Arquivo para dezembro \31\-02:00 2014

31
dez
14

Scorpions libera música de álbum novo que será lançado em fevereiro

Scorpions - "Return To Forever" - Reprodução da CapaO Scorpions liberou para os fãs ouvirem a faixa “We Built This House”, que fará parte do novo álbum “Return to Forever”, previsto para ser lançado no dia 20 de fevereiro de 2015.

O disco novo, cuja capa o leitor do Roque Reverso pode ver ao lado, sucederá, quando o assunto é álbum de inéditas de estúdio, “Sting in the Tail” de 2010.

Em 2011, a banda chegou a lançar o disco “Comeblack”, que trazia regravações de clássicos do Scorpions e covers dos Anos 60 e início dos Anos 70.

A versão básica de “Return to Forever” terá 12 faixas. Há também uma versão especial com mais quatro faixas bônus.

O disco novo marca os 50 anos de carreira do grupo, que chegou a anunciar o fim das atividades em 2010 com uma turnê de despedida, mas que voltou atrás e continuou até os dias de hoje.

A música “We Built This House” já está disponível para download no iTunes e na webstore do Scorpions.

Escute abaixo a nova faixa do Scorpions:

28
dez
14

No Matanza Fest em SP, Biohazard repetiu energia de sempre e conquistou fãs da banda anfitriã

Billy Graziadei durante show do Biohazard em SP - Foto: Reprodução YouTubeUm dos momentos marcantes do rock em dezembro foi a apresentação do Biohazard no Matanza Fest em São Paulo. O show que aconteceu no Audio Club no dia 14 de dezembro trouxe a banda norte-americana de Nova York mais uma vez com a tradicional capacidade de “incendiar” o público presente com seu eterno hardcore contagiante.

Diferente das duas apresentações recentes que fez na capital paulista, o Biohazard não era a atração principal da noite.

Tudo isso por um detalhe: o grupo brasileiro Matanza fecharia o festival que leva o seu nome com um show por sinal bem mais longo do que o da banda dos Estados Unidos.

Convidado de honra, o Biohazard se viu na situação de contar com um público claramente dividido, entre os fãs mais velhos da própria banda e um grupo numeroso de seguidores jovens do Matanza. Muitos ali nunca haviam visto os norte-americanos ao vivo e sequer conheciam as músicas que tanto fizeram sucesso no underground do metal e do hardcore a partir dos Anos 90.

Comandada pelo vocalista e guitarrista Billy Graziadei, a já veterana banda dos EUA acabou, para variar, contornando a situação facilmente e, mais do que isso, arrematou um novo punhado de fãs, que ficaram excitados com o energético show no Audio Club.

O leitor do Roque Reverso pode perguntar por que motivo a resenha do show demorou tanto para ser entregue, mas há coisas que já são tradicionais quando fazemos a cobertura das apresentações do Biohazard. Apesar deste veículo ter conseguido credenciamento de imprensa e ter acesso a setores mais tranquilos, como o camarote do Audio Club, preferiu ficar não somente na Pista, mas simplesmente na fila do gargarejo, onde o bicho pega.

Não há como cobrir certos shows sem estar na muvuca, sem vivenciar toda a emoção das coisas mais legais que o rock proporciona. Se ficássemos sentadinhos e confortáveis no camarote, talvez a resenha viesse bem mais artificial.

Como fomos para a zona mais agitada da Pista, é claro que acabamos perdendo algumas breves anotações sobre o set list. Elas foram retomadas apenas depois de uma salvadora e minuciosa procura nas redes sociais, já que era necessário pegar a ordem correta das músicas e isso nem sempre fica gravado de maneira exata na mente deste jornalista com mais de 40 anos de idade e quase 25 anos de shows de rock vistos ao vivo.

O show

O Biohazard subiu ao palco logo após a apresentação da veterana banda brasileira de thrash metal MX. Após um competente show do grupo nacional, como de praxe, os novaiorquinos mandaram seu recado de uma forma direta e sem frescuras.

A apresentação não superou o histórico show de 2010 no Carioca Club, quando o público teve o privilégio de ver a formação clássica do Biohazard ainda com Evan Seinfeld no baixo e nos vocais. A performance no Audio Club ficou mais em linha com a realizada em 2013, no Via Marques, quando os brasileiros tiveram a oportunidade de ver o baixista e vocalista Scott Roberts em ação e quando a banda também fez uma apresentação cheia de energia.

A primeira música da noite foi a já costumeira “Shades of Grey”, que sempre levanta até o mais frio dos fãs. Enquanto os fãs do Matanza tentavam entender e entrar no clima do show, o tradicional público do hardcore iniciou rodas de mosh e mantinha a energia de sempre.

Para quem estava colado ao palco, como este jornalista, foi possível notar um problema vivido por Billy Graziadei durante “Shades of Grey”. Com dificuldades para prender corretamente a alça da guitarra no instrumento, ele chegou a perder a concentração algumas vezes, já que o problema limitava sua mobilidade pelo palco.

