Posts Tagged ‘Dimebag Darrell

25
fev
22

30 anos do disco ‘Vulgar Display of Power’, o petardo sonoro do Pantera

O disco “Vulgar Display of Power”, do Pantera, completou 30 anos nesta sexta-feira,  25 de fevereiro de 2022. Sexto álbum de estúdio da banda norte-americana, este verdadeiro petardo sonoro marcou não apenas o auge da carreira do grupo, mas também a consolidação do groove metal como gênero que seria abraçado e difundido pelo Pantera.

Após promover uma das maiores revoluções sonoras e visuais dentro da carreira de um grupo de heavy metal em toda a história com o álbum “Cowboys from Hell” em 1990, o Pantera amadureceu seu som e conseguiu deixá-lo ainda mais encorpado no disco seguinte de 1992.

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24
jul
20

30 anos do ‘Cowboys from Hell’, o álbum que mudou a carreira do Pantera

Há bandas, como o AC/DC, que navegam durante a sua história completa praticamente sem alterações sonoras ou mudanças de estilo. Outras, porém, decidem modificar o curso da carreira radicalmente, tendo ou não o sucesso desejado. No caso do Pantera, a sábia decisão da mudança resultou no álbum “Cowboys from Hell”, que completa 30 anos de existência neste dia 24 de julho de 2020 e virou um clássico do rock pesado, mudando a carreira do grupo norte-americano para sempre.

O Ano era 1990. E o heavy metal vivia uma onda mágica das bandas de thrash metal, que marcou a segunda metade dos Anos 80 e a primeira metade dos Anos 90.

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20
ago
16

Dimebag Darrell faria 50 anos neste dia 20 de agosto se não houvesse imbecilidade no mundo

Dimebag Darrell - Foto: DivulgaçãoO guitarrista Dimebag Darrell completaria 50 anos de idade neste sábado, dia 20 de agosto de 2016, se um sujeito de nome Nathan Gale não o tivesse assassinado em 8 de dezembro de 2004 no meio de um show do Damageplan na cidade norte-americana de Columbus.

Nascido Darrell Lance Abbott, filho de um compositor de música country do Texas, Dimebag Darrell fez história como guitarrista do Pantera. Ele tinha de sobra algo que falta a muitos instrumentistas: personalidade.

Seus riffs eram ao mesmo tempo viscerais, elaborados e exatos. As guitarras de Dimebag Darrell eram inconfundíveis, reconhecíveis logo de cara, o que o elevava à categoria de monstros sagrados das seis cordas, como Slash, Eddie Van Halen e Tony Iommi, isso para não ir longe demais nas citações metaleiras.

Gravou todos os discos do Pantera até “Reinventing The Steel”, no ano 2000. Há relatos de que a saída de Darrell da banda teria sido motivada por desentendimentos com o vocalista Phil Anselmo – e de que o fim do Pantera teria motivado a ação de Nathan Gale contra o guitarrista.

O assassino, no entanto, não sobreviveu ao atentado para dar sua versão. Depois de matar o guitarrista e um rapaz que assistia ao show, também chamado Nathan, e de ferir mais de uma dúzia de pessoas, Gale foi morto por um policial.

Assassinado aos 38 anos, Dimebag Darrell foi sepultado em um caixão do Kiss junto com uma guitarra doada por Eddie Van Halen.

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31
maio
13

Show do Anthrax em SP ao lado do Testament trouxe verdadeira celebração do thrash metal

Felizardo foi o sujeito que esteve presente na noite que reuniu no mesmo lugar o Anthrax e o Testament em São Paulo no dia 15 de maio. O HSBC Brasil pode não ter lotado completamente, mas recebeu um excelente público em plena quarta-feira, quando foi vista uma verdadeira celebração do thrash metal, num daqueles momentos que o fã do estilo simplesmente não pode perder.

Já criticamos na resenha do show do Testament o fato de os produtores colocarem dois grupos internacionais de tal calibre para tocar num dia de meio de semana. A despeito de a capital paulista pertencer ao seleto grupo de cidades do globo no qual a noite é movimentada e agitada de domingo a domingo, há momentos que o mais sensato é descolar uma data de fim de semana; um sábado seria perfeito.

