O Pixies gerou grande surpresa entre os fãs depois de lançar uma música inédita com clipe que foi divulgado nas redes sociais. “Bagboy” é a primeira canção da banda norte-americana desde 2004 e serviu para alimentar a esperança de que um álbum novo pode surgir pelo caminho.
O lançamento acontece pouco tempo depois de a baixista e figura clássica do grupo, Kim Deal, deixar os companheiros para se dedicar exclusivamente à banda The Breeders.
A música nova, que pode ser baixada na internet gratuitamente, traz o restante do Pixies como sempre: Black Francis no vocal e guitarra; David Lovering na bateria e Joey Santiago na outra guitarra.
Mas restou a dúvida se Kim Deal não participou dos backing vocals. O grupo não trouxe nenhuma informação sobre este detalhe, mas deixou os fãs com a pulga atrás da orelha.
O Franz Ferdinand liberou duas faixas inéditas para os fãs. “Right Action” e “Love Illumination” fazem parte do novo álbum que a banda escocesa lançará em agosto.
“Right Thoughts, Right Words, Right Action” é o nome do disco cuja capa você pode ver ao lado.
O novo trabalho será o quarto de inéditas do grupo que esteve em São Paulo no Lollapalooza 2013 e sucederá “Tonight: Franz Ferdinand”, de 2009.
No Reino Unido, deve chegar às lojas no dia 26 de agosto. Nos Estados Unidos, o álbum estará disponível no dia seguinte.
As duas novas faixas foram produzidas pela dupla do Hot Chip Joe Goddard e Alexis Taylor.
Já estão disponíveis para pré-venda também como singles, em formato de vinil de sete polegadas.
Escute abaixo as duas boas músicas novas do Franz Ferdinand:
A maré de shows de bandas importantes do heavy metal no Brasil está cada vez maior em 2013 e a bola da vez é mais um representante do thrash metal, o Kreator. O grupo alemão volta ao País em dezembro para apresentações em um festival de Santa Catarina e para um show sozinho em São Paulo.
A apresentação na capital paulista acontece primeiro, no dia 14 de dezembro, no Carioca Club. No dia seguinte (15/12), a banda será headiliner do Zoombie Ritual Metal Festival, na cidade catarinense de Rio Negrinho (SC).
No evento de Santa Catarina, que acontecerá entre os dias 13 e 15 de dezembro, o Kreator terá a companhia de outro nome forte do rock pesado: o grupo norte-americano de crossover thrash D.R.I.
Além destes dois representantes de peso, o festival contará com Tim Ripper Owens, excelente ex-vocalista do Judas Priest; o grupo britânico de death metal Benediction; e mais 26 bandas, como as nacionais Torture Squad, MX, Attomica e Nervosa, entre outras.
O primeiro lote de ingresso para o festival sai por R$ 300,00; o segundo custará R$ 350,00; o terceiro, R$ 400,00; e a venda na hora terá preços a R$ 500,00. Estes valores são para os três dias e há a opção de meia-entrada. A entrada inteira para cada um dos dias sai por R$ 200,00.
Quanto ao show de São Paulo no Carioca Club, os valores para as entradas de Pista saem por R$ 120,00 (1º Lote); R$ 140,00 (2º Lote); e R$ 160,00 (3º Lote). Para o Camarote, os ingressos saem por R$ 240,00.
Mais informações sobre os ingressos de São Paulo, que começam a ser vendidos em 29 de junho, e outros detalhes do show podem ser obtidas no site www.ticketbrasil.com.br/show/kreator-sp
O Kreator volta ao Brasil para a divulgação de seu mais recente álbum, “Phantom Antichrist”, de 2012, que teve boa aceitação dos fãs.
Além das músicas do disco, não ficarão de fora os tradicionais clássicos de outros trabalhos, como “Pleasure to Kill”, “Betrayer”, “Flag of Hate”, “Tormentor”, “Coma of Souls”, “Endless Pain”, “Extreme Aggression” e “People of the Lie”.
Mille Petrozza (vocal e guitarra), Sami Yli-Sirniö (guitarra), Christian “Speesy” Giesler (baixo) e Jürgen “Ventor” Reil (bateria) formam a banda, considerada uma das mais intensas e politizadas do thrash metal.
Quem já viu o grupo ao vivo nas diversas vezes que ele esteve presente no Brasil, sabe que é garantia de bom show.