O roadie da banda até tentou consertar a alça durante a música, mas ela não ficava presa na guitarra, que precisou ser trocada para não prejudicar a performance de Graziadei.

Depois do problema contornado e da execução de “What Makes Us Tick”, o Biohazard trouxe mais uma música do álbum “Urban Discipline”, de 1992, que é o de maior sucesso comercial da banda. Tal qual “Shades of Grey”, a faixa título incendiou o público, que foi a loucura quando Graziadei se atirou sobre a plateia que estava mais próxima do palco.

Ele voltaria para os braços do público em “Wrong Side of the Tracks”, também do álbum clássico, e faria o que já se tornou uma tradição nos shows do Biohazard: tirou acordes de sua guitarra enquanto era erguido pelos fãs, uma das imagens mais legais que pode ser vista no rock.

Com “Down for Life” e “Survival of the Fittest”, o público já estava ganho e já havia fã do Matanza que nunca tinha ouvido música do Biohazard pulando e agitando de maneira até surpreendente.

Em “Tales from the Hard Side”, os seguranças, pouco acostumados aos shows do Biohazard, tentaram evitar que alguns fãs subissem ao palco, mas Graziadei chegou junto e liberou o acesso. O que se viu foi mais de uma dezena de pessoas pulando e cantando com a banda no local mais nobre onde um admirador de rock pode estar.

Após o final da música, Graziadei ainda reforçou o recado para os seguranças liberarem os fãs. E gritou nos microfones que quem estava ali era a “sua família”, repetindo um gesto que já havia sido visto no Via Marques em 2013.

Depois de tocarem “Victory”, do segundo álbum, e fazer o público inteiro pular, foi a vez de o Biohazard trazer o hino “Black and White and Red All Over”, para este jornalista, a melhor música da banda.

Vale destacar as sempre ótimas performances do baterista Danny Schuler e do guitarrista Bobby Hambel. Formadores do grupo, eles continuam esbanjando qualidade.

Em “Howard Beach” e “Love Denied”, a banda continuou com a mesma pegada, enquanto o público se alternava na tentativa de se recuperar do agito e de permanecer pulando sem parar.

Quem já estava cansado e pregado ainda arranjaria forças para mais algumas faixas obrigatórias no set list dos shows do Biohazard. A primeira foi “We’re Only Gonna Die (From Our Own Arrogance)”, cover do Bad Religion que, inevitavelmente gerou rodas e mais rodas de mosh no Audio Club.

A segunda foi o ultraclássico “Punishment”, que também é capaz de levantar até o mais frio dos fãs. Cantada do começo ao fim pela maioria do público presente, foi mais uma da noite que valeu a presença.

Para fechar, o grupo trouxe “Hold My Own”, do primeiro disco, e encerrou a apresentação com chave de ouro. Novamente, erguido pela plateia, Graziadei fez a alegria do público.

No final, os músicos ainda desceram para a divisão do palco para a pista e cumprimentaram os fãs mais próximos, como se fossem amigos de velha data.

Apesar de curto, o show foi digno e mostrou que o Biohazard pode vir quantas vezes quiser ao Brasil. A banda já tem um público que sempre estará presente e, agora, depois do Matanza Fest, com certeza, ganhou novos seguidores e admiradores.

Para relembrar a apresentação do Biohazard no Matanza Fest, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com o de “Victory”. Depois, veja o de “Punishment”. Se quiser ver o show quase inteiro, vá para o último vídeo.

Set list

Shades of Grey
What Makes Us Tick
Urban Discipline
Wrong Side of the Tracks
Down for Life
Survival of the Fittest
Tales from the Hard Side
Victory
Black and White and Red All Over
Howard Beach
Love Denied
We’re Only Gonna Die (From Our Own Arrogance)
Punishment
Hold My Own

27
dez
14

Annihilator anuncia reunião com vocalista de álbum clássico para o festival 70000 Tons of Metal

Coburn Pharr com Jeff Waters nos Anos 90 - Foto: DivulgaçãoO veterano grupo Annihilator anunciou a reunião com o antigo vocalista Coburn Pharr para o tradicional festival 70000 Tons Of Metal no início de 2015.

Segundo a banda de thrash metal canadense, ele foi convidado pelo guitarrista e líder, Jeff Waters, para o evento gringo que acontece tradicionalmente num cruzeiro marítimo e reúne grupos de metal extremo de todo o planeta.

Para quem não se lembra de Coburn Pharr, ele esteve no Annihilator entre 1990 e 1992.

Pharr foi vocalista da banda justamente no álbum “Never, Neverland”, de 1990.

O disco é um dos maiores sucessos comerciais do grupo e contém algumas das melhores músicas do Annihilator.

