Posts Tagged ‘Steve Morse

24
jul
22

Steve Morse deixa definitivamente o Deep Purple

O Deep Purple anunciou no sábado, dia 23 de julho, que o guitarrista Steve Morse deixou definitivamente a banda. A informação foi divulgada meses depois de o músico precisar se afastar do grupo para apoiar sua esposa num tratamento importante e delicado contra o câncer.

O comunicado com a saída definitiva contrasta com o de março, quando banda e guitarrista deixaram claro que Morse se afastaria temporariamente e tinhas planos concretos de voltar a trabalhar com o grupo.

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31
mar
22

Steve Morse se afasta do Deep Purple para apoiar esposa com câncer

O guitarrista do Deep Purple, Steve Morse, vai precisar se afastar da lendária banda britânica. Tudo porque sua esposa, Janine, está com câncer e terá o apoio do marido na luta contra a doença.

A informação do afastamento de Morse foi confirmada por meio de comunicado oficial do Deep Purple nesta quinta-feira, 31 de março.

Para o lugar do guitarrista, o grupo britânico definiu Simon McBride, que já tocou com o vocalista Ian Gillan e com o tecladista Don Airey, como substituto temporário.

No comunicado, Morse deixou bem claro que não está deixando a banda em definitivo.

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05
abr
20

Pandemia atrasará lançamento de álbum do Deep Purple; veja o clipe de ‘Throw My Bones’

Deep Purple - Foto: DivulgaçãoO Deep Purple anunciou na sexta-feira, 3 de abril, que a pandemia do novo coronavírus vai atrasar o lançamento do álbum, que a lendária banda britânica entregaria aos fãs ainda no primeiro semestre de 2020. Segundo o grupo, o lançamento, que aconteceria no dia 12 de junho, agora ficou para agosto, ainda sem uma data exata definida.

Segundo a banda, a pandemia atrasa todo o processo, já que tudo está paralisado.

“As linhas de distribuição – vendas físicas de CDs, vinil, cassetes (?) etc – e os pontos de venda estão fechados”, lembrou o vocalista Ian Gillan, em texto publicado nos canais oficiais do Deep Purple.

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27
fev
20

Deep Purple anuncia novo álbum ‘Whoosh!’, previsto para ser lançado em junho

O Deep Purple anunciou nesta quinta-feira, 27 de fevereiro, detalhes do seu novo álbum. “Whoosh!”, cuja capa acompanha este texto, é o nome do disco, que será lançado oficialmente no dia 12 de junho pela earMUSIC.

Será nada menos que o 21º álbum de estúdio do lendário grupo britânico.

A produção do disco será de Bob Ezrin, que já havia ficado responsável pelos álbuns anteriores.

“Infinite”, de 2017, e “Now What!?”, de 2013, trouxeram a banda em boa forma, deixando uma pulga atrás da orelha de quem pensava no fim do grupo, que completou 50 anos de carreira em 2018.

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15
dez
17

Deep Purple faz show digno no Solid Rock e mostra em SP o motivo de ser tão importante para o rock

Deep Purple no Solid Rock em SP - Foto: Flavio Leonel/Roque ReversoO Deep Purple voltou a São Paulo na quarta-feira, 13 de dezembro, para realizar uma grande apresentação no festival Solid Rock. Numa Arena do Palmeiras com um público bem longe de ameaçar a lotação máxima, a banda britânica fez um show digno e mostrou a todos o motivo de ser tão importante para a história do rock.

A apresentação fez parte da turnê de despedida do Purple. Intitulada “The Long Goodbye Tour”, ela também marca a turnê de divulgação do novo disco do grupo, “Infinite”, lançado em janeiro de 2017.

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16
jul
12

Rock está de luto com morte de Jon Lord, fundador do Deep Purple

O rock n´roll está de luto. Jon Lord, ex-tecladista do Deep Purple e um dos maiores músicos da história do gênero, morreu neste dia 16 de julho, em Londres, na Inglaterra, por causa de uma embolia pulmonar. Ele tinha 71 anos de idade e lutava contra um câncer no pâncreas. Estava cercado pela família quando faleceu numa clínica da capital inglesa.

