Já imaginou ouvir Nirvana de um jeito diferente, mais precisamente numa roupagem que não abandona completamente o rock, mas que traz uma pitada considerável de jazz? Essa é a ideia do trio brasileiro Jazza Roll, que aproveita o aniversário de 25 anos do álbum clássico “Nevermind” em 2016 para trazer ao público shows com a execução do disco com um som que não deixará de gerar avaliações das mais diversas.
Formado em São Paulo e estreando nos palcos justamente no ano de 2016 por causa do “Nevermind”, o Jazza Roll se apresenta como um trio de músicos que tem como objetivo trabalhar arranjos de clássicos do rock de forma instrumental. Segundo o grupo, a intenção é se apropriar de estilos “além do rock”, como o jazz e suas bifurcações, passando também pelo conceito de groove e até pela bossa nova.
Felipe Mancini é o responsável pela guitarra. Demétrius Carvalho está no baixo acústico. Ivan Silva está na bateria.
O estipulado pelo grupo é tocar o “Nevermind” na íntegra, na ordem exata. Segundo a banda, o baixo acústico e a guitarra são completados por uma bateria em uma sonoridade “jazzy lisérgica”.
O incensado álbum “Nevermind” gerou uma verdadeira reviravolta no rock no começo dos Anos 90, ajudando a implodir de vez a barreira que separava o mainstream do alternativo. Lançado em setembro de 1991, o disco (e suas músicas) já foi interpretado de diversas maneiras por várias outras bandas, além do seu grupo mentor de Seattle.
O Apocalyptica lançou o clipe da faixa “Cold Blood”, que faz parte do novo álbum “Shadowmaker”, previsto para chegar aos fãs no dia 15 de abril de 2015.
O vídeo foi disponibilizado no dia 27 de fevereiro no YouTube. A direção é de Lisa Mann.
“Shadowmaker” é o oitavo disco de estúdio do Apocalyptica. Vai suceder “7th Symphony”, lançado em agosto de 2010.
Como informou o Roque Reverso em agosto do ano passado, o grupo aceitou um novo e grande desafio musical: de trabalhar com Franky Perez como intérprete exclusivo para as faixas com vocais.
Perez participou não apenas durante a produção, mas durante todo o ciclo de divulgação.
No clipe, tal qual o que já foi visto no vídeo da faixa-título “Shadowmaker”, o leitor poderá notar o desempenho de Perez, além de detalhes meio diferentes no som do Apocalyptica.
O grupo finlandês ficou famoso por tocar heavy metal por meio de violoncelos. A banda, que fez grandes shows em São Paulo em 2012, continua formada por três violoncelistas (Eicca Toppinen, Paavo Lötjönen e Perttu Kivilaakso) e pelo baterista Mikko Sirén.
O Apocalyptica liberou recentemente no YouTube o vídeo com letras da música “Shadowmaker”, que é a faixa título do novo álbum que o grupo lançará no dia 15 de abril de 2015.
A direção do vídeo disponibilizado no dia 19 de dezembro é de D.W. Warren. A capa do disco você pode ver ao lado.
“Shadowmaker” é o oitavo disco de estúdio do Apocalyptica. Sucederá “7th Symphony”, lançado em agosto de 2010.
Conforme informou o Roque Reverso em agosto do ano passado, o grupo aceitou um novo desafio musical: de trabalhar com Franky Perez como intérprete exclusivo para as faixas com vocais.
Ele participou não apenas durante a produção, mas durante todo o ciclo de divulgação, incluindo a turnê que deve ser realizada na sequência.
Na faixa “Shadowmaker”, o leitor poderá notar o desempenho de Perez e também detalhes meio diferentes no som do Apocalyptica.
O grupo finlandês ficou famoso por tocar heavy metal por meio de violoncelos. A banda, que fez grandes shows em São Paulo em 2012, continua formada por três violoncelistas (Eicca Toppinen, Paavo Lötjönen e Perttu Kivilaakso) e pelo baterista Mikko Sirén.
Criada em 1993, o Apocalyptica se reuniu para fazer inicialmente covers do Metallica com violoncelos. Em 1996, lançaram o seu primeiro álbum, o ótimo “Plays Metallica by Four Cellos”, onde é possível encontrar apenas músicas muito bem tocadas da banda norte-americana de thrash metal.
Com o passar do tempo, abriram o leque de covers e gravaram músicas de outras bandas, como o Sepultura, o Faith No More e o Pantera.
Todos os formadores da banda frequentaram a Academia Sibelius, localizada em Helsinque, na Finlândia e considerada um dos maiores conservatórios europeus.
