banda norte-americana fez questão de tentar uma audiência com o carismático presidente uruguaio. E conseguiu, assim como acontece com qualquer um que tente.

Para Mujica, os músicos deram de presente uma guitarra autografada, mas pareciam cientes da dimensão histórica do personagem diante de si.

Questionado pela equipe de comunicação da presidência uruguaia sobre o motivo pelo qual queria conhecer Mujica, o vocalista Steven Tyler declarou-se atraído pelo discurso anticonsumista de Mujica e respondeu: “Porque acreditamos no que ele diz. Achamos que ele é um dos melhores presidentes das Américas.”

Mujica posou para fotos com a guitarra e com os músicos da banda, mas admitiu desconhecer o repertório do Aerosmith, que vem tocar no Brasil nos próximos dias e será atração principal da segunda noite do Monsters of Rock de 2013 em São Paulo.

Apesar dessa pequena “falha”, o homem que governa o país vizinho desde 2010 tem-se mostrado cada vez mais um exemplo a ser seguido dentro e fora de seu país pelos simpatizantes das causas libertárias e por quem aspira a um mundo mais harmônico e menos desigual.

Integrante do movimento guerrilheiro tupamaro em uma época na qual a direita latino-americana, com o apoio direto dos Estados Unidos, tomou o poder por meio de golpes militares continente afora, Mujica foi prisioneiro político durante praticamente todo o período ditatorial em seu país, iniciado em 1973 e encerrado em 1985, ano no qual foi libertado.

Eleito presidente em 2010 pela Frente Ampla, Mujica dispensou as regalias oficiais, continuou morando em um sítio na periferia de Montevidéu com Lucía Topolansky, há 40 anos sua companheira afetiva e de militância, e dirige até hoje um modesto Fusca. Ano de fabricação: 1987.

Mujica também doa a obras assistenciais 90% de seu salário de presidente (equivalente a cerca de 25 mil reais). Do que sobra, ainda ajuda a pagar o tratamento médico de uma de seus irmãs, que sofre de esquizofrenia.

Durante o governo Mujica, o Uruguai legalizou o aborto e, nos primeiros meses de vigência, reduziu a zero o número de óbitos de mulheres que decidiram, amparadas pela lei, interromper voluntariamente a gravidez.

Mais recentemente, liderou a campanha de legalização da maconha. Assim como não conhecia o Aerosmith, Mujica assegurou nunca ter fumado um baseado, mas disse saber que muitos jovens fumam e admitiu a possibilidade de voltar atrás se a medida for ineficaz em suas intenções: inibir a violência derivada do narcotráfico e tirar de cena os grupos criminosos que lucram com a situação de clandestinidade.

No mês passado, durante a Assembleia Geral da ONU, enquanto Dilma Rousseff denunciava a espionagem (industrial) norte-americana, Barack Obama tentava convencer o mundo sobre a “necessidade” de uma nova guerra e Benjamin Netanyahu pedia ao Ocidente que rejeitasse qualquer abertura ao diálogo por parte do Irã, Mujica apareceu discretamente e fez, com um discurso lírico e humano, seu pequeno país ganhar a dimensão de um gigante.

Abaixo, selecionamos dois vídeos do YouTube. O primeiro traz o encontro de Mujica com o Aerosmith. O segundo, traz o discurso do presidente uruguaio na ONU na íntegra, cuja tradução para o português você pode ler aqui.

24
set
13

‘Velhinhos’ fazem os melhores shows do Rock in Rio e reforçam tese de falta de renovação do estilo


Os representantes mais “velhinhos” do rock nadaram de braçada, colocaram a molecada no bolso e fizeram os melhores shows do Rock in Rio 2013. Pergunte para a maioria das pessoas que assistiram aos shows do festival e boa parte das respostas girará em torno de três nomes: Bruce Springsteen, Iron Maiden e Metallica. Mais do que constatar o óbvio, o fato de as melhores performances do evento que aconteceu na capital fluminense terem componentes com idade acima de 50 anos, chegando em alguns casos a superar a casa dos 60 anos, apenas reforça a tese de que está faltando uma renovação mais expressiva no rock n’ roll.