Tal medida facilitaria a vida não somente do público, que não perderia as primeiras músicas do show do Testament, mas também das bandas, já que as apresentações de cada uma delas poderiam até ser mais longas e com mais músicas. Talvez justamente por causa do show mais curto de 2013, a performance do Anthrax pode, para alguns, não ter superado a de 2012 no mesmo HSBC.

Para outros fãs, porém, o set list de 2013 pode ter sido menor, mas teve maior qualidade. Um outro grupo pode dizer ainda que uma apresentação completou a outra, trazendo algumas músicas que haviam faltado no ano passado e até com covers incríveis de grandes bandas. O fato é que, mais uma vez, o Anthrax não decepcionou e cumpriu seu papel de grande expoente do thrash metal.

O show

Terminada a competente apresentação do Testament, a equipe de roadies fez um trabalho relativamente rápido e deixou o palco completamente pronto para o Anthrax iniciar sua festa. Já com o HSBC claramente mais cheio que no show anterior, o grupo iniciou sua celebração do thrash metal com três petardos sonoros históricos do gênero.

Retiradas do lendário álbum “Among de Living”, de 1987, a faixa-título, “Caught In A Mosh” e “Efilnikufesin (N.F.L.)” incendiaram o público. Se, na famigerada Pista Vip, quem estava presente tinha o privilégio de assistir ao grupo bem de perto, na Pista Comum é que o show era apreciado da maneira mais tradicional do thrash: rodas de mosh empolgadas.

Se as duas primeiras haviam sido executadas em 2012 no mesmo HSBC, “N.F.L.” tinha sido a grande ausência do ano passado. E, se você já entrou numa roda de mosh nesta música, sabe o quanto isso faz bem para a vida! Para os mais velhos, como este jornalista, que viveram o estilo nas décadas de 80 e 90, é como se fosse a entrada na fonte da juventude!

Num link entre passado e presente, o Anthrax trouxe uma música do mais recente álbum da banda, o ótimo “Worship Music”, lançado em 2011. “Fight ‘Em ‘Til You Can’t”, talvez uma das melhores do disco, manteve a vibração do show e confirmou a banda em boa fase.

Vale lembrar que uma diferença marcante entre a apresentação de 2012 e de 2013 foi a presença de Jon Donais em uma das guitarras, no lugar de Rob Caggiano, que deixou o grupo em janeiro. Caggiano é um bom músico, mas Donais mostrou ter mais presença de palco, agitando muito mais do que o antigo guitarrista, que era sujeito um pouco parado nos shows para os padrões do thrash.

Quanto ao restante dos músicos, os pertencentes à formação clássica do Anthrax estavam todos lá: Charlie Benante triturando a bateria, Frank Bello impondo sua energia incrível e tradicional no baixo, Joey Belladonna com seu vocal inconfundível e o mago da guitarra base Scott Ian, que continua dando verdadeiras aulas no instrumento.

Se o evento de 2012 trazia a turnê de divulgação do “Worship Music”, o de 2013 permitiu a troca de algumas músicas do novo álbum por faixas diferentes. E foi com um presente das antigas que o grupo trouxe nada menos que “March Of The S.O.D.” para surpresa de muitos no HSBC. A faixa instrumental do famoso projeto paralelo S.O.D., de Scott Ian e Charlie Benante, serviu para Belladonna dar uma descansada e se preparar para o restante da apresentação.

O vocalista, por sinal, estava bem mais agitado que em 2012. Corria pelo palco como um alucinado e chegou a pedir várias vezes para o público alguns “cigarrinhos”. Não teve retorno neste caso, mas provocou diversos risos da plateia, que viu Belladonna várias vezes empunhando uma câmera que transmitia a apresentação para os telões.

Depois de a banda tocar “March Of The S.O.D.”, foi a vez de duas lindas homenagens a duas grandes figuras do heavy metal já falecidas. Ao som da faixa “In The End”, também do “Worship Music”, o Anthrax lembrou o vocalista Ronnie James Dio e o guitarrista Dimebag Darrell (ex-Pantera) por meio de duas grandes bandeiras estendidas em cada lado do palco.

As homenagens não pararam ali e, logo na sequência, foi a vez de o Anthrax tocar “T.N.T.”, do AC/DC, que faz parte do bom EP de covers “Anthems” , que a banda de thrash metal lançou em 2013. Scott Ian anunciou a música como a “da melhor banda do mundo” e o público curtiu bastante aquele momento histórico em palcos brasileiros.