Fundador do Deep Purple e com passagens por outras bandas de peso, como o Whitesnake, Jon Lord era considerado um dos melhores tecladistas do rock; para alguns, o melhor.

No Deep Purple, fez parte da explosão da banda para o incrível sucesso nos anos 70; assistiu às inúmeras brigas de ego entre Ian Gillan e Ritchie Blackmore; além de ter visto o surgimento de David Coverdale e a importante passagem de Glenn Hughes pelo grupo.

Participou da reunião do conjunto em “Perfect Strangers” nos anos 80; viu novamente depois as idas e vindas dos incompatíveis Gillan e Blackmore; e presenciou a decisiva entrada de Steve Morse na banda nos anos 90. Mais tarde, cansado das turnês, optou pelo descanso, interrompido vez ou outra por seus trabalhos solos.

Sua maior batalha foi contra aquele que vem sendo mais fatal atualmente do que as overdoses que mataram tantas estrelas da música pop. Depois do grande baque sofrido pelo rock pesado com a morte de Ronnie James Dio, o câncer levou mais um nome importantíssimo para os fãs da boa música e deixou novamente os fãs órfãos.

Entre os músicos, tristeza geral, entre aqueles que trabalharam com Lord ou aqueles que despertaram para a música após ter ouvido o grande tecladista e seu grupo. “Triste dia no Rock n’ Roll, Jon Lord faleceu. Um dos maiores e mais pesados sons no Heavy Metal. Singular”, disse Slash, ex-guitarrista do Guns N’ Roses. “Foi uma absoluta alegria e um prazer conhecer e trabalhar com ele ao longo dos anos. Já sinto sua falta”, escreveu David Coverdale, em comunicado no site do Whitesnake.

O Roque Reverso descolou no YouTube três vídeos legais que mostram grandes momentos de Lord com o Purple. Para começar, fique o tecladista e a banda dando uma aula em “Lazy”, do álbum “Machine Head”, numa apresentação realizada em Melbourne (Austrália), em 1997. Na sequência, veja grupo tocando “Knocking At Your Back Door”, do álbum “Perfect Strangers” num show em Birmingham (Inglaterra) no ano de 1993. Para fechar, um grande momento do grupo em Copenhague (Dinamarca), em 1972, com “Highway Star”, também do “Machine Head”. Note no vídeo que Gillan diz que o sucesso era do então novo álbum do Purple e que todos estavam praticamente no auge da qualidade musical. R.I.P. Jon Lord!!!

20
maio
12

Divulgados os preços dos ingressos para os shows do G3 no Rio e em SP

A produtora Time For Fun já divulgou os preços dos ingressos para os shows que o G3 fará no Brasil em outubro. O trio de guitarristas, formado por nada menos que Joe Satriani, John Petrucci e Steve Morse fará apresentações no dia 11 de outubro, no Citibank Hall (Rio de Janeiro), e no dia seguinte, no Credicard Hall, em São Paulo.

Na capital fluminense, o valor das entradas vai de R$ 80,00 (meia, para cadeira lateral) a R$ 420,00 (inteira para camarote e cadeira vip).

Na capital paulista, os preços vão de R$ 40,00 (meia para plateia superior com visão parcial) a R$ 350,00 (inteira para o camarote I).

Depois da pré-venda exclusiva que aconteceu entre os dias 7 e 13 de maio para clientes Credicard, Citibank e Diners, o público em geral já pode adquirir os ingressos desde o dia 14 de maio.

Originalmente organizado pelo excelente guitarrista Joe Satriani, o G3 já contou com a participação de Steve Vai, Eric Johnson, Kenny Wayne Shepherd, Robert Fripp e Yngwie Malmstein, entre muitos outros mestres do instrumento.

Satriani é considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos e teve nada menos que Kirk Hammett, do Metallica, como um de seus alunos mais famosos. Em 2009, juntou-se a Sammy Hagar e Michael Anthony, ambos ex-integrantes do Van Halen, além de Chad Smith do Red Hot Chili Peppers, para formar o grupo Chickenfoot, que fez trabalhos recentes muito elogiados por crítica e público.

