Os organizadores do Setembro Negro Festival informaram que realizaram pequenas alterações no line-up da edição de 2022. Conforme comunicado desta quinta-feira, 16 de setembro, a incompatibilidade de agendas de alguns grupos e até o fim de algumas bandas foram os motivos das modificações na escalação do evento, que deveria ter acontecido em 2020, mas que foi adiado para 2021 e, depois, para 2022, em virtude da pandemia de covid-19.
Os headliners da edição de 2022 continuam os mesmos: os grupos britânicos Diamond Head e Angel Witch e o norte-americano Vio-lence.
A data da 14ª edição do festival está marcada para os dias 2, 3, e 4 de setembro de 2022.
O local do evento é o Carioca Club, no bairro de Pinheiros, em São Paulo.
Segundo os organizadores, duas bandas (Deranged e Imprecation) acabaram e duas bandas (Desecrator e Acid Witch) por incompatibilidade de agenda deixaram o line-up.
Pelo segundo ano consecutivo, o tradicional Setembro Negro Festival foi adiado. A 14ª edição do festival, marcada para os dias 3, 4 e 5 de setembro de 2021, foi agendada agora para os dias 2, 3, e 4 de setembro de 2022.
O motivo do cancelamento do evento de 2021 foi o mesmo que provocou o adiamento em 2020: a pandemia de covid-19, que atinge o planeta desde o ano passado e o Brasil de maneira atualmente avassaladora.
A 14ª edição do já tradicional Setembro Negro Festival está oficialmente adiada. A confirmação foi feita nesta segunda-feira, 15 de junho, pela produtora Tumba Productions. O festival, que seria realizado em São Paulo nos dias 5, 6 e 7 de setembro de 2020 no Carioca Club foi remarcado para os dias 3, 4 e 5 de setembro de 2021.
Entre as atrações principais, destaque era a vinda dos grupos britânicos Diamond Head e Angel Witch e o norte-americano Vio-lence. Todos eles viriam pela primeira vez ao Brasil.
O motivo do cancelamento é meio óbvio e triste para todos os shows e festivais na maioria do planeta: a pandemia do novo coronavírus.
Seriam 30 bandas divididas nos 3 dias de festival, com 9 bandas nacionais e 21 bandas internacionais
Além do Diamond Head, do Angel Witch e do Vio-lence, a escalação traria os seguintes nomes, por ordem alfabética: Acid Witch (USA), Apocalyptic Raids (BR), Blood Red Throne (NOR) e Conan (UK).
A 14ª edição do já tradicional Setembro Negro Festival será realizada em São Paulo nos dias 5, 6 e 7 de setembro. O festival de música extrema acontecerá novamente no Carioca Club.
Entre as atrações principais, destaque para os grupos britânicos Diamond Head e Angel Witch e o norte-americano Vio-lence. Todos eles vêm pela primeira vez ao Brasil.
Serão 30 bandas divididas nos 3 dias de festival, com 9 bandas nacionais e 21 bandas internacionais – a trigésima banda será divulgada nos próximos dias.
Além do Diamond Head, do Angel Witch e do Vio-lence, a escalação traz os seguintes nomes, por ordem alfabética: Acid Witch (USA), Apocalyptic Raids (BR), Blood Red Throne (NOR), Conan (UK), Deranged (SWE), Desecrator (AUS), Exterminate (BR), Facada (BR), Gatecreeper (USA), Harakiri For The Sky (AUT), Havok666 (BR), Headhunter DC (BR), Heathen (USA), Hellheim (NOR), Imprecation (USA) e Introtyl (MEX).
Atração mais esperada do primeiro fim de semana do Rock in Rio 2011, o Metallica correspondeu às expectativas e conseguiu realizar no domingo, dia 25 de setembro, um show extremamente empolgante na capital fluminense, onde não tocava desde 1999. A banda norte-americana de thrash metal trouxe um set list impecável recheado de clássicos para mais de 100 mil pessoas, mostrou energia digna dos velhos tempos e escreveu definitivamente seu nome com letras gigantes na história do festival.