Com o tempo, as composições próprias foram surgindo e o Apocalyptica lançou vários discos com material inédito nas últimas duas décadas.
O Apocalyptica confirmou oficialmente para o início de 2015 o lançamento de um novo álbum. O grupo finlandês, famoso por tocar heavy metal por meio de violoncelos, informou que está terminando o oitavo disco de estúdio, que sucederá “7th Symphony”, lançado em agosto de 2010.
No comunicado sobre o novo álbum, o Apocalyptica destacou que deu uma parada no ciclo de criação e divulgação em 2013 para prosseguir com alguns projetos musicais paralelos dos seus integrantes.
A banda finlandesa, que fez grandes shows em São Paulo em 2012, continua formada por três violoncelistas (Eicca Toppinen, Paavo Lötjönen e Perttu Kivilaakso) e pelo baterista Mikko Sirén.
Para o novo álbum, o Apocalyptica aceitou um novo desafio musical: está trabalhando com Franky Perez como intérprete exclusivo para as faixas com vocais. Segundo o grupo, ele participará não apenas durante a produção, mas durante todo o ciclo, incluindo a turnê que deve ser realizada na sequência.
Formado em 1993, o Apocalyptica se reuniu para fazer inicialmente covers do Metallica com violoncelos. Em 1996, lançaram o seu primeiro álbum, o ótimo “Plays Metallica by Four Cellos”, onde é possível encontrar apenas músicas muito bem tocadas da banda norte-americana de thrash metal.
Com o passar do tempo, abriram o leque de covers e gravaram músicas de outras bandas, como o Sepultura, o Faith No More e o Pantera.
Todos os formadores da banda frequentaram a Academia Sibelius, localizada em Helsinque, na Finlândia e considerada um dos maiores conservatórios europeus.
Como conhecimento musical nunca faltou aos integrantes, as composições próprias foram surgindo e o Apocalyptica lançou vários discos com material inédito nas últimas duas décadas.
O virtuoso guitarrista Yngwie Malmsteen voltará ao Brasil em novembro para apresentações em três capitais: em Curitiba, no Teatro Positivo, no dia 7; em São Paulo, no Carioca Club, no dia 8; e, em Porto Alegre, no Bar Opinião, no dia 9.
De acordo com a produtora Alive Concerts, o primeiro lote de ingressos para o show da capital paulista já está esgotado e o segundo lote já está disponível para os fãs.
Malmsteen está promovendo seu mais recente álbum, “Spellbound”, de 2012.
O guitarrista sueco terá na banda de apoio a companhia de Ralph Ciavolino (baixo), Mark Ellis (bateria) e Nick Marinovich (teclados).
Quem já viu uma apresentação de Malmsteen sabe que o sueco tem um dom impressionante e um domínio raro da guitarra. A despeito de ser uma figura polêmica e nem sempre simpática, o músico é garantia de um show com qualidade.
Em Curitiba, as entradas para a Plateia Inferior custam R$ 256,00 e para a Plateia Superior custam R$ 186,00. Estão sendo vendidas no site www.diskingressos.com.br
Para celebrar a volta de Malmsteen ao Brasil, o Roque Reverso descolou no YouTube um videoclipe de um dos maiores sucessos do músico. Fique abaixo com “Black Star”.
Dois anos depois de o Roque Reverso ter chamado atenção para a “polêmica” causada pelas releituras de Iron Maiden feita pelo TrezAzêz, o talentoso trio paulistano de violonistas está com seu primeiro CD pronto.
Recém-saído do forno, o trabalho, intitulado “Can We Play With Maiden?”, chegou pelo correio no sábado e foi para o som assim que saiu do envelope.
No CD, Caio Andrade (violão de aço), Luque Barros (violão de sete cordas) e Estevan Sinkowitz (violão de náilon) desconstroem o mito metal e levam o ouvinte para dentro do que há de essencial quando se fala em Iron Maiden.
As releituras do Iron em três violões feitas pelo TrezAzêz causaram algum alvoroço entre alguns puristas, obviamente mais radicais, mas isso é mero preconceito ou falta de visão.
O som do TrezAzêz é catártico. Está tudo lá: os riffs alucinados, as linhas de baixo, a melodia. É só abrir os ouvidos e viajar.
As faixas selecionadas pelo trio foram, na ordem, “Losfer Words (Big ‘Orra)”, “Phantom of the Opera”, “Fear of the Dark”, “The Number of the Beast”, “Hallowed Be Thy Name”, “Seventh Son of a Seventh Son” (com um solo arrasador de Moyses Kolesne), “Flash of the Blade”, “Two Minutes to Midnight” e “Wasted Years”.
Bom gosto não apenas na escolha do repertório, mas também nos arranjos das músicas.