Para celebrar a volta do Kreator, o Roque Reverso descolou clipes clássicos no YouTube. Fique abaixo com “Violent Revolution”, “People of the Lie” e “Betrayer”.
O vocalista do Red Hot Chili Peppers, Anthony Kiedis, foi impedido pela equipe de segurança de entrar no hotel Four Seasons, na Filadélfia (EUA), no sábado, dia 22 de junho. Os seguranças confundiram o cantor com um mero fã dos Rolling Stones, que estavam hospedada no local. Com a insistência de Kiedis, houve confusão e ele acabou sendo imobilizado.
Conforme o vídeo que você pode ver abaixo do site norte-americano de entretenimento TMZ, o vocalista tentou entrar Fours Seasons na companhia de uma mulher. Os homens bloquearam sua passagem e uma briga começou na sequência.
Depois de Kiedis ser imobilizado e ajudado por outras pessoas, tudo acabou sendo explicado, com o cantor até apertando a mão do segurança que evitou sua entrada.
Os ingressos para o Monsters of Rock custam R$ 300,00 para um único dia do festival. A organização também disponibilizou um passaporte com o preço de R$ 560,00 que é válido para os dois dias do evento. Os valores são para o primeiro lote e, portanto, com o término, podem ficar mais caros num lote seguinte.
Como já havia informado o Roque Reverso, as vendas começam no dia 25 de junho. O horário de início para a comercialização é o das 10 horas.
O Monsters of Rock 2013 acontecerá nos dias 19 e 20 de outubro na capital paulista. A produtora XYZ Live confirmou a Arena Anhembi como o local dos shows.
No dia 19 se apresentam Slipknot, Korn, Limp Bizkit, Killswitch Engage, Hatebreed e Gojira. No dia 20 é a vez do Aerosmith, Whitesnake, Ratt, Buckcherry e Queensrÿche (com Geoff Tate nos vocais). O evento contará com dois palcos.
Os organizadores esperam um público de 40 mil pessoas em cada dia de evento. A censura é de 16 anos.
As vendas não-físicas serão feitas por meio do site http://bit.ly/AppLivePass e pelo telefone 4003-1527. O único local que não cobra taxa de conveniência são as bilheterias do Estádio do Morumbi, das 10 horas às 18 horas, sem funcionamento nos dias de jogos de futebol. Outros pontos de venda sujeitos à taxa de conveniência podem ser consultados aqui neste link.
Nas quatro edições que aconteceram no Brasil na década de 90, os festivais da série Monsters of Rock sempre foram predominantemente de heavy metal. Enquanto os eventos de 1994, 1995 e 1996 aconteceram no Estádio do Pacaembu, o festival de 1998, foi realizado na pista de atletismo do Ibirapuera.
A primeira edição, em 1994, trouxe quatro bandas nacionais (Angra, Dr. Sin, Viper e Raimundos) e quatro internacionais (Suicidal Tendencies, Black Sabbath, Slayer e KISS).
Na edição de 1995, o número de atrações aumentou. A única banda nacional foi o Virna Lisi. Já entre o nomes internacionais, os representantes foram Rata Blanca, Clawfinger, Paradise Lost, Therapy?, Megadeth, Faith No More, Alice Cooper e Ozzy Osbourne.
Na edição de 1996, o grupo Raimundos foi o único brasileiro. Na parte internacional, os nomes foram Heroes del Silencio, Mercyful Fate, King Diamond, Helloween, Biohazard, Motörhead, Skid Row e Iron Maiden.
O Monsters de 1998 também trouxe grande número de atrações. Entre os brasileiros, os representantes foram o Dorsal Atlântica e o Korzus. Do lado internacional, Glenn Hughes foi o primeiro a tocar, seguido por Savatage, Saxon, Dream Theater, Manowar, Megadeth e Slayer.
No post de anúncio do line-up, o Roque Reverso descolou vídeos de algumas bandas, mas ficaram faltando os de alguns outros grupos de importância no rock. Agora, é a vez de você ver mais três vídeos.
Para começar, fique com o vídeo do Queensrÿche tocando “Eyes of Stranger” no HSBC em 2012. Depois, veja o Limp Bizkit com o clipe de “Golden Cobra”. Para fechar, veja o Ratt com o vídeo de “Round and Round”.