Sem a menor sombra de dúvida, foi um dos maiores shows já vistos em solo brasileiro, ao lado de outras apresentações espetaculares observadas em edições anteriores do próprio Rock in Rio, como as do AC/DC, do Iron Maiden e do Queen, todas no longínquo ano de 1985.
O Roque Reverso presenciou mais uma vez ao vivo a apresentação do Metallica, que há anos sonhava em participar de uma edição do Rock in Rio em seu lugar original. Desde os primeiros acordes, a emoção dos músicos da banda era evidente e eles pareciam querer dizer: “Este festival de 2011 é nosso e ninguém vai nos superar.”
Numa noite que teve o grande Motörhead como uma das bandas de abertura no Palco Principal, a ameaça maior ao império do Metallica veio da sensacional e brutal apresentação feita pelo Slipknot, que conseguiu hipnotizar a plateia como poucos grupos haviam conseguido no Brasil em festivais. Após o show do grupo mascarado, pipocaram perguntas na plateia que colocavam em dúvida o poder do Metallica para fazer uma apresentação ainda mais marcante.
O primeiro sinal já veio durante os testes de intrumentos, quando, na primeira pancada da bateria, o público tomou um grande susto com a altura daquilo, que mais parecia uma explosão de uma pequena bomba.
Testes encerrados, as luzes se apagaram e começou a tradicional introdução de “The Ecstasy of Gold”, de Ennio Moricone, acompanhada de imagens no telão do filme “Três Homens em Conflito”, de Sérgio Leone.
Foi quando as primeiras batidas de “Creeping Death” enlouqueceram o público que começou a cantar já na introdução da ótima música do álbum “Ride the Lightning”.
Se o som do Rock in Rio já surpreendia pela qualidade, atingiu níveis impressionantes a partir daquele momento, num volume bem maior do que o observado nos shows anteriores. Para deixar tudo ainda melhor, James Hetfield (vocal e guitarra), Lars Ulrich (bateria), Kirk Hammett (guitarra) e Robert Trujillo (baixo) vieram ao palco com a faca nos dentes, para mostrar que quem mandava no pedaço era o Metallica. O público, por sua vez, fazia o seu papel e cantava a plenos pulmões, dando também um espetáculo à parte.
Sem deixar a plateia respirar, Trujillo tirou de seu baixo os primeiros acordes distorcidos de “For Whom The Bell Tolls”, do mesmo álbum clássico da banda. Figura que trouxe um espírito de renovação ao grupo, o baixista mostrou que continua estraçalhando em seu instrumento, enquanto James, Lars e Kirk davam continuidade ao ótimo show, que teria na sequência a música “Fuel”, do álbum “Reload”, acompanhada de labaredas imensas que esquentaram toda a região próxima ao palco.
James Hetfield parecia uma criança e não fazia questão alguma de esconder o sentimento de satisfação por estar diante de 100 mil pessoas no maior festival do planeta. Ao término de “Fuel”, ele aproveitou para iniciar sua primeira conversa mais longa com o público presente. “Vocês estão se sentindo bem?”, perguntou, enquanto trocava sua lendária guitarra branca por uma preta. “Eu estou me sentindo melhor”, disse, para, na sequência, o grupo iniciar a música “Ride the Lightning”, que fez todos delirarem.
A próxima música foi a eternamente bela “Fade to Black”, que representou o quarto sucesso do dia do mesmo álbum “Ride the Lightning”, para alegria de todos os fãs mais antigos. Foi no final desta canção que James cometeu um erro incrivelmente pouco comum, já que esqueceu de ativar a distorção para a guitarra, deixando o instrumento momentâneamente com um som sem impacto.
Aquele não seria o único erro do vocalista e guitarrista durante o show e isso surpreendeu muita gente, pois James Hetfield, considerado um dos maiores ícones da história do metal, sempre teve desempenho impecável nas apresentações. Ele tomou um susto e retomou rapidamente com as condições normais de peso para, depois, tirar humildemente sarro de si próprio, provando que até os perfeccionistas,como ele, também cometem suas gafes.