A apresentação empolgava bastante e atingiria o tradicional ápice na clássica “Indians”, também do “Among the Living”. Hora de entrar em mais rodas de mosh! E, desta vez, houve, na verdade, a junção de várias delas numa única, que se transformou em um negócio gigante que quase engoliu a Pista Comum do HSBC.

Depois de gastar todas as energias na “wardance” de “Indians”, o público teve a oportunidade de se recuperar em “Medusa”, do álbum “Spreading the Disease”, de 1985. Logo em seguida, emendou a clássica “Got The Time”, cover de Joe Jackson, que faz parte do disco “Persistence of Time”, de 1990.

Para fechar a empolgante primeira parte do show, o Anthrax trouxe a não menos clássica “I Am The Law”, também do “Among the Living”. O saldo até aquele momento era mais do que positivo, mas o público queria mais e seria presenteado com mais grandes momentos na sequência.

Após a pausa para o descanso, o bis trouxe Frank Bello e Scott Ian mandando ver nos vocais em “I’m The Man”. A eterna mistura inusitada entre rap e thrash foi complementada por mais uma grande homenagem da noite, desta vez ao falecido Jeff Hanneman, do Slayer. Com um trecho do petardo “Raining Blood”, o eterno guitarrista foi lembrado de maneira digna no HSBC pelos companheiros de Big Four.

O show se aproximava do fim, mas outros dois clássicos seriam reservados para o final. Já com Joey Belladonna de volta aos vocais, o grupo emendou “Madhouse”, do “Spreading the Disease”, e “Antisocial”, cover do Trust, presente no disco “State of Euphoria”, de 1988.

O público queria mais, mas a banda terminou a apresentação, deixando o gosto de “quero mais”. Em mais uma noite memorável em solo paulistano, o Anthrax honrou a história do thrash metal, justificando com sobras o motivo de o gênero ser tão querido pelo público brasileiro.

Para relembrar grandes momentos do show do Anthrax no HSBC, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com o começo arrasador de “Among the Living”. Depois, veja os vídeos de “N.F.L.”, “Indians” e “Antisocial”. Confira também o set list e as fotos, cedidas gentilmente pelo excelente fotógrafo profissional Renan Facciolo ao nosso veículo informativo.

Set list

Among The Living
Caught In A Mosh
Efilnikufesin (N.F.L.)
Fight ‘Em ‘Til You Can’t
March Of The S.O.D.
In The End
T.N.T.
Indians
Medusa
Got The Time
I Am The Law

I’m The Man/Raining Blood
Madhouse
Antisocial

20
ago
12

Valentão tenta agredir João Gordo e toma surra no palco em show do Ratos de Porão

O tempo passa e sempre tem gente que adora arranjar confusão gratuita no meio de uma maioria de pessoas interessadas em curtir um bom show de rock pesado. Só que, nem sempre, o “estraga-prazer” se dá bem totalmente… Durante a apresentação do Ratos de Porão no sábado, dia 18, em um festival de Uberlândia (MG), um “fã” da tradicional banda brasileira de hardcore xingou o vocalista João Gordo, que chamou o indivíduo para o palco para “resolver o problema”. Não satisfeito em ficar atrapalhando o show, o valentão subiu, mas levou a pior, já que a banda toda foi para cima dele para dar uma surra, com ajuda até de alguns fãs que também subiram ao palco na sequência.

Com cerca de 40 minutos de duração, a apresentação na casa Gran Hall foi encerrada, já que o instrumento do baixista Juninho Sangiorgio, um Rickenbacker, foi quebrado durante a briga. Segundo informações da imprensa local, o Ratos de Porão não prestou queixa contra o sujeito, que foi retirado do local. Ainda no palco, o guitarrista Jão disse: “Isso é imoral. Violência gratuita gera violência gratuita.”

É claro que o Roque Reverso não está aqui para fazer apologia da violência. Mas sempre existe um “mala de plantão”, em shows de diversos estilos musicais, que se acha no direito de insultar que está no palco, num ambiente que originalmente é criado para justamente o contrário: exaltar o artista.