Entre os sucessos de “Never, Neverland”, há nada menos que a obra-prima “The Fun Palace”, além de “Road to Ruin”, “Stonewall”, “Phantasmagoria” e “I Am in Command”.

Conforme o comunicado da banda, o reencontro com Pharr não significa a saída do vocalista e guitarrista Dave Padden, que, por sinal, é grande fã do álbum.

Segundo Jeff Watters, que tem o “Never, Neverland” como disco favorito do Annihilator, a reunião será importante para os músicos conversarem sobre os “velhos tempos” com o antigo membro da banda e também para tocar sucessos justamente no ano de aniversário de 25 anos do álbum.

O festival 70000 Tons Of Metal de 2015 começa no dia 22 de janeiro, quando o cruzeiro sairá da Flórida, nos Estados Unidos. Quatro dias depois, o navio chegará ao destino final, a Jamaica.

Além do Annihilator, o evento tem entre as bandas convidadas o Napalm Death, o Destruction, o Municipal Waste, o Venom, o Canibal Corpse, o Primal Fear, o Therion e o Grave Digger, entre outros nomes do metal extremo.

23
dez
14

Os 50 anos de Eddie Vedder

Pearl Jam em SP em 2011 - Eddie Vedder - Foto: Divulgação Time For Fun/Rafael Koch RossiPode parecer mentira, mas Eddie Vedder completou 50 anos neste dia 23 de dezembro de 2014. Figura principal do Pearl Jam, o vocalista é daqueles raros exemplos de músicos que quase chegam a uma unanimidade quando o assunto é admiração.

Quando o Pearl Jam estourou na MTV com o clipe de “Alive” em 1991, a imagem de Vedder era de um surfistão que parecia estar se arriscando a cantar numa banda de rock.

Décadas depois, o vocalista é respeitadíssimo pela postura correta e digna relacionada não somente à musica, mas também à política e a temas sempre polêmicos, como o aborto.

Quem não se lembra quando o Pearl Jam entrou num duelo contra a empresa Ticketmaster (que monopoliza o mercado de venda de bilhetes em território americano)?

Na ocasião, no processo contra a distribuidora de ingressos, a banda exigiu dos tribunais que a empresa reduzisse os seus lucros, a fim de diminuir o preço dos bilhetes para os seus concertos, para que os fãs fossem beneficiados.

Tal atitude bem que poderia ser liderada por algum artista aqui no Brasil, mais precisamente em São Paulo, onde atualmente os preços cobrados dos ingressos de todos os tipos de show passaram do nível do suportável…

Na política, Vedder, o Pearl Jam e outras bandas chegaram a tentar uma campanha de boicote ao então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. Mas era algo com fundamento e bem diferente da postura reacionária que alguns músicos de rock adotam em terras tupiniquins.

A simplicidade também é uma das marcas de Vedder. Na década de 90, ele chegou a ser visto no Olympia, em São Paulo, num dos últimos shows da carreira dos Ramones, como um mero fã.

Não bastasse todo o sucesso com o Pearl Jam e toda a postura elogiável construída junto com a banda, Eddie Vedder tem uma elogiada e premiada carreira solo.

Ele já recebeu o Globo de Ouro de Melhor Canção Original, por “Guaranteed” (trilha sonora do filme “Na Natureza Selvagem”), e foi indicado ao Grammy de Melhor Álbum Folk, por “Ukelele Songs”, lançado em 2011.

Para homenagear os 50 anos de Eddie Vedder, o Roque Reverso descolou clipes e vídeos no YouTube. Fique inicialmente com o da música “Alive”, que mostrou o Pearl Jam para o mundo. Depois, veja o clipe de “Guaranteed”. Para fechar, um vídeo com a belíssima execução de “Crazy Mary”.

22
dez
14

Rock de luto pela morte do lendário Joe Cocker

Joe Cocker - Foto: Divulgação2014 já vinha sendo um ano repleto de perdas para o rock e, perto do seu final, veio a confirmação de mais um luto por um grande nome do estilo musical. Neste dia 22 de dezembro, foi a vez do lendário cantor e compositor Joe Cocker deixar um grande número de fãs sem sua grande voz.

Inicialmente, a informação foi confirmada pelo agente do músico, Barrie Marshall, ao site da BBC. Depois, segundo um comunicado da Sony Music, Cocker morreu “após uma dura luta contra um câncer no pulmão”.

Joe Cocker tinha 70 anos de idade e 40 de carreira.

O britânico nascido em Sheffield entrou definitivamente para a história do rock n’ roll em 1969, ao interpretar “With a Little Help From My Friends”, dos Beatles, no festival Woodstock.

Com sua voz rasgada e com um arranjo bem diferente da versão original dos Beatles, Joe Cocker praticamente reinventou a música e, para muitos, deixou a canção do quarteto britânico ainda melhor, o que não é para qualquer um.