Na sequência, James disse impressionado que o público estava cantando as músicas num volume muito alto, mas que, para ele, tudo estava ok, já que quanto mais alto, melhor. Acrescentou que aquela era a melhor noite do festival por causa das boas bandas presentes e que se sentia honrado em tocar com elas, especialmente com o padrinho do heavy metal Lemmy, do Motörhead. Nem é preciso dizer que o público veio abaixo com tamanha simpatia e humildade do líder do Metallica, nada menos que o headliner da noite.
A passagem do Metallica pelo Rio ainda fazia parte da turnê de divulgação do álbum “Death Magnetic”. E, para este detalhe importante não ficar de fora, o grupo trouxe uma dobradinha com duas boas músicas do disco: “Cyanide”, que contou com ótima participação do público, e “All Nightmare Long”, a mais pesada do disco, que não deixou a energia do show cair e abriu caminho para um grande hit do grupo: “Sad But True”, do clássico “Black Album”, que foi cantada do início ao fim pela plateia.
Voltando um pouco no tempo, o Metallica trouxe ao show duas músicas do excelente álbum “Master of Puppets”. A primeira foi a sempre emocionante “Welcome Home (Sanitarium)”, que, como poucas, consegue intercalar perfeitamente o peso e a característica melodiosa do grupo. A segunda foi um dos grandes momentos da apresentação, nada menos que a instrumental “Orion”, tão pouco tocada em shows durante toda a carreira da banda.
Hipnotizado, o público viu James apresentar a banda, Lars Ulrich iniciar a música e Robert Trujillo dar uma aula em seu baixo, lembrando os acordes históricos construídos pelo falecido e saudoso baixista Cliff Burton, que jamais saiu da mente dos fãs mais antigos do Metallica e que é um dos responsáveis por toda a técnica marcante que o grupo consolidou em 30 anos de carreira. Quem estava na Cidade do Rock, com certeza, jamais esquecerá aquele momento, um verdadeiro sonho realizado por este que vos escreve.
Após James Hetfield dedicar a música a Cliff Burton e receber a aprovação imediata da plateia, o Metallica saiu brevemente do palco, que ficou completamente na escuridão. Foi quando o barulho de helicópteros e bombas começou a dominar o local, acompanhado por explosões e fogos. Era a megaclássica “One”, executada com maestria pelo grupo, que emendou logo em seguida outra que não pode ficar de fora do set list: “Master of Puppets”, música que trouxe a banda afiadíssima, especialmente na dobradinha de guitarras de James e Kirk.
A sequência do show ainda abriria espaço para mais uma música do ótimo álbum “…And Justice for All”. James trocou sua guitarra e trouxe novamente a clássica de cor branca para tocar nada menos que a sensacional “Blackened”, que contou com mais uma aula de thrash metal da banda e labaredas enormes que fizeram aumentar a temperatura de toda a área próxima ao palco.
Com o jogo mais do que ganho, o Metallica trouxe em seguida dois de seus maiores hits, ambos do “Black Album”. O primeiro, depois de uma introdução solo de Kirk Hammett, foi “Nothing Else Matters”. Foi a música mais leve de todo o show, mas fez 1oo mil headbangers cantarem uma balada numa única voz.
Depois, foi a vez de “Enter Sandman”, que manteve a tradição recente de ser a música cantada com mais empolgação pela plateia nos shows do Metallica. Você pode até questionar se ela foi o ponto de partida para a banda tomar um rumo mais comercial, mas jamais poderá questionar a qualidade do riff marcante criado por Kirk Hammett.
A banda encerrou o show, foi aplaudida por todos e deixou o palco. É claro que todos sabíamos que faltava mais coisa para tocar. O público, por sua vez, só gritava sem parar as três simples palavras: “Seek and Destroy, Seek an Destroy, Seek and Destroy.”