O Motörhead revelou o nome do novo álbum, que a banda deve lançar em setembro. “Aftershock” será o 21º disco de inéditas do grupo britânico de heavy metal liderado por Lemmy Kilmister.
O novo trabalho foi gravado no Maple Sound Studios, em Santa Ana, na Califórnia, e deverá trazer 13 faixas.
A produção do disco ficou Cameron Webb. que já havia cuidado do álbum anterior, “The Wörld Is Yours”, lançado em 2010.
Atentos aos protestos históricos que se espalharam por todo o Brasil, músicos brasileiros do rock também se posicionaram sobre o momento atual vivido pela população do País. Nas redes sociais, figuras importantes, como Max Cavalera, Andreas Kisser, Clemente, dos Inocentes, e a cantora Pitty, apoiaram as manifestações, mas repudiaram os diversos atos de violência e vandalismo que uma minoria oportunista praticou.
Alguns deles também deixaram clara a preocupação com os ataques isolados e posturas que só atrapalham a democracia.
Um dos primeiros a se manifestar nas redes sociais foi Max Cavalera. Ex-vocalista e guitarrista do Sepultura e atual líder das bandas Soufly e Cavalera Conspiracy, ele liberou um vídeo na internet com apoio aos protestos, mesmo morando há mais de 20 anos nos Estados Unidos.
Comovido com o grande número de pessoas que usou músicas e letras históricas do Sepultura que incentivavam a atitude, como a clássica “Refuse-Resist”, ele afirmou que não estava pessoalmente com os brasileiros, mas espiritualmente. “Queria dar a minha força para vocês; a força para o povo brasileiro”, disse. “Queria dizer que, se quiserem usar minhas músicas como inspiração, para mim seria uma honra”, enfatizou Max, que sempre foi um dos maiores responsáveis pelo Sepultura ter se tornado uma das bandas mais politizadas de todo o heavy metal.
Ex-companheiro de Max no Sepultura e atual guitarrista do grupo, Andreas Kisser também falou sobre as manifestações. Também dos EUA, onde está gravando o novo álbum da banda que atualmente lidera, ele divulgou para o Diário de Pernambuco (jornal que está acompanhando o processo) um vídeo em que mostra o seu apoio aos protestos pacíficos.
“A gente aqui de longe está mandando toda a força do mundo para o povo brasileiro para que a gente possa mudar alguma coisa e fazer um país melhor para nossos filhos”, comentou Kisser, lembrando que os filhos dele estavam nas manifestações.
O guitarrista repudiou, porém, os atos de violência e vandalismo que não ajudaram em nada. “Está ridículo ver esse pessoal pichando e saqueando lojas. A gente reclama que o governo rouba e, depois, o povo vai lá e rouba”, lamentou. “Não pode acontecer isso”, reclamou.
Em São Paulo, a cantora Pitty participou de passeatas e postou mensagens via Twitter. Vibrou com todo o momento histórico, mas também deixou clara a insatisfação com quem adotou uma postura violenta ou conservadora. “Esse lance de hino, retaliação de partido (lembram, é democracia!) e ultranacionalismo é a maior roubada, hein. Se liga”, escreveu.
Mais velho que os outros três, o vocalista Clemente, que lidera o grupo punk Inocentes, foi o que mais alertou para o atual momento de surgimento de alguns movimentos perigosos para a democracia. No Facebook, ele, que também é atualmente guitarrista e canta na banda Plebe Rude, lembrou dos tempos da ditadura e criticou os mais conservadores e direitistas.
“Quando os militares deram o golpe militar em 1964, eles chegaram ao poder ovacionados por 80% da população. Renan Calheiros e Feliciano chegaram ao poder porque existe uma grande massa que vota nesses caras, uma massa ultra conservadora. Porque essa massa está calada agora? Eles têm tanto ódio do PT e da democracia, que até aceitam se juntar a grupos de extrema esquerda, para acabarem com tudo”, afirmou Clemente. “Você acha mesmo que seu vizinho homofóbico, racista, que odeia pobre e é de direita, realmente mudou? Um belo dia acordou e resolveu lutar pelas causas mais nobres desse país? A quem interessa um movimento sem causas claras, contra tudo e contra todos, sem ideologia e acéfalo? A quem interessa o caos?”, questionou.