John Petrucci, é simplesmente um dos fundadores da banda de metal progressivo Dream Theather, que dispensa apresentações. Steve Morse é conhecido por seu trabalho impecável no Dixie Dregs e mais recentemente no lendário Deep Purple.

Segundo a Time For Fun, os respectivos locais dos shows têm as bilheterias oficiais que não cobram taxa de conveniência e de entrega dos ingressos. Nos demais locais de venda deste link, há a cobrança. As entradas podem ser adquiridas também pelo telefone 4003-5588 (válido para todo o país) ou no site da Tickets For Fun: www.ticketsforfun.com.br.

Veja abaixo os valores dos ingressos detalhados por setor:

Citibank Hall – Rio de Janeiro – 11 de outubro

Cadeira Vip: R$420,00 (NORMAL) – R$210,00 (½ ENTRADA)
Cadeira Palco: R$350,00 (NORMAL) – R$175,00 (½ ENTRADA)
Cadeira Especial: R$300,00 (NORMAL) – R$150,00 (½ ENTRADA)
Cadeira Central: R$250,00 (NORMAL) – R$125,00 (½ ENTRADA)
Cadeira Lateral: R$160,00 (NORMAL) – R$80,00 (½ ENTRADA)
Camarote: R$420,00 (NORMAL) – R$210,00 (½ ENTRADA)
Poltrona: R$280,00 (NORMAL) – R$140,00 (½ ENTRADA)

Credicard Hall – São Paulo – 12 de outubro

Camarote I: R$350,00 (NORMAL) – R$175,00 (½ ENTRADA)
Camarote II: R$260,00 (NORMAL) – R$130,00 (½ ENTRADA)
Pista Premium: R$300,00 (NORMAL) – R$150,00 (½ ENTRADA)
Pista Comum: R$170,00 (NORMAL) –  R$85,00 (½ ENTRADA)
Plateia Superior I: R$140,00 (NORMAL) – R$70,00 (½ ENTRADA)
Plateia Superior II: R$120,00 (NORMAL) – R$60,00 (½ ENTRADA)
Plateia Superior III: R$100,00 (NORMAL) – R$50,00 (½ ENTRADA)
Plateia Superior (Visão Parcial): R$80,00 (NORMAL) – R$40,00 (½ ENTRADA)

30
abr
12

Jeff Waters dá aula de guitarra no 1º show da história do Annihilator no Brasil

Depois de um grande tempo de espera, os fãs brasileiros do thrash metal finalmente tiveram a oportunidade de ver um show do Annihilator no País. O grupo canadense, liderado pelo mago das guitarras Jeff Waters e com 28 anos de estrada, tocou pela primeira vez no Brasil no dia 24 de abril, no Carioca Club, em São Paulo.

Apesar de a apresentação ter acontecido numa noite fria de terça-feira, o público compareceu em bom número e viu uma verdadeira aula de Waters, que estava acompanhado por companheiros de banda bastante competentes e capazes de dar suporte ao talentoso músico. O show em São Paulo foi não somente o primeiro no País, mas também a estreia do grupo na América do Sul.

Na verdade, o Annihilator iniciaria sua passagem pelo continente no dia 22 de abril no Metal Open Air, em São Luís, no Maranhão. Mas o vergonhoso fiasco que se tornou o cancelado festival de heavy metal impediu que aquele fosse o primeiro contato com os brasileiros.

Por sinal, do lado de fora do Carioca Club, havia certo receio de o show não acontecer ou ser realizado sem as devidas condições. Tudo porque a organizadora do show era a Negri Concerts, que, juntamente com a Lamparina Produções, foi responsável pelo Metal Open Air. Mesmo com a produtora garantindo, pelas redes sociais, que a apresentação aconteceria, não era de se estranhar a desconfiança do público. No final, tudo foi realizado de maneira perfeita e todos sairam do local bastante satisfeitos com o show.