Se eles podem mexer com o Iron? Sem dúvida.
Para aqueles que ainda não conhecem o TrezAzêz, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com “Fear of the Dark”, executada ao vivo, no Sesc Vila Mariana, em 2009. Depois, continue com um clipe de “Two Minutos to Midnight” e “Flash of the Blade”, numa apresentação feita pela banda na Feira da Pompeia, em 2009.
O primeiro trabalho do trio paulistano TrezAzêz ainda está em fase de mixagem, mas suas releituras de clássicos do Iron Maiden já estão dando o que falar. Estevan Sinkovitz (violão de náilon), Caio Andrade (violão de aço) e Luque Barros (violão de sete cordas) se uniram para rearranjar e gravar nove sons do Iron e pretendem lançar as músicas em CD ainda este ano sob o sugestivo título de “Can We Play With Maiden?”.
Todas as versões são instrumentais e, como se pode perceber pelos instrumentos usados pela moçada, acústicas. Um vídeo da versão de “The Number of the Beast” já teve mais de 15 mil exibições no YouTube ao longo do último ano e quase cem pessoas já se deram ao trabalho de comentar, quase sempre de forma apaixonada, a favor ou contra.
Os metaleiros mais puristas mostraram-se mais dedicados a esculachar o trio, aparentemente ariscos a qualquer coisa que não tenha guitarras cheias de efeitos e baixo e bateria a 300 km/h. Já os ouvintes de cabeça mais aberta mostram admiração pela competência dos rapazes. Alguns poucos conseguiram emitir comentários ponderados.
“Essa polêmica é bacana”, acredita Estevan. “O mais importante é que as pessoas ouçam, conheçam”, explicou ele em entrevista ao Roque Reverso. “Se eu fosse dar bola pras críticas, nem sairia de casa”, comenta Caio.
O trio juntou-se em 2007 um pouco para ver no que dava. Caio e Estevan são guitarristas de origem e Luque é baixista. Mas a intenção era fazer algo diferente do que estavam acostumados.
A idéia de fazer uma releitura de clássicos do Iron Maiden acabou sendo uma espécie de escolha natural, na interpretação dos integrantes do trio. “Eu ouço Iron Maiden desde os cinco anos”, afirma Luque. “Quando comecei a pegar o violão, tentava imitar as linhas de baixo do Steve Harris sem saber direito o que eram”, conta ele.
Mesmo sem o CD gravado, o TrezAzêz tem conseguido garimpar shows. “Fizemos alguns Sescs e até uma sequência de quatro apresentações na Argentina, graças a uns amigos do Caio”, lembra Estevan.
O trio tocou também na Virada Cultural deste ano. Os violões seguraram a onda, apesar de o show ter sido marcado para o palco de rock, no meio da madrugada, entre a banda Velhas Virgens e o cantor Marcelo Nova.
Como grupo independente que se preze, a gravação de “Can We Play With Maiden?” vem fluindo na base da camaradagem. O lançamento está apalavrado com a Scubidu Records. A expectativa dos integrantes é de que o lançamento do CD alavanque shows e vendas.
As músicas merecedoras de versão foram “Two Minutes To Midnight”, “Losfer Words (Big’ Orra)”, “Phantom of the Opera”, “The Number of the Beast”, “Seventh Son of a Seventh Son”, “Flash of the Blade”, “Hallowed be Thy Name”, “Fear of the Dark” e “Wasted Years”. A ordem das músicas no disco ainda não foi definida. Para os metaleiros que ainda estiverem torcendo o nariz, a versão de “Seventh Son of a Seventh Son” ganhou um solo arrasador das mãos de Moyses Koslene, guitarrista do Krisiun.
No YouTube, o Roque Reverso descolou três vídeos para versões que o TrezAzêz fez para as músicas do Iron Maiden. O primeiro, e mais polêmico, é o da versão para “The Number of the Beast”. Na sequência, veja a interessante versão para “Losfer Words (Big’ Orra)”. Para fechar, uma apresentação ao vivo de “Fear of the Dark”. Mais informações sobre o TrezAzêz podem ser obtidas no Myspace.
Curtas do Roque Reverso -> Bom público para o show do Jane's Addiction na Audio, em São Paulo, na noite da quinta-f… twitter.com/i/web/status/1…3 days ago
Curtas do Roque Reverso -> Jane's Addiction executando a música "Ain't No Right", em ótimo show realizado na Audio,… twitter.com/i/web/status/1…3 days ago
Uma sexta-feira e um fim de semana com muito rock and roll a todos!!!
David Bowie, com "Rebel Rebel", ao vivo, no h… twitter.com/i/web/status/1…3 days ago