E relatou: “Ontem quando saí às ruas senti muito medo, pois não era um movimento, era apenas uma turba incontrolável. E, toda vez que isso acontece, arranjam um salvador da pátria, que nunca é o que esperávamos. Eles só estão esperando a poeira baixar para assumir o poder, ovacionados por uma grande massa conservadora e reacionária. Atenção, jovens, eles não usam bala de borracha.”
Aproveite para ver abaixo os vídeos de Max Cavalera e Andreas Kisser descolados no YouTube:
Estão esgotados os ingressos para a apresentação que o Black Sabbath fará em São Paulo no dia 11 de outubro. A informação foi divulgada nesta terça-feira, dia 18 de junho, pela produtora Time For Fun, que espera um público de 70 mil pessoas para o Campo de Marte, na zona norte da capital paulista.
De acordo com a produtora, os fãs brasileiros só encontrarão entradas agora para as apresentações que o Sabbath fará em Porto Alegre, no dia 9 de outubro, no Estacionamento da Fiergs, e no Rio de Janeiro, no dia 13, na Apoteose. Mas já há setores com ingressos esgotados.
Para a capital gaúcha, onde são aguardadas 30 mil pessoas, há entradas para a Pista Comum – Terceiro Lote (R$ 220,00) e para a Pista Premium (R$ 500,00). Para a capital fluminense, onde são esperadas 35 mil pessoas, só restaram ingressos para a Pista Comum (R$ 300,00).
O lendário grupo britânico vem ao País desta vez com três de seus quatro membros originais: Ozzy Osbourne, o guitarrista Tony Iommi e o baixista Geezer Butler. A banda de abertura convidada é simplesmente o Megadeth.
Segundo a Time For Fun, as entradas restantes podem ser adquiridas nas bilheterias oficiais; pela internet www.ticketsforfun.com.br; pelo telefone 4003-5588; demais pontos de venda em todo o Brasil.
Até 1º de julho, todos os ingressos poderão ser comprados à vista ou parcelados em até 3 vezes, com qualquer cartão de crédito aceito nos canais de venda Tickets for Fun.
A volta do Black Sabbath, que esteve no Brasil em 1992, com Dio, e 1994, com Tony Martin no Monsters of Rock daquele ano, acontecerá pouco tempo depois do lançamento de seu aguardado novo álbum com o vocalista, Iommi e Butler. “13” é o nome do disco, que, conforme já foi destacado pelo Roque Reverso chegará para os fãs em junho.
O único que ficou de fora foi o baterista Bill Ward, que não conseguiu assinar um contrato satisfatório com os demais ex-companheiros. No seu lugar, como músico convidado para o álbum, está nada menos que Brad Wilk, do Rage Against The Machine.
Quanto ao Megadeth, a banda de Dave Mustaine vem ao Brasil pela décima segunda vez! Desde que tocou no Rock in Rio de 1991, o grupo voltou ao País em 1994, quando fez turnê própria; em 1995, quando tocou no segundo Monsters of Rock; em 1997, quando se apresentou no Estádio do Palmeiras, no Aniversário da 89FM; em 1998, quando tocou no quarto e último Monsters of Rock; e, em 2005 e 2008, quando voltou novamente em turnê própria.
Neste post anterior que o Roque Reverso divulgou sobre os ingressos para os shows do Black Sabbath, os leitores podem conferir mais detalhes e ver os mapas de cada local que receberá as apresentações.
O festival Monsters of Rock já tem as atrações da edição de 2013. A produtora XYZ Live anunciou nesta segunda-feira, dia 17 de junho, os nomes que estarão no evento programado para os dia 19 e 20 de outubro na capital paulista. De quebra, confirmou a Arena Anhembi como o local dos shows. Ratificando os rumores que circulavam pela internet, Slipknot, Aerosmith, Whitesnake e Korn são os principais grupos.
Além dessas bandas outras atrações são o Limp Bizkit, o Queensrÿche, o Ratt, o Hatebreed, o Killswitch Engage, o Gojira e o Buckcherry.
A venda de ingressos começa no dia 25 de junho, mas os valores ainda não foram divulgados oficialmente.
Os organizadores esperam um público de 40 mil pessoas em cada dia de evento. O evento contará com dois palcos.