Antes do Annihilator, outra banda gringa se apresentou no Carioca Club: o Otep. Com um som mais voltado para o metal core e para o Nu Metal, o grupo norte-americano da vocalista Otep Shamaya até foi acompanhado por um grupo de fãs de carteirinha, mas não chegou a empolgar a maioria do público, que estava ali para ver pela primeira vez Jeff Waters &  Cia.

Após a apresentação de 1 hora do Otep e de cerca de meia hora para os últimos ajustes no som, São Paulo viu pela primeira vez o Annihilator. Com sua clássica guitarra vermelha do estilo Flying V, que tem, não por acaso, sua assinatura, Jeff Waters entrou todo elétrico no palco, juntamente com a banda, executando a música “Ambush”, do seu mais recente álbum de inéditas, “Annihilator”, de 2010.

Logo de cara, o público viu que o show iria ser matador, com Waters usando e abusando de seu instrumento, enquanto Dave Padden fazia uma competente base na guitarra e mandava muito bem nos vocais. No baixo, o pequeno Al Campuzano também mostrava uma marcante presença de palco.

Em “King of the Kill”, do álbum de mesmo nome, de 1994, Jeff Waters e Dave Padden dividiram os vocais. Impressionante observar a facilidade com que o primeiro tocava as músicas numa rapidez incrível. Era como se Waters brincasse com a guitarra e a dominasse como se fosse a coisa mais normal do mundo, enquanto o público ficava vidrado na sua performance.

“Betrayed”, mais uma do álbum “Annihilator” foi executada logo depois. Nesta música, chamou a atenção, além do riff tradicional de thrash metal “old school”, a vibração da plateia, que cantava o refrão “Betrayed, like a rat”, com empolgação. Na sequência, o grupo tocou a rápida “Clown Parade” do disco “Metal”, de 2007 .

Jeff Waters então perguntou para o público se o Brasil gostava de thrash metal. A resposta, é claro, foi amplamente positiva. “So bang your fucking heads”, disse o guitarrista, para emendar, na sequência, a poderosa “Ultra-Motion”, do álbum “Waking the Fury”, de 2002. Mais uma vez, o que se viu foi o gênio brincando com sua Flying V com rápidos e incríveis dedilhados, enquanto a roda de mosh dominava o centro da pista.

Interessante notar que, em vários momentos do show, tanto Waters como Padden, caminhavam para a parte de trás das caixas de som para ajustar suas guitarras. Este detalhe não prejudicou, entretanto, a apresentação, que, por sinal, contou com uma ótima qualidade de som do início ao fim.

Depois de uma brevíssima pausa, Jeff Waters voltou com uma guitarra diferente, com uma pintura que fazia referências ao Canadá. A próxima música tocada foi o sucesso “Set the World on Fire”, do álbum de mesmo nome (de 1993) e que teve um clipe que fez sucesso no mundo metálico da MTV na década de 90. O riff matador desta música fez quase o Carioca Club inteiro bater cabeça, num dos grandes momentos do show.

Ciente de que os fãs gostariam de ver sucessos de toda a carreira da banda, o Annihilator executou vários petardos que deixaram o público ainda mais boquiaberto com a técnica da banda, em especial a de Waters. “W.T.Y.D.” e “”Burns Like a Buzzsaw Blade” , do primeiro e excelente disco  “Alice in Hell” (1989), tiraram o fôlego da galera, assim como “Phantasmagoria” e “Stonewall”, do não menos ótimo álbum “Never, Neverland”, de 1990.

Com mais da metade do show em curso, já era possível questionar: por que o Annihilator, com toda esta técnica incrível e com um guitarrista desses não explodiu no heavy metal como outras grandes bandas, tipo Metallica, Megadeth, Anthrax e Slayer? Talvez, ao lado do Death Angel, que fez shows históricos em São Paulo no Clash Club e no Blackmore Rock Bar em 2010, o grupo de Jeff Waters seja um dos maiores injustiçados do thrash metal, com um reconhecimento muito menor do que deveria ter do público e da mídia especializada.

As músicas “21”, do “King fo the Kill”; “I Am in Command”, do “Never, Neverland”; e “The Trend” mantiveram o público envolvido com o show. A última, que também é do álbum “Annihilator” foi uma verdadeira exibição de Waters para guitarristas. Daquelas que te faz pensar em voltar a tocar o instrumento ou, se nunca tocou, ter vontade de começar.