Na sequência de sua longa carreira, o cantor emplacou diversos hits em várias décadas.  “You Are So Beautiful” , “Up Where We Belong”, “You Can Leave Your Hat On” e “Unchain My Heart” foram só alguns exemplos.

A morte de Cocker gerou naturalmente grande repercussão em todo o planeta. O eterno Beatle Ringo Starr e o vocalista do Aerosmith, Steven Tyler foram alguns dos astros do rock que lamentaram a perda.

Para homenagear a carreira de Joe Cocker, o Roque Reverso descolou três vídeos no YouTube. Fique inicialmente com os clipes de “You Can Leave Your Hat On” e “Unchain My Heart”. Para fechar, a histórica interpretação do britânico em Woodstock. R.I.P. Cocker!!!

20
dez
14

Mr. Big volta ao Brasil em fevereiro para shows em Porto Alegre, SP e Rio com o Winger

Mr Big no Brasil - Cartaz de DivulgaçãoO Mr. Big voltará ao Brasil em fevereiro de 2015. O grupo norte-americano de hard rock terá a abertura da banda Winger e tocará em três capitais do País: Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro.

Na capital gaúcha, os dois grupos se apresentarão no Pepsi on Stage, no dia 6 de fevereiro. Na capital paulista, o show acontecerá, no dia 7, no recém inaugurado Studio Verona (MUDOU). Na capital fluminense, as apresentações serão realizadas na Fundição Progresso, no dia 8.

O Mr. Big continua com sua formação clássica. A banda conta com Eric Martin (vocal), Paul Gilbert (guitarra), Billy Sheehan (baixo) e Pat Torpey (bateria). Vem promovendo o seu mais recente lançamento, “…The Stories We Could Tell”, de 2014.

O Winger continua liderado por Kip Winger (baixo e vocal) e conta ainda com Reb Beach (guitarra), Rod Morgenstein (bateria) e John Roth (guitarra).

Os ingressos para as 3 apresentações estão à venda. Para variar, estão salgados, especialmente em SP.

Para o show de Porto Alegre, as entradas inteiras de Pista Comum saem por R$ 90,00 (1º Lote), R$ 100,00 (2º Lote) e R$ 120,00 (3º Lote). Para a Pista Premium, saem por R$ 160,00 (1º Lote), R$ 180,00 (2º Lote) e R$ 200,00 (3º Lote). Para o Mezanino, saem por R$ 120,00 (1º Lote), R$ 140,00 (2º Lote) e R$ 260,00 (3º Lote).

Quanto à apresentação de São Paulo, os ingressos inteiros de Pista Comum saem por R$ 200,00 (1º Lote), R$ 220,00 (2º Lote) e R$ 240,00 (3º Lote). Para a Pista Vip, saem por inacreditáveis R$ 400,00 (1º Lote), R$ 420,00 (2º Lote) e R$ 440,00 (3º Lote).

Para o show no Rio de Janeiro, as entradas inteiras para a Pista Comum custam R$ 200,00, mas há um lote promocional saindo pela metade do preço. Para a Pista Premium, os ingressos inteiros saem por R$ 320,00, mas também há a parcela promocional.

As entradas para os shows nas capitais gaúcha e paulista podem ser compradas na internet pelo site da Ticket Brasil. Para o show na capital fluminense, o site é o da Alô Ingressos. Há, no entanto, outros locais de venda e mais detalhes sobre todas as apresentações que podem ser obtidas na página específica da produtora Free Pass Entretenimento.

Para comemorar a vinda das bandas ao Brasil, o Roque Reverso descolou dois vídeos clássicos no YouTube. Do Mr. Big, fique com “To Be With You”. Do Winger, fique com “Miles Away”.

19
dez
14

Monsters of Rock: confirmação do Coal Chamber e esclarecimento sobre problemas com ingressos

Monsters of Rock - Cartaz Atualizado de DivulgaçãoDois fatos novos relacionados ao Monsters of Rock de 2015: o primeiro é a confirmação de mais uma atração internacional, da banda norte-americana Coal Chamber; o segundo é o esclarecimento dos organizadores do festival sobre problemas que os fãs tiveram para comprar ingressos logo no primeiro dia de vendas das entradas.

Depois do bombástico anúncio do line-up no dia 17 de dezembro, a produção acrescentou o Coal Chamber. O grupo tocará na Arena Anhembi no sábado, dia 25 de abril, mesmo dia que terá Ozzy Osbourne como headliner.

No domingo, dia 26, nada mudou, com o KISS fechando a data.

Quanto ao esclarecimento sobre os problemas com os ingressos, após o grande número de reclamações dos fãs nas redes sociais, a produção do festival explicou em nota que, devido ao “sucesso absoluto e à forte demanda”, a partir do período da manhã, o site da Ingresso Rápido apresentou “momentos de instabilidade” já solucionados.