O leitor até poderá dizer que o empresário Roberto Medina preferiu trazer nomes consagrados para não arriscar e garantir o jogo ganho, mas é importante recordar que essa tem sido a estratégia dos produtores na maioria dos festivais que estão acontecendo no Brasil. No Lollapalooza 2013, o Pearl Jam, com Eddie Vedder e seus 48 anos de idade, foi o nome mais badalado. Só encontrou no Queens of The Stone Age, de Josh Homme, que tem 40 anos, um rival de show com qualidade parecida.

Ainda em 2013, o Monsters of Rock terá como um dos headliners o Aerosmith, que conta com Steven Tyler e seus 65 anos de idade, sem sinais cansaço. Mesmo o outro headliner, o Slipknot, que traz um dos shows mais intensos da atualidade, conta com o vocalista Corey Taylor prestes a completar, em dezembro, 40 anos de idade.

Fora do rock mais pesado, o grupo britânico Blur, que é a atração principal do Planeta Terra Festival 2013, tem o vocalista Damon Albarn já com 45 anos. Fora dos festivais, é importante lembrar que a atração mais esperada do ano no Brasil é a vinda do Black Sabbath, que tem Ozzy Osbourne com 64 anos e o guitarrista Tony Iommi com 65 anos e se recuperando de um câncer.

O leitor do Roque Reverso pode até lembrar que o Muse fez uma excelente apresentação no Rock in Rio e poderia representar algum alivio em relação à tese de falta de renovação do rock, mas o grupo, que já tem quase 20 anos, não conseguiu bater as performances de Springsteen, Iron Maiden e Metallica.

Springsteen, com seus 63 anos, não só fez um dos melhores shows do festival (para alguns, o melhor disparado), como colocou sua apresentação entre as mais espetaculares da história de todas as edições do Rock in Rio. O Iron Maiden, que tem Bruce Dickinson com 55 anos pulando loucamente e cantando demais no palco e que conta com o baterista Nicko McBrain com 61 anos, mostrou o motivo de ser a maior banda de heavy metal da história e que tem muito ainda a ensinar. O Metallica, que tem James Hetfield com 50 anos, mostrou com rapidez e energia impressionante porque é a maior banda pesada da atualidade.

Se compararmos com edições anteriores do próprio Rock in Rio, lembraremos que a primeira edição, a de 1985, teve inúmeros destaques, entre eles o próprio Iron Maiden, em seu maior momento, com Dickinson com 27 anos. A edição de 1991 teve o Guns N’ Roses estourando, com Axl Rose tendo, na época, 29 anos.

A falta de um grande nome jovem no rock n’ roll atual e a persistência dos mais velhos no topo trazem algum receio de que o gênero perca cada vez mais espaço para os já dominantes rap, pop e r&b. É claro que, enquanto existir um adolescente com vontade de mudar o mundo e a rebeldia explodindo, sempre haverá a esperança do surgimento de algo bombástico, mas o que será do rock quando um Lemmy Kilmister morrer? Quem assumirá o posto de um Angus Young? A ver…

***A montagem acima foi feita pelo talentoso designer Marcos Tavares Costa, o MTC***
15
jul
12

Aerosmith libera vídeo de música do novo álbum

O Aerosmith liberou recentemente o vídeo oficial da música “Legendary Child”, o primeiro single do seu novo álbum, “Music From Another Dimension”, que será lançado ainda este ano. A canção é a mesma tocada em maio pela banda norte-americana de hard rock, durante o final de temporada do programa de calouros American Idol.

Tyler, que era um dos jurados deixou, por sinal, o programa, para voltar a se dedicar exclusivamente ao bom e velho rock n´roll.