O líder da banda era extremamente simpático com o público, fazendo várias brincadeiras com o povo da fila do gargarejo, enquanto dava sua aula com maestria.

Em vários momentos, ele tentava conversar com a plateia, que era bastante receptiva e demonstrava sua satisfação com o ótimo show. Público e banda pareciam claramente que estavam curtindo demais aquele momento.

Mais um grande momento da apresentação foi com a ótima “The Fun Palace”, do “Never, Neverland”. Particularmente, esta é a favorita deste jornalista que vos escreve. E foi emocionante presenciar esta música pela primeira vez ao vivo e muito próximo da banda.

Na sequência, o grupo deu uma pequena saída do palco para um breve descanso. Na volta, Waters conversa com o público e até tenta contar piadas canadenses, mas não chega a fazer o povo rir como queria, o que mostra que o melhor mesmo era ser o grande guitarrista que se transformou.

Eis que a banda tira da manga uma homenagem de Waters ao AC/DC. Com uma pegada mais hard rock da clássica banda australiana, o Annihilator executa “Shallow Grave”, do álbum “Carnival Diablos”, de 2001.

O show caminhava para seu final, mas faltava, no mínimo, um clássico do heavy metal para ser tocado. O grupo brinca, ameaça tocar “Children of the Sea”, do álbum “Heaven and Hell”, do Black Sabbath, pergunta ao público se falta alguma coisa e a plateia responde que sim, é claro. É quando o baixista Al Campuzano começa a soltar os primeiros acordes de “Alison Hell”, o Carioca Club vem quase abaixo.

Com entrosamento impressionante, o grupo executou este hino do heavy metal com maestria e fez muito marmanjo ficar arrepiado com o riff poderoso da música. Ao final, uma das cordas da guitarra de Waters ainda estourou, o que não impediu o mestre de ainda solar no finalzinho da canção.

Com o término do show, a banda agradeceu a plateia e deixou claro que pretende voltar em breve para o Brasil. Essa foi uma grande apresentação para os poucos sortudos que se descolaram em plena noite de terça-feira ao Carioca Club. O espetáculo terminou prá lá de meia noite, mas ficou a sensação de o público ter visto uma verdadeira aula de guitarra, aliada a uma boa pegada de thrash metal.

Depois de outras grandes apresentações, como as de Joe Satriani, Steve Morse e Yngwie Malmsteen ao vivo, este jornalista coloca a performance de Jeff Waters logo em seguida entre as melhores que já viu de um guitarrista. Valeu a espera!

Para relembrar os grandes momentos do show, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Para começar, fique com a abertura da apresentação, com a música “Ambush”. Depois veja “Set the World on Fire”; um vídeo de 13 minutos que traz “The Trend” e “The Fun Palace”; e, claro, “Alison Hell”. As fotos desta resenha foram gentilmente cedidas a este veículo de informação pelo ótimo fotógrafo Renan Facciolo, que vem a cada dia se tornando num dos melhores profissionais para retratar os shows de rock no País.

Set list

Ambush
King of the kill
Betrayed
Clown Parade
Ultra-Motion
Set the World on Fire
W.T.Y.D.
Burns Like A Buzzsaw Blade
Phantasmagoria
Stonewall
21
I Am in Command
The Trend
The Fun Palace
 
Shallow Grave
Alison Hell
25
abr
12

G3, com Joe Satriani, John Petrucci e Steve Morse, vem ao Brasil para shows em outubro

Quem aprecia o instrumento das seis cordas tem um compromisso imperdível em outubro, quando três grandes guitarristas internacionais vêm ao Brasil para apresentações no Rio de Janeiro e em São Paulo. Joe Satriani, John Petrucci e Steve Morse farão o show do G3 e prometem dar uma aula aos fãs.

Na capital fluminense, o trio se apresentará no Citibank Hall, no dia 11 de outubro. No dia seguinte, é a vez do Credicard Hall ser o palco do grande evento.