João Gordo é, há tempos, vítima de ataques em shows. Alguns indivíduos do movimento punk e mais ainda alguns que se acham os “true punks” não engolem certas atitudes do vocalista da banda. Acusam João de ser “traidor do movimento”, seja por causa de mudanças no som do Ratos ou por causa do sucesso do vocalista como apresentador de programas de TV em emissoras “comerciais”.

O fato é que, independente do que João Gordo faz ou não deveria ter feito, isso não dá o direito de alguém do público subir ao palco para tentar agredi-lo. Não precisamos ir muito longe no tempo para lembrar da tragédia que resultou na morte do inesquecível Dimebag Darrell, ex-guitarrista do Pantera.

Em 2004, Dimebag foi baleado durante um show de seu então novo grupo, o Damageplan, em Columbus, Ohio, nos Estados Unidos. A apresentação acontecia normalmente, quando um homem se aproximou do palco e atirou no guitarrista. Um tiroteio com seguranças se iniciou, deixando outros quatro mortos (incluindo o atirador) e muitos feridos.

Note que, no show do Ratos de Porão, a falha dos seguranças foi gritante. E se o valentão tivesse armado? Teríamos uma nova tragédia na música?

08
dez
11

À queima roupa

Rock’n’roll e situações extremas caminham de mãos dadas, mas poucos dias são tão marcantes para o mundo do rock quanto o 8 de dezembro. Foi nessa data, em 1980, que o eterno John Lennon foi assassinado em Nova York. Também nessa data, mas em 2004, Diamond “Dimebag” Darrell acabou também assassinado em Ohio.

Lennon dispensa apresentações para o público em geral. Darrell, ex-Pantera, foi, sem sombra de dúvida, um dos guitarristas mais completos e versáteis da história do heavy metal, identificável sempre a partir dos primeiros acordes, façanha de que só os grandes músicos são capazes.

Como nem tudo na vida é morte (só o final, ou seria o princípio?), também num 8 de dezembro, mas em 1943, nascia Jim Morrison. Para os mais ecléticos, também é aniversário da irlandesa Sinead O’Connor, ainda viva ao que me consta.

Para marcar a data, vídeos descolados no YouTube pelo Roque Reverso. Começamos com “Instant Karma”, de John Lennon. Depois, fiquem com “Cowboys From Hell”, do Pantera, ao vivo no Monsters of Rock de 1991, em Moscou. Na sequência, descolamos um vídeo com a música “The End”, do Doors, com direito a cenas do filme “Apocalypse Now”, de Francis Ford Coppola. Para fechar,  Sinead O’Connor em “Mandinka”.

19
nov
11

Down finalmente estreou no Brasil, tocou álbum “NOLA” e fez o show mais pesado do SWU

A banda norte-americana Down fez um grande show no SWU Music & Arts 2011 no dia 14 de novembro. Depois de 20 anos de espera, o grupo liderado por Phil Anselmo (ex-vocalista do Pantera)  finalmente estreou no Brasil.

Com o repertório todo formado pelo primeiro disco da carreira, “NOLA”, a banda fez, sem a menor sombra de dúvida, o  show mais pesado do festival realizado em Paulínia, no interior paulista.

Havia grande expectativa para a apresentação do Down. Além da estreia no País, Phil Anselmo voltaria para cá depois de muito tempo ausente para cantar, já que havia sido em 1995 sua última passagem pelos palcos daqui, ainda com o Pantera, na turnê do álbum “Far Beyond Driven”.

A própria formação do Down já era um convite ao público. Além de Anselmo, o grupo é composto por nada menos que Pepper Keenan (guitarrista e vocalista do Corrosion of Conformity), Kirk Windstein (guitarrista e vocalista de Crowbar), Pat Bruders (baixista de Crowbar), e Jimmy Bower (baterista de Crowbar). Ou seja, só tinha gente do mais alto calibre para executar a junção de peso e técnica desejada pelos fãs do rock pesado.

Logo no começo do show, Phil Anselmo, que estava com uma bandeira do Brasil pendurada na cintura, alegrou a galera, avisando que o dia era especial e que o álbum “NOLA” seria tocado na íntegra. Na verdade, pelo tempo curto oferecido à banda (de cerca de 1 hora), o Down deixou três músicas do disco de fora da apresentação: “Rehab”, “Pray for the Locust” e “Swan Song”. O próprio tempo pequeno fez a banda executar um set menor do que o repertório original divulgado à organização.