Mas era o momento do show reservado para covers. O sonho de grande parte dos presentes era ver o Metallica tocando uma música do Motörhead, na companhia de Lemmy. Este sonho não se concretizou, mas a banda presenteou os fãs com simplesmente “Am I Evil?”, do Diamond Head, que também não era tocada no Brasil há muito tempo, desde a primeira passagem do grupo por aqui, em 1989!
Não bastasse o grande presente com a grande música, o Metallica tirou do baú outro megaclássico que surpreendeu muitos fãs: “Whiplash”, do primeiro álbum “Kill ‘ Em All”, que não era tocada no Brasil desde que a banda veio a São Paulo em 1993, pela turnê do “Black Album”.
Terminada a paulada sonora, James brincou com a plateia, fazendo um gesto de que era hora de dormir e ir embora. Para aumentar ainda mais a ansiedade, ele fingiu que daria a guitarra ao rodie e deixaria o palco, mas seguiu os apelos da galera e anunciou “Seek & Destroy”. Foi quando grandes bolas de plástico pretas foram jogadas para o público e o Metallica executou seu clássico eterno com perfeição, com direito a todas as luzes da Cidade do Rock acesas, a pedido de James.
Com esta música chegava ao fim mais uma grande apresentação do Metallica no Brasil. A banda ainda demorou um bom tempo para deixar o palco, já que fez questão de agradecer o carinho do público brasileiro e ainda distribuiu palhetas e baquetas para quem estava mais próximo, na fila do gargarejo. De presente, a banda ganhou de um grupo de fãs uma enorme bandeira branca que tinha um desenho em homenagem a Cliff Burton, cuja data de morte faz 25 anos em 2011.
Foi, sem a menor dúvida, o melhor show do Rock in Rio e, ao lado das demais apresentações da Noite do Metal, conseguiu honrar o nome do festival, tão criticado pelo número reduzido de atrações ligadas ao rock. Tecnicamente, a apresentação ainda ficou ligeiramente atrás da realizada em São Paulo, no ano passado, no dia 30 de janeiro. Mas, quando o assunto é set list, vibração e espetáculo, o show na capital fluminense não ficou devendo nada e, para muitos, foi o melhor do Metallica em solo brasileiro em toda a história.
Com o passar dos dias, as imagens daquela noite ainda não saíram totalmente da mente deste que vos escreve. Não há como cravar com certeza absoluta que esta foi a melhor performance do Metallica por aqui, mas, sem a menor dúvida, é possível dizer que a apresentação no Rock in Rio jamais será esquecida por quem esteve lá ou por quem assistiu ao show pela TV. Definitivamente, o grupo de thrash metal de James, Lars, Kirk e Rob escreveu seu nome na história do festival e se juntou a outros grandes nomes que passaram por ali.
Para reviver o grande show do Metallica no Rock in Rio, o Roque Reverso descolou uma série de vídeos no YouTube. Abaixo, você pode ver a abertura, com “The Ecstasy of Gold” e “Creeping Death” e outros vídeos, como os de “For Whom the Bell Tolls” e “Ride the Lightning”, além de um vídeo que traz o momento mágico com “Orion”. Também temos o bis do show, cortado pela Rede Globo: um vídeo com “Am I Evil?” e “Whiplash” e outro com o final apoteótico de “Seek & Destroy”. Se você deseja ver as mais de duas horas de show na íntegra, há no mesmo YouTube esta opção neste link ou no último vídeo deste post. Simplesmente inesquecível! Mega Fucking Great!
Set list
Creeping Death
For Whom the Bell Tolls
Fuel
Ride the Lightning
Fade to Black
Cyanide
All Nightmare Long
Sad But True
Welcome Home (Sanitarium)
Orion
One
Master of Puppets
Blackened
Nothing Else Matters
Enter Sandman
Será feita hoje e amanhã, nos cinemas brasileiros, a retransmissão do show histórico realizado na Bulgária, pelas bandas do Big Four do thrash metal: o Metallica, o Slayer, o Megadeth e o Anthrax. A intenção da reapresentação é atender a todos que não conseguiram ver a primeira exibição, realizada no dia 22 do mês passado, quando as bandas fizeram a apresentação em Sofia e o evento foi transmitido via satélite para cerca de 800 salas de cinema, em 31 países, na América do Norte, Europa e América Latina, alcançando público superior a 100 mil espectadores.