De acordo com a Time For Fun, clientes Credicard, Citibank e Diners contam com pré-venda exclusiva entre 7 e 13 maio. O público em geral poderá adquirir os ingressos a partir de 14 de maio.

Segundo a organizadora dos shows, informações sobre preços e serviço serão divulgadas em breve.

Originalmente organizado pelo lendário guitarrista Joe Satriani, o G3 já contou com a participação de Steve Vai, Eric Johnson, Kenny Wayne Shepherd, Robert Fripp e Yngwie Malmstein, entre muitos outros mestres do instrumento.

Satriani é considerado um dos maiores guitarristas de todos os tempos e teve nada menos que Kirk Hammett, do Metallica, como um de seus alunos mais famosos. Em 2009, juntou-se a Sammy Hagar e Michael Anthony, ambos ex-integrantes do Van Halen, além de Chad Smith do Red Hot Chili Peppers, para formar o grupo Chickenfoot, que fez trabalhos recentes muito elogiados por crítica e público.

John Petrucci, é simplesmente um dos fundadores da banda de metal progressivo Dream Theather, que dispensa apresentações. Steve Morse é conhecido por seu trabalho impecável no Dixie Dregs e mais recentemente no lendário Deep Purple.

18
out
11

Set list e vídeos do show do Deep Purple em SP

O grande Deep Purple passou por São Paulo no dia 10 de outubro e, mais uma vez, encantou os fãs do bom e velho rock and roll com uma aula de música. Em plena segunda-feira, a banda britânica com mais de 40 anos de carreira lotou o Via Funchal com o público estimado de 6 mil pessoas e ingressos esgotados.

A repercussão do show foi ótima e os comentários e resenhas de outros veículos especializados foram os melhores possíveis. Mais uma vez, para calar a boca dos velhos críticos de plantão, que até ridicularizam o grupo pelas constantes vindas ao Brasil, o Deep Purple fez um show digno.

A palavra “digno” ganha ainda mais em importância quando lembramos o que o Guns N’ Roses fez no Rock in Rio. Se Axl Rose não consegue mais fazer nem o básico com sua voz na casa dos 40 anos, Ian Gillan quase se mata para conseguir honrar seus bons tempos de Deep Purple, isso com sua idade na casa dos 60 anos!

Se o Guns, virou praticamente uma banda cover de si mesma, o Purple mostra para todas as gerações que a música está acima de tudo, com uma verdadeira aula, recheada de improvisos de verdadeira lendas do rock, como Ian Paice, na bateria, Roger Glover no baixo e nada menos que Steve Morse na guitarra.

O Roque Reverso, infelizmente, não conseguiu participar do show, mas  descolou três vídeos da apresentação do Deep Purple no Via Funchal para os fãs do grande grupo. Para começar, “Highway Star”. Depois, fique com os vídeos de “Perfect Strangers” e de “Black Night”.

Set list

Highway Star
Hard Lovin’ Man
Maybe I’m A Leo
Strange Kind Of Woman
Rapture Of The Deep
Mary Long
Contact Lost – Steve Morse solo
When a Blind Man Cries
The Well-Dressed Guitar
Knocking At Your Back Door
Lazy
No One Came
Don Airey solo
Perfect Strangers
Space Truckin’
Smoke On The Water

Going Down (intro) / Hush
Roger Glover solo
Black Night

23
ago
11

Deep Purple voltará ao Brasil em outubro com shows em SP e mais 5 cidades

O Deep Purple, uma das maiores bandas de rock de todos os tempos, confirmou mais uma turnê pelo Brasil! De acordo com o site oficial do grupo, os shows acontecerão em outubro deste ano em São Paulo e em mais cinco cidades do País.

O primeiro show da turnê brasileira será realizado em Belém, no Cidade Folia (5/10). Na sequência, o Purple fará apresentações em Fortaleza, no Siará Hall (7/10); em Campinas, no Expo America (8/10); na capital paulista, no Via Funchal (10/10); em Belo Horizonte, no Chevrolet Hall (11/10); e, em Florianópolis, no Stage Music Park (12/10).*

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