“Temptations Wings” foi a primeira música do show e já mostrou que os caras estavam no pique de fazer algo marcante. Anselmo continua sendo um espetacular frontman e tem o poder de agitar o público como poucos. A dupla Pepper Keenan e Kirk Windstein traz um peso imenso às guitarras, sem deixar a técnica de lado. Para completar Bruders e Bower fazem uma grande cozinha, com destaque para o baterista, que se entrega totalmente ao instrumento.

Na sequência, Anselmo dedicou a música “Lifer” ao saudoso guitarrista do Pantera, Dimebag Darell, assassinado em pleno palco em 2004, quando se apresentava com sua banda Damageplan, no Estado de Ohio, nos Estados Unidos. O público vibrou e o Down trouxe mais uma porrada sonora. Foi nesta música, por sinal, que o vocalista cortou a testa, depois de seguidas batidas feitas com o microfone.

A plateia estava ganha e, depois de ouvir o nome do Down gritado após o final da ótima “Pillars of Eternity”, Phil Anselmo tirou a bandeira brasileira da cintura e colocou a mesma no peito, mostrando imensa simpatia. Logo em seguida, depois de ouvir seu próprio nome gritado, também se ajoelhou, fazendo uma reverência ao público, que foi, claro, ao delírio. “São Paulo, São Paulo”, gritou o vocalista, para depois interromper a galera inflamada, dizendo que o grupo tinha um curto tempo para se apresentar e que o negócio ali era “tocar música”.

A simpatia continuava e o vocalista do Down decidiu homenagear os amigos do Sepultura. Ele dedicou a música “Hail The Leaf” à banda brasileira e citou os nomes do baixista Paulo Jr. e do guitarrista Andreas Kisser.

Na sequência, mais três petardos: “Underneath Everything”, “Losing All” e “Eyes Of The South” – todas com a banda dando uma aula do mais puro metal pesado!

“Stone The Crow”, o maior sucesso do grupo viria logo a seguir. No refrão da música, Anselmo deixou a galera cantar várias vezes, num grande momento do show.

Outro momento legal veio após o final da música. O vocalista disse que eles só tinham tempo para mais uma música. O público, por sua vez, já pedia uma música do Pantera e as câmeras do SWU focalizaram um fã que havia tatuado um imenso logo da banda no peito! Anselmo quase não acreditou no que viu e fez nova reverência, desta vez ao eterno fã.

O Down então iniciou os acordes de “Walk”, do Pantera, com Anselmo cantando o refrão da música. Uma inacreditável roda se abriu no meio da pista e a galera foi ao delírio de novo. Mas ficou só o gostinho de “quero mais”, pois o grupo só tocou um trecho rápido da música…

A última canção da noite foi “Bury Me In Smoke”. Este momento do show contou com uma participação inusitada dos membros da banda de Duff McKagan (ex-Guns N’ Roses), que havia se apresentado horas antes no mesmo SWU. Inicialmente, o público pensou que os roadies do Down estavam nos instrumentos, mas, quando McKagan apareceu no palco, ficou claro que era uma participação especial.

Desta maneira, terminou o show do Down. Após a apresentação, em algumas entrevistas, os músicos deixaram claro que  adoraram vir ao Brasil e que desejam voltar para cá. Fica a dica para os produtores, já que a banda tem plenas condições de encher um Via Funchal, por exemplo, só com o carisma de Phil Anselmo. Poderíamos ter um show de duas horas de duração e com músicas de outros álbuns sendo tocadas.

Para relembrar o show do Down, o Roque Reverso descolou alguns vídeos do YouTube. Fique com “Lifer”, “Stone The Crow” e “Bury Me In Smoke”, com o trecho de “Walk” no começo . Se quiser ver a apresentação na íntegra, vá para o último vídeo. Altamente recomendável!

Set list anunciado

Temptations Wings
Lifer
Pillars of Eternity
Rehab
Hail The Leaf
Underneath Everything
Losing All
Swan Song
Eyes Of The South
Stone The Crow
Bury Me In Smoke

Set list executado

Temptations Wings
Lifer
Pillars of Eternity
Hail The Leaf
Underneath Everything
Losing All
Eyes Of The South
Stone The Crow
Walk (trecho)
Bury Me In Smoke




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