Com a inclusão do Coal Chamber, a divisão por dia do Monsters of Rock de 2015 ficou da seguinte forma: no dia 25, a escalação trará Ozzy Osbourne, Judas Priest, Motörhead, Black Veil Brides, Rival Sons, Primal Fear e Coal Chamber; no dia 26, o line-up terá KISS, Judas Priest, Manowar, Accept, Unisonic, Yngwie Malmsteen e Steel Panther.

Os ingressos do primeiro lote e o passaporte válido para os dois dias do festival (Monsters Pass) são limitados e estão disponíveis desde o dia 19 de dezembro de 2014, à zero hora, pelo site Ingresso Rápido.

Uma opção de venda sem taxa de conveniência em ponto físico é a Loja da Fnac em Pinheiros, na capital paulista. Há outros pontos aqui espalhados.

A entrada inteira para cada dia do festival custa R$ 350,00 no primeiro lote. O valor inteiro para o Monsters Pass é de R$ 620,00 nessa primeira leva. Uma ótima notícia é que não haverá a famigerada Pista Vip!

Compras até o dia 10 de janeiro podem ser feitas em 4 vezes sem juros. A partir do dia 11 de janeiro, poderão ser feitas em 3 vezes sem juros, em todas as formas de compra de ingressos.

Nas quatro edições que aconteceram no Brasil na década de 90, os festivais da série tiveram mais dinossauros do que revelações. Enquanto os eventos de 1994, 1995 e 1996 aconteceram no Estádio do Pacaembu, o festival de 1998, foi realizado na pista de atletismo do Ibirapuera.

A primeira edição, em 1994, trouxe quatro bandas nacionais (Angra, Dr. Sin, Viper e Raimundos) e quatro internacionais (Suicidal Tendencies, Black Sabbath, Slayer e KISS).

Na edição de 1995, o número de atrações aumentou. A única banda nacional foi o Virna Lisi. Já entre o nomes internacionais, os representantes foram Rata Blanca, Clawfinger, Paradise Lost, Therapy?, Megadeth, Faith No More, Alice Cooper e Ozzy Osbourne.

Na edição de 1996, o grupo Raimundos foi o único brasileiro. Na parte internacional, os nomes foram Heroes del Silencio, Mercyful Fate, King Diamond, Helloween, Biohazard, Motörhead, Skid Row e Iron Maiden.

O Monsters de 1998 também trouxe grande número de atrações. Entre os brasileiros, os representantes foram o Dorsal Atlântica e o Korzus. Do lado internacional, Glenn Hughes foi o primeiro a tocar, seguido por Savatage, Saxon, Dream Theater, Manowar, Megadeth e Slayer.

Em 2013, o Monsters retornou para matar as saudades dos fãs e foi realizado na Arena Anhembi. Os headliners do ano retrasado foram o Slipknot, que fechou o primeiro dia, e o Aerosmith, que encerrou o segundo dia do evento. Destaque também para outros grandes shows, como os do Whitesnake e do Ratt. O festival também contou com as apresentações do Queensrÿche, do Korn e do Limp Bizkit e surpreendeu pela qualidade sonora na sempre questionada Arena Anhembi.

18
dez
14

Álbum emblemático e icônico da carreira do U2, ‘The Unforgettable Fire’ completou 30 anos em 2014

U2 - The Unforgettable Fire

Por Rafael Franco*

Quarto disco de estúdio do U2, o “The Unforgettable Fire” completou em 2014 três décadas de existência, mas, ao ser ouvido hoje, ainda soa como um álbum moderno. Quem o escutar pela primeira vez e não conferir a data de seu lançamento, o dia 1º de outubro de 1984, diria que ele poderia ter vindo de uma época que remete ao futuro de glórias do próprio U2. Não é exagero dizer que este disco marcou o início de uma nova era para os então quatro jovens irlandeses, que deste álbum partiriam nos anos seguintes para três discos antológicos em sequência: o “Joshua Tree”, de 1987, o ao vivo “Rattle and Hum”, de 1988, e o “Achtung Baby”, de 1991.

Embora Bono Vox considere “Bad” e “Pride (In The Name of Love)”, duas das melhores músicas – para muitos as duas melhores do “The Unforgettable Fire” -, “esboços incompletos”, pois a banda ainda estava em busca da maturidade que depois alcançaria para se consagrar como uma das maiores de todos os tempos, a própria sinceridade do vocalista traduzia o que o grupo depois tornaria uma marca de sua trajetória: a ousadia e nenhum temor em mudar seu estilo.

Estilo este que depois ficaria mais pop, como o próprio nome homônimo ao estilo, do álbum de 1997, não deixa mentir. Muito criticado pelos fãs mais tradicionais e adeptos ao rock, pela sua linha mais eletrônica e até dançante em algumas canções, o disco “Pop” foi um outro passo polêmico da banda após o também contestado “Zooropa” (de 1993), que marcaria a icônica turnê “Zoo TV”, o auge da era futurista dos megashows do U2 nos anos 90.