O dia 19, um sábado, é destinado aos grupos um pouco mais novos. Lá, vão se apresentar o Slipknot, Korn, Limp Bizkit, Killswitch Engage, Hatebreed e Gojira. No dia 20, é a vez das bandas um pouco mais clássicas: Aerosmith, Whitesnake, Ratt, Buckcherry e Queensrÿche (featuring Geoff Tate plus guests).
De acordo com os organizadores, o festival não se restringirá somente aos dois dias de show no Anhembi. A partir de agosto, será lançado o “Desafio de Bandas Monsters of Rock”, que selecionará nomes para se apresentarem no palco de novas bandas.
Na semana do evento, vários shows serão programados com as bandas selecionadas nos principais bares e casas de rock de São Paulo. Estão programadas ainda exibição de filmes de rock e a montagem de uma galeria com objetos de outras edições do festival. Nos dias dos shows no Anhembi, será montada ainda a Avenida do Rock, com bares, restaurantes e lojas temáticas.
Nas quatro edições que aconteceram no Brasil na década de 90, os festivais da série Monsters of Rock sempre foram predominantemente de heavy metal. Enquanto os eventos de 1994, 1995 e 1996 aconteceram no Estádio do Pacaembu, o festival de 1998, foi realizado na pista de atletismo do Ibirapuera.
A primeira edição, em 1994, trouxe quatro bandas nacionais (Angra, Dr. Sin, Viper e Raimundos) e quatro internacionais (Suicidal Tendencies, Black Sabbath, Slayer e KISS).
Na edição de 1995, o número de atrações aumentou. A única banda nacional foi o Virna Lisi. Já entre o nomes internacionais, os representantes foram Rata Blanca, Clawfinger, Paradise Lost, Therapy?, Megadeth, Faith No More, Alice Cooper e Ozzy Osbourne.
Na edição de 1996, o grupo Raimundos foi o único brasileiro. Na parte internacional, os nomes foram Heroes del Silencio, Mercyful Fate, King Diamond, Helloween, Biohazard, Motörhead, Skid Row e Iron Maiden.
O Monsters de 1998 também trouxe grande número de atrações. Entre os brasileiros, os representantes foram o Dorsal Atlântica e o Korzus. Do lado internacional, Glenn Hughes foi o primeiro a tocar, seguido por Savatage, Saxon, Dream Theater, Manowar, Megadeth e Slayer.
Para celebrar os nomes do Monsters of Rock de 2013, o Roque Reverso descolou vídeos dos medalhões do festival no YouTube. Para começar relembre o Slipknot no Rock in Rio 2011 com “Duality”. Depois, veja o Aerosmith arrebentando com “Dream On” na Arena Anhembi também em 2011.
Na sequência, veja um vídeo do Whitesnake tocando “Love Ain’t No Stranger” na mesma Arena Anhembi em 2011 e outro do Korn executando “Freak on a Leash” no Credicard Hall em 2010.
Depois de pouco mais de um ano de sua primeira passagem pelo Brasil, o Annihilator voltou ao mesmo local do show memorável de 2012 e novamente esbanjou competência. Em nova aula do mago da guitarra Jeff Waters, a banda canadense de thrash metal não chegou a lotar o Carioca Club no dia 2 de junho, mas empolgou os fãs presentes na casa paulistana.
Apesar de a apresentação de 2013 ter acontecido num domingo à noite, o público veio em número pouco diferente do verificado no ano passado, quando o grupo tocou numa terça-feira fria. A abertura ficou por conta da banda brasileira Torture Squad.
Com 20 anos de estrada, o grupo local fez um show bastante intenso, provando mais uma vez que está entre os melhores do death/thrash do País da geração seguinte à do Sepultura e do Korzus.
Após o bom show do Torture Squad, foi a vez do Annihilator subir ao palco. Com um local bem mais iluminado que o de 2o12, o grupo canadense entrou com uma pegada forte, trazendo na abertura as mesmas três músicas do set list do ano passado: “Ambush” , do seu mais recente álbum de inéditas, “Annihilator”, de 2010; “King of the Kill”, do disco homônimo lançado em 1994; e “Betrayed”, também do trabalho mais recente e que sempre empolga os fãs com um refrão forte e com um riff dos mais característicos do thrash.
Estrela principal e dono da banda, Jeff Waters parecia ligado nos 220 volts. Com sua tradicional guitarra Flying V na cor vermelha, ele tocava o instrumento como se fosse a coisa mais simples do mundo. O único detalhe negativo é que a guitarra dele estava com um som um pouco mais baixo que os dos demais instrumentos nas primeiras músicas.