No Brasil, o show contou com sessões no Rio, São Paulo, Brasília, Salvador e Santos. Hoje e amanhã, outras cidades foram inseridas na lista de contempladas. Os ingressos custam de R$ 30 a R$ 40.
Um detalhe importante de última hora é que a MovieMobz, empresa responsável pela retransmissão dos shows dos Big Four no Brasil, divulgou um comunicado dizendo que, por conta de falhas operacionais, a reapresentação foi cancelada em algumas salas do País e, com isso, a Rede Cinemark não poderá exibir o filme em todos os cinemas programados.
De acordo com a MovieMobz, os clientes que adquiriram o ingresso na internet terão o valor da compra estornado automaticamente pela Ingresso.com em até dez dias úteis. Já no caso de compras realizadas na bilheteria dos complexos que não exibirão o show, destacou que os clientes devem ir ao cinema no qual a operação foi efetuada. Lá haverá um caixa exclusivo para a devolução do valor do ingresso. As cidades de Campinas, São Bernardo, São José dos campos, Osasco, Guarulhos, Niterói, Vitória, Campo Grande, Goiânia, Natal e Manaus não exibirão mais o show.
Além do Cinemark, outras redes de cinema estão participando da reapresentação, com o UCI e a Centerplex. Veja neste link as salas selecionadas.
Vale lembrar que o show que será retransmitido contou com gerou um momento histórico para o rock and roll. Foi em Sofia que as bandas do thrash metal fizeram uma inédita jam com os membros dos 4 grupos no palco durante a execução da música “Am I Evil”.
No show de Sofia, o Metallica, que fechava o dia, voltava para o bis e chamou os integrantes de Slayer, Megadeth e Anthrax para o palco. Com exceção dos guitarristas do Slayer (ninguém justificou até agora a ausência deles), todos se juntaram e curtiram o momento histórico, que contou com James Hetfield (Metallica), Joey Belladonna (Anthrax) e Dave Mustaine (Megadeth) nos vocais. O grande momento já havia sido disponibilizado pelo Roque Reversoneste post.
A incrível turnê que reúne Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax na Europa gerou um momento histórico para o rock and roll. Exatamente no dia 22 de junho, quando os shows que as 4 maiores bandas do thrash metal fizeram em Sofia, na Bulgária, foram transmitidos para cinemas do mundo todo, houve uma inédita jam com os membros dos 4 grupos durante a execução da música “Am I Evil”.
A música é um clássico da já extinta banda Diamond Head, que foi um dos grupos da New Wave of British Heavy Metal (NWOBHM) e influenciou Megadeth e Metallica. Este último gravou cover desta música e fez o Diamond Head ser conhecido por toda uma geração fã de thrash metal nos anos 80.
No show de Sofia, o Metallica, que fechava o dia, voltava para o bis e chamou os integrantes de Slayer, Megadeth e Anthrax para o palco. Com exceção do guitarrista Kerry King, do Slayer (ninguém justificou até agora a ausência dele), todos se juntaram e curtiram o momento histórico, que contou com James Hetfield (Metallica), Joey Belladonna (Anthrax) e Dave Mustaine (Megadeth) nos vocais.
A apresentação de Sofia teve transmissão para cerca de 800 salas de cinema, em 31 países, na América do Norte, Europa e América Latina. No Brasil, o show ganhou sessões no Rio, São Paulo, Brasília, Salvador e Santos. Segundo a Billboard.com, a transmissão dos Big Four foi vista por mais de 100 mil fãs.
De acordo com o site Brave Words, está previsto para setembro o lançamento dos shows de Sofia em DVD duplo e Blu-ray, que contarão com duas horas do show do Metallica e uma hora para cada uma das apresentações das outras três bandas, além de cenas dos bastidores.