Mas nada disso teria sido possível sem o primeiro passo mais ousado da carreira da banda com o lançamento do “The Unforgettable Fire”, que, por sinal, foi o primeiro de Bono, The Edge, Adam Clayton e Larry Mullen Jr sob a produção de Brian Eno, músico que trabalhou com o grupo Talking Heads, e Daniel Lanois, engenheiro de áudio, que depois acompanhariam a banda ao longo de uma carreira que atingiria o seu auge naquela mesma década de 80 e início da de 90 com o “Achtung Baby”.

O som de protesto consagrado em “Sunday, Bloody Sunday”, do disco “War”, de 1983, terceiro álbum de estúdio da banda após os ainda “imaturos” “Boy” (de 1980) e “October” (1981), passou a dar lugar a um som que trouxe o U2 a uma nova plataforma, ampliando o seu alcance a um universo mais eclético de fãs.

A batida seca da bateria de Larry Mullen Jr e as letras diretas e mais agressivas, até do ponto de vista de sua sonoridade, deram lugar a ritmos conduzidos de forma mais lenta e explorando os instrumentos de maneira mais distribuída, assim como explorando mais os teclados, com menos peso no baixo de Clayton e na guitarra de The Edge, e abusando de sons atmosféricos que garantiram o ar moderno ao álbum, o que já fica claro desde a sua primeira faixa: “A Sort of Homecoming”.

Para mergulhar de cabeça em um novo ambiente musical e buscar inspiração, o U2 viajou pela Irlanda por alguns dias procurando locais que trouxessem a banda a uma nova “viagem sonora”, assim como iniciou as gravações deste seu quarto disco de estúdio no Slane Castle, em Dublin, onde o quarteto se sentiu à vontade para tocar as canções e chegou a utilizar um salão gótico do local para tentar encenar um clima ainda maior de “experimentalismo” neste início de nova fase para a banda.

Com toda esta preparação e ousadia, o U2 ao mesmo tempo não deixou de ser questionador ou de abordar temas polêmicos como fez em seus primeiros discos. Isso ficou claro na música “Bad”, que fala do vício em heroína, ou em “Pride (In The Name of Love)” e “MLK”, que foram compostas em tributo a Martin Luther King Jr, ícone da luta contra o racismo e pelos direitos civis nos Estados Unidos.

Já a faixa-título do álbum, “The Unforgettable Fire”, teve inspiração em uma exposição de arte, realizada no Museu da Paz de Chicago, em homenagem às vítimas dos bombardeios atômicos em Hiroshima e Nagasaki, ocorridos no Japão durante a Segunda Guerra Mundial, em 1945. A letra da música, porém, não faz referência aos ataques nucleares e é bastante abstrata.

Com dez faixas ao total, “The Unforgettable Fire” chegou a receber fortes críticas por trazer algumas letras com conteúdo considerado vago ou músicas que pareciam inacabadas, mas se tornou marcante o suficiente para projetar um novo horizonte musical ao quarteto de Dublin, que depois provou ter dado um passo certeiro no caminho para se tornar uma das maiores referências da história da música e uma das bandas de maior sucesso comercial em todos os tempos. Foi um inquestionável início de uma nova era para o U2.

Para comemorar os 30 anos do grande disco, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Para começar, fique com o clipe de “Pride (In the Name of Love)”. Depois, veja uma apresentação ao vivo e histórica de “Bad”, no Live Aid, de 1985, e outra de “MLK”. Para fechar, o clipe da música “The Unforgettable Fire”.

*Rafael Franco é jornalista da Agência Estado e amante do bom e velho rock n’ roll
17
dez
14

Monsters of Rock de 2015 terá Ozzy, KISS, Judas Priest, Motörhead, Accept, Malmsteen, Manowar e mais

Monsters of Rock - Cartaz de DivulgaçãoApós confirmar no dia 10 de dezembro a edição do Monsters of Rock de 2015, a produtora Mercury Concerts divulgou nesta quarta-feira, dia 17, o line-up do festival que acontecerá nos dias 25 e 26 de abril na Arena Anhembi. Ratificando vários dos rumores que já circulavam pela internet, foram anunciados os nomes de Ozzy Osbourne e do KISS como headliners do evento, com eterno vocalista do Black Sabbath fechando o primeiro dia e o grupo norte-americano encerrando o segundo dia.

Espécie de convidado especial do Monsters, o Judas Priest tocará nos dois dias do festival e se apresentará pouco antes de Ozzy e KISS.

As atrações não param por aí. Além dos três dinossauros do rock, o Monsters contará com outros veteranos, como o Motörhead, o Manowar, o Accept e o guitarrista Yngwie Malmsteen.

Também estão escalados o Black Veil Brides, o Rival Sons, o Primal Fear, o Unisonic e o Steel Panther.