O Roque Reverso havia divulgado que “Music From Another Dimension” sairia em agosto. A banda, porém, mudou a data de lançamento para novembro, já que estaria tendo que conciliar a fase de mixagem do disco com uma turnê.

O novo álbum é o primeiro do Aerosmith desde “Honkin’ on Bobo”, de 2004. Também é o décimo quinto álbum da banda e o primeiro só com músicas inéditas desde “Just Push Play”, de 2001. 

Foi produzido por Jack Douglas, que já trabalhou com o grupo de hard rock em alguns álbuns, como  “Toys In The Attic, de 1975, e “Rocks, de 1976. 

Veja abaixo o vídeo de “Legendary Child”, dirigido por Casey Tebo:

25
out
11

Steven Tyler sofre acidente e Aerosmith adia show no Paraguai; apresentação em SP está mantida

O Aerosmith cancelou o show que faria em Assunção, no Paraguai, na noite desta terça-feira. A apresentação foi adiada para o dia seguinte (26), depois que o vocalista do grupo, Steven Tyler, sofreu um acidente no hotel em que estava hospedado. Segundo a imprensa paraguaia, ele caiu no banheiro do hotel e foi encaminhado a um hospital, já que teve ferimentos no rosto, na boca e perdeu dentes.

O acidente com Tyler acontece poucos dias antes da vinda do Aerosmith ao Brasil. O grupo norte-americano de hard rock fará show único no domingo, dia 30, na Arena Anhembi, em São Paulo. Antes, na sexta-feira (28), vai se apresentar em Buenos Aires, na Argentina. De acordo com a produtora Time For Fun, ambos os shows continuam confirmados.

Segundo a empresa, todos os ingressos de Pista Premium para a Arena Anhembi estão esgotados e há “pouquíssimos” ingressos disponíveis na pista comum, que podem ser adquiridos nas bilheterias oficiais (Credicard Hall e, no dia do show, no portão 26 do Anhembi), pelo site www.ticketsforfun.com.br, pelo telefone 4003-0848 (válido para todo o País) e pontos de venda espalhados pelo Brasil que podem ser localizados aqui.

Vale lembrar que os ingressos, para variar, não estão baratos. Custam R$ 220 para a pista normal. Para a odiada Pista Vip, as entradas custavam R$ 500. Quem tem a sorte de possuir carteirinha de estudante, tem direito à meia-entrada nas duas situações.

Será a quarta passagem do Aerosmith pelo Brasil. A mais recente foi em maio do ano passado, quando o grupo fez um ótimo show no Estádio do Palmeiras para cerca de 38 mil pessoas pela turnê mundial “Cocked, Locked, Ready to Rock”. Na ocasião, uma série de clássicos do rock and roll foi tocada, com direito a empolgação e simpatia de Steven Tyler e da banda, num momento em que o grupo passava por um período conturbado.

03
jun
11

Aerosmith voltará ao Brasil para show no dia 30 de outubro em SP

O Aerosmith voltará ao País em outubro para show único que será realizado no dia 30, na Arena Anhembi, em São Paulo. A apresentação fará parte da turnê latino-americana que a banda de hard rock dos Estados Unidos realizará entre os dias 22 de outubro e 12 de novembro, com passagens agendadas pelo Peru, Chile, Argentina, Panamá, Colômbia, Equador e México, além do Brasil.

Será a quarta passagem do Aerosmith por terras tupiniquins. A mais recente foi exatamente em maio do ano passado, quando o grupo fez um ótimo show no Estádio do Palmeiras para cerca de 38 mil pessoas pela turnê mundial “Cocked, Locked, Ready to Rock”. Na ocasião, uma série de clássicos do rock and roll foi tocada, com direito a empolgação e simpatia de Steven Tyler e da banda, num momento em que o grupo passava por um período conturbado.

De acordo com a Time For Fun, que é a organizadora do show, membros do fã clube oficial podem adquirir ingressos entre os dias 6 e 7 de junho, pelo site www.AeroForceOne.com. Já os clientes Credicard, Citibank e Diners contam com pré-venda exclusiva entre os dias 8 e 14 de junho. A venda para o público em geral terá início a partir do dia 15 de junho.