Quem não conseguiu assistir ao evento da Bulgária nos cinemas brasileiros, terá uma nova oportunidade no final de julho. A nova exibição será nos dias 23 e 24 de julho em várias cidades do País. No dia 9 de julho, será divulgada a lista com os cinemas que farão a nova exibição. Desta vez, os ingressos serão mais baratos, com valor entre R$ 30 e R$ 40.
Vários vídeos da jam em “Am I Evil” haviam sido postados no YouTube logo após o momento histórico das 4 bandas, mas muitos estavam com a imagem e o som ruins. Veja abaixo um com grande qualidade. O Roque Reverso não deixaria de repassar isso aos fãs do Big Four! Basta clicar abaixo e conferir!
Mais um dia de Metallica! Mais um dia de aula de thrash metal! Mais um dia para calar os críticos da época mais conturbada da banda…
Sim, amigos. Este jornalista conseguiu ingresso para a segunda noite de show da banda em São Paulo. Depois da cobertura jornalística feita para a AE no sábado, foi curtir o show do domingo como mero espectador. Enfrentou mais de uma hora de fila para comprar ingresso para pista comum e na chuva, que parou bem perto do show começar.
Valeu cada centavo gasto, pois a banda realmente está destruidora. Se não bastasse o que fizeram no sábado com um set list perfeito, decidiram por em prática mais uma mudança no conjunto de músicas tocadas!
Saiu “For Whom The Bell Tolls”, entrou “Ride The Lightning”! Saiu “The Four Horsemen”, entrou “Fuel”. Também saíram “Harvester of Sorrow” e “Fade to Black” e entraram “The Unforgiven” e “Welcome Home (Sanitarium)”, sem contar que eles puxaram “Sad But True” para o começo do show. Do “Death Magnetic”, eles tiraram as ótimas “The Day That Never Comes” e “Broken, Beat and Scarred” e colocaram “Cyanide” e “My Apocalipse”.
As mudanças não pararam por ai, já que saiu “Blackened” e entrou “Fight Fire With Fire”! Para o bis, eles tiraram “Stone Cold Crazy”, do Queen, e colocaram nada menos que “Helpless”, do Diamond Head! Tiraram também “Motorbreath” e colocam “Hit the Lights”!
Prefiro o set list do primeiro dia, mas o do domingo trouxe mais algumas músicas que eu não havia visto ao vivo. “Ride the Lightning” inteira, “Helpless”, do ótimo EP “Garage Days Re-Revisited”, e “Hit the Lights” eram coisas que eu jamais pensaria que eles iriam tocar! E com energia e técnicas espetaculares.
O que se viu, portanto, foi um show complementando o outro e, quando falamos da maior banda de heavy metal da atualidade, isso não é pouco e não tem preço, especialmente para os mais fanáticos.
O ponto fraco do domingo foi o menor público em relação ao sábado. A arquibancada, por exemplo, ficou totalmente vazia, com o público deslocado para as os setores de cadeiras intermediárias do Morumbi. A pista estava novamente cheia, mas tinha muita gente conhecendo os clássicos do Metallica pela primeira vez, o que fazia com que nem todas as músicas fossem acompanhadas com a devida sintonia com a banda.
Mas isso nem de longe prejudicou o show do grande Metallica, que deixou bem clara sua satisfação com as apresentações no Brasil. Agora, é torcer para eles não ficarem tanto tempo longe daqui como fizeram e até continuar sonhando com uma turnê do grupo aqui com as outras três grandes bandas do thrash metal: Slayer, Megadeth e Anthrax.
Desde do término do show do domingo, pelo menos para este jornalista, vai ser muito difícil qualquer banda superar o que o Metallica fez em dois dias em SP. Agora, uma emoção maior poderá ser vista, por exemplo, com um show deles fora do Brasil. Já pensou? Eu já!
Set list
Creeping Death
Ride The Lightning
Fuel
Sad But True
The Unforgiven
That Was Just Your Life
The End Of The Line
Welcome Home (Sanitarium)
Cyanide
My Apocalypse
One
Master Of Puppets
Fight Fire With Fire
Nothing Else Matters
Enter Sandman
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