A divisão por dia ficará da seguinte forma: no dia 25, a escalação trará Ozzy Osbourne, Judas Priest, Motörhead, Black Veil Brides, Rival Sons, Primal Fear; no dia 26, o line-up terá KISS, Judas Priest, Manowar, Accept, Unisonic, Yngwie Malmsteen e Steel Panther (veja atualização aqui).

Os ingressos do primeiro lote e o passaporte válido para os dois dias do festival (Monsters Pass) são limitados e estarão disponíveis a partir de 19 de dezembro de 2014, à zero hora, pelo site Ingresso Rápido.

Uma opção de venda sem taxa de conveniência em ponto físico é a Loja da Fnac em Pinheiros, na capital paulista. Há outros pontos aqui espalhados.

A entrada inteira para cada dia do festival custará R$ 350,00 no primeiro lote. O valor inteiro para o Monsters Pass é de R$ 620,00 nessa primeira leva. Uma ótima notícia é que não haverá a famigerada Pista Vip!

Compras até o dia 10 de janeiro podem ser feitas em 4 vezes sem juros. A partir do dia 11 de janeiro, poderão ser feitas em 3 vezes sem juros, em todas as formas de compra de ingressos.

Entre os fãs do heavy metal, houve quem reclamasse do festival ter escolhido muito medalhão. Mas a proposta do Monsters sempre foi essa, pelo menos em território nacional.

Nas quatro edições que aconteceram no Brasil na década de 90, os festivais da série tiveram mais dinossauros do que revelações. Enquanto os eventos de 1994, 1995 e 1996 aconteceram no Estádio do Pacaembu, o festival de 1998, foi realizado na pista de atletismo do Ibirapuera.

A primeira edição, em 1994, trouxe quatro bandas nacionais (Angra, Dr. Sin, Viper e Raimundos) e quatro internacionais (Suicidal Tendencies, Black Sabbath, Slayer e KISS).

Na edição de 1995, o número de atrações aumentou. A única banda nacional foi o Virna Lisi. Já entre o nomes internacionais, os representantes foram Rata Blanca, Clawfinger, Paradise Lost, Therapy?, Megadeth, Faith No More, Alice Cooper e Ozzy Osbourne.

Na edição de 1996, o grupo Raimundos foi o único brasileiro. Na parte internacional, os nomes foram Heroes del Silencio, Mercyful Fate, King Diamond, Helloween, Biohazard, Motörhead, Skid Row e Iron Maiden.

O Monsters de 1998 também trouxe grande número de atrações. Entre os brasileiros, os representantes foram o Dorsal Atlântica e o Korzus. Do lado internacional, Glenn Hughes foi o primeiro a tocar, seguido por Savatage, Saxon, Dream Theater, Manowar, Megadeth e Slayer.

Em 2013, o Monsters retornou para matar as saudades dos fãs e foi realizado na Arena Anhembi. Os headliners do ano retrasado foram o Slipknot, que fechou o primeiro dia, e o Aerosmith, que encerrou o segundo dia do evento. Destaque também para outros grandes shows, como os do Whitesnake e do Ratt. O festival também contou com as apresentações do Queensrÿche, do Korn e do Limp Bizkit e surpreendeu pela qualidade sonora na sempre questionada Arena Anhembi.

Falem o que quiser, mas o Monsters of Rock de 2015, por enquanto, é o melhor festival do ano que vem. Enquanto o Lollapalooza divulgou atrações menos bombásticas e o Rock in Rio vem anunciando nomes a conta-gotas, o evento com DNA mais rock do País já tem uma escalação de peso e respeitável para quem gosta do estilo mais pesado.

Para comemorar o line-up do Monsters, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube das vindas anteriores de alguns grupos que virão na edição de 2015. Para começar, fique com Ozzy Osbourne, em 1995, cantando “Bark at the Moon”. Depois, veja o KISS com “Deuce”, em 1994; e o Motörhead, com “The Chase Is Better Than The Catch”, em 1996; .

16
dez
14

Marilyn Manson libera faixa de novo álbum previsto para janeiro de 2015

Marilyn Manson - Reprodução da Capa do novo álbumMarilyn Manson liberou para os fãs a faixa “Deep Six”, que integrará o álbum novo “The Pale Emperor”, previsto para janeiro de 2015.

O disco, cuja capa você pode ver ao lado, sucederá “Born Villain”, de 2012.

“The Pale Emperor” já está disponível para pré-venda no iTunes e na Amazon.

Nos Estados Unidos, o disco chegará oficialmente às lojas no dia 20 de janeiro. No Reino Unido, será lançado um dia antes.

A versão comum do álbum contará com 10 faixas. Há também uma versão deluxe com mais três músicas de bônus.

Antes da faixa “Deep Six”, o Marilyn Manson já havia liberado em outubro a música “Third Day Of A Seven Day Binge”.