Os ingressos, para variar bastante salgados, custam R$ 220 para a pista normal. Para a odiada Pista Vip, as entradas são uma verdadeira facada, nada menos que R$ 500. Quem tem a sorte de possuir carteirinha de estudante, tem direito à meia-entrada nas duas situações.

Maiores informações sobre a venda de ingressos podem ser obtidas no site www.ticketsforfun.com.br, que também realizará as vendas. Outra maneira de se informar e comprar os ingressos é ligar para o telefone 4003-5588. A bilheteria oficial fica no Credicard Hall, onde não há taxa de conveniência. Outros pontos de venda podem ser localizados aqui.

16
jun
10

Meus heróis morriam de overdose

O rock brasuca consolidava-se no cenário musical quando entrei na adolescência. Cazuza, já doente, num surto de lucidez em território de loucos, pedia aos berros uma ideologia alternativa à bipolaridade dos tempos de Guerra Fria: “Meus heróis morreram de overdose/Meus inimigos estão no poder”.

Não demoraria muito para Cazuza tornar-se, em julho de 1990, um dos últimos heróis vitimados por alguma espécie de overdose. Menos de um ano antes havia sido a vez de Raul Seixas.

Nas duas décadas que antecederam a partida destes dois ícones do rock brasuca, overdoses das mais variadas levaram da face da Terra, para tertúlias extradimensionais, heróis de outras nacionalidades, mas todos enrolados na mesma bandeira: a do rock’n’roll.

Jim Morrison, Jimi Hendrix, John Bonham, Keith Moon, Sid Vicious e tantos outros foram levados por excessos que em pouco tempo passariam a ser aproveitados pelos setores mais conservadores para demonizar a expressão de cultura popular que revolucionou o mundo na segunda metade do século passado.

“Cambará macho não morre na cama”, diria um certo Capitão Rodrigo, imortalizado na saga “O Tempo e o Vento”, de Erico Veríssimo. Adaptada à fração de realidade convertida em rótulo seria possível dizer que, naqueles tempos, “roqueiro de verdade só morria de overdose”.

No entanto, muitos heróis da nação roqueira conseguiriam enganar a morte (mesmo que temporariamente), contrariar o bom senso e as probabilidades e viver o suficiente para brindar novas gerações com sua genialidade.

Keith Richards, Ozzy Osbourne, Eric Clapton e Steven Tyler são apenas alguns exemplos de sobreviventes de viagens pra lá de sombrias pelo mundo das drogas, mas conseguiram o bilhete de volta, sabe-se lá como.

Com o passar dos anos, porém, os heróis da minha geração pararam de morrer de overdose e passaram a morrer, como diria minha avó, de “morte morrida”. Alguns por mera sorte, outros porque começaram a adotar estilos de vida menos agitados.

Outros, ainda, morreriam por causa de doenças crônicas. Foi o caso de Ronnie James Dio, cuja morte, causada por um câncer no estômago, completa hoje (16 de junho) um mês.

Dono de uma voz poderosa e de uma imponente presença de palco, apesar da baixa estatura, Dio não enganou a morte nem pecou pelo exagero. Morreu na cama. Mas nem por isso deixou de imortalizar seu nome no panteão dos deuses do Heavy Metal.

31
maio
10

Aerosmith traz show de clássicos e faz a alegria do público no Estádio do Palmeiras

O Aerosmith fechou sua curta passagem pelo Brasil no sábado, em São Paulo, em mais uma apresentação que fez parte da turnê mundial “Cocked, Locked, Ready to Rock”. A banda norte-americana de hard rock, comandada pelo vocalista Steven Tyler e pelo guitarrista Joe Perry, fez um show repleto de clássicos e provocou a alegria do público presente no Estádio do Palmeiras, estimado em torno de 38 mil pessoas, em uma noite bastante agradável.

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