Escuta abaixo a canção “Deep Six”:

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Banda L7 prepara retorno e convoca fãs

L7 - Foto: DivulgaçãoO mundo do bom e velho rock n’ roll está em festa porque uma das boas bandas de sucesso da última década do século XX anunciou que está preparando a retomada das atividades. Pela internet, o grupo L7 avisou que as integrantes da formação original estão conversando sobre o assunto que estão chegando a um consenso para o retorno.

No comunicado, a banda convocou os fãs para “espalharem a notícia”, compartilharem os posts do grupo e pedirem para os amigos curtirem a página oficial no Facebook.

O intuito do L7 é fazer com que a mobilização dos fãs desperte o interesse de promotores para a realização de shows da banda.

“Tem um provérbio que diz: ‘para educar uma criança é preciso uma aldeia inteira’, então para ter o interesse de promotores em realizar shows do L7, precisamos de um exército. Um exército de fãs. Não é brincadeira”, escreveram as componentes do grupo.

A banda está com site novo na internet. E aproveitou também para chamar os fãs para o cadastramento de e-mails para o recebimento das atualizações sobre o retorno.

Fundada em 1985 em Los Angeles, o L7 já despertou a curiosidade por ser formado por quatro mulheres de atitude e capazes de fazer um som bem pesado e contagiante.

A despeito de ter sido criado nos Anos 80, o grupo estourou comercialmente e bombou na MTV e rádios de rock apenas nos Anos 90, depois do lançamento do ótimo álbum “Bricks Are Heavy”, de 1992.

Numa época em que o bom rock de Seattle rompia barreiras com as diversas bandas que contagiavam os fãs do grunge, o L7, mesmo não sendo da mesma cidade, aproveitou que o estilo estava na crista da onda e simplesmente colocou as guitarras distorcidas para trabalhar para chegar ao sucesso.

No ano de 1993, o grupo veio ao Brasil para participar do Hollywood Rock. Num festival que tinha nada menos que Nirvana, Alice in Chains e Red Hot Chili Peppers, o L7 fez um dos melhores shows do evento.

A banda decidiu dar um tempo nas atividades em 2000. No total da carreira, foram seis álbuns lançados e vários hits que fizeram a cabeça de muito amante do rock n’ roll.

Para comemorar o retorno do L7, o Roque Reverso descolou vídeos no Youtube. Fique inicialmente com o clipe de “Pretend We’re Dead”. Depois, assista a um vídeo ao vivo de “Wargasm”. Para fechar, veja o clipe de “Everglade”.

 

 

 

 

 

13
dez
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Show do Foo Fighters em Belo Horizonte muda de local e será agora na Esplanada do Mineirão

Foo Fighters - Foto: DivulgaçãoMudança no local do show do Foo Fighters em Belo Horizonte. De acordo com a produtora Time For Fun, a apresentação agendada para o Mega Espace será agora na Esplanada do Mineirão.

A data e horário do show permanecem iguais: dia 28 de janeiro de 2015, às 21h15.

Segundo a Time For Fun, quem já adquiriu ingresso poderá utilizá-lo normalmente na Esplanada do Mineirão.

Não há necessidade de troca.

Ingressos de Pista e Pista Premium estão disponíveis no site da Tickets For Fun (www.ticketsforfun.com.br), na bilheteria do Chevrolet Hall e demais pontos de vendas.

O cliente que não puder comparecer ao novo local da apresentação poderá solicitar reembolso até 20 de janeiro.

Para as compras realizadas em bilheterias ou pontos de venda, o cliente deve comparecer ao local onde adquiriu a entrada. Para as compras feitas na internet, a devolução do dinheiro será feita após contato com a central de relacionamento, no telefone: (11) 4003-5588, de segunda a sexta feira das 11 horas às 17 horas.

O Foo Fighters iniciará a passagem pelo Brasil no dia 21 de janeiro em Porto Alegre, no Estacionamento da Fiergs. Depois, tocará em São Paulo no dia 23, no Estádio do Morumbi. Na sequência, chegará ao Rio de Janeiro no dia 25 para tocar no Estádio do Maracanã. O fim da turnê em território nacional será em Belo Horizonte.

Neste link, é possível ver os detalhes dos preços dos ingressos em cada uma das cidades citadas.

Os fãs que assistirem à volta do Foo Fighters à América do Sul serão privilegiados. Porque a banda já vem por aqui após o lançamento do disco novo.

O nome do álbum é “Sonic Highways”, oitavo álbum da carreira do grupo e que sucedeu o ótimo e premiado “Wasting Light”, de 2o11.

Os brasileiros costumam ter sorte para presenciar grandes momentos do Foo Fighters. Nas duas vindas da banda ao País, os shows foram memoráveis.

A primeira vez foi em 2001, quando os norte-americanos fizeram um dos melhores shows do Rock in Rio. A segunda foi em 2012, quando a cidade de São Paulo recebeu a banda como atração principal do festival Lollapalooza.




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