Os fãs que estavam mais próximos do palco puderam ver, por sinal, que Waters falava constantemente com o roadie da banda para tentar resolver algum problema. Aos poucos, o som do instrumento foi ficando um pouco mais alto e o público pode ver melhor a aula do músico.
O show seguiu com a música “Ultra-Motion”, do álbum “Waking the Fury”, de 2002. Watters seguia com dedilhados rápidos e pleno domínio da guitarra e, no público, era possível ver a empolgação geral, seja por meio das rodas de mosh ou pela grande quantidade de pessoas batendo cabeça.
A apresentação ainda teve espaço para o Annihilator trazer uma música nova para os fãs. “No Way Out”, que deve estar presente no álbum novo que a banda lançará ainda este ano, agradou o público e não foi capaz de esfriar o show.
Na sequência, o grupo executou “Time Bomb”, do disco “Carnival Diablos” (2001), que não havia sido tocada no show de 2012. Depois, foi a vez da rápida “Clown Parade” do álbum “Metal”, de 2007 .
Sucesso nos programas de heavy metal da MTV, “Set the World on Fire”, do disco de mesmo nome lançado em 1993, foi recebida com grande euforia pelos fãs – alguns até foram para o palco e deram stage divings!! Não bastasse todo o impacto trazido por esta faixa e a aula de Jeff Waters, o músico trocou o instrumento por uma guitarra Flying V iluminada e deixou muita gente de boa aberta, como se o público estivesse hipnotizado.
O show seguia forte e ótimo. O grupo emendou “W.T.Y.D.”, do primeiro e excelente disco “Alice in Hell” (1989); a bela instrumental “Bliss”, do King of the Kill”; e “Phantasmagoria” do também obrigatório álbum “Never, Neverland”, de 1990.
É importante dizer que, para Jeff Waters brilhar, é importante uma banda que dê a ele o apoio necessário para isso. E este detalhe foi percebido mais uma vez no Carioca Club. Dave Padden não só manda bem nos vocais, como faz grandes duelos de guitarra com o mestre. O pequeno Al Campuzano dá um suporte competente no baixo e o novato Mike Harshaw estava muito bem na bateria, bem mais solto que em 2012, a ponto de emendar um solo na sequência de “Phantasmagoria”.
Com anos de estrada, repertório é algo que não faltará para o Annihilator. O grupo canadense tirou da cartola as músicas “21″, do “King fo the Kill”; “No Zone”, do “Set the World on Fire”; “I Am in Command”, do “Never, Neverland”; e “The Trend”, do mais recente álbum. Tal qual em 2012, esta última trouxe mais uma performance magnífica de Waters e já valeu o ingresso.
Mas tinha mais, já que o grupo emendou dois ultraclássicos para fechar a primeira parte do show: nada menos que a maravilhosa “The Fun Palace”, do “Never, Neverland” e a histórica “Alison Hell”, do primeiro disco “Alice in Hell”.
Com o público contente por presenciar uma grande apresentação, a banda deixou o palco para um breve descanso. Na volta, ainda atendeu aos pedidos e tocou “Stonewall”, do “Never, Neverland”, seguida de “Shallow Grave”, do álbum “Carnival Diablos”, que fechou o show.
Mais uma vez, Jeff Waters e seus companheiros mostraram que têm lugar entre os grandes nomes do thrash metal, apesar do reconhecimento bem menor do que o merecido por parte da crítica especializada. O guitarrista agradeceu bastante o público e prometeu voltar, para alegria dos fãs.
Para relembrar o show do Annihilator no Carioca Club, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Para começar, veja “Betrayed”. Depois, fique com “Set the World on Fire”, “Alison Hell” e “Stonewall”.
Set list
Ambush
King of the Kill
Betrayed
Ultra-Motion
No Way Out
Time Bomb
Clown Parade
Set the World on Fire
W.T.Y.D.
Bliss
Phantasmagoria
(Drum Solo)
21
No Zone
I Am in Command
The Trend
The Fun Palace
Alison Hell
Kim Deal, baixista e figura marcante do Pixies, deixou oficialmente a banda. A informação foi confirmada em nota divulgada pelo grupo norte-americano na sexta-feira, dia 14, via Facebook.
No comunicado, os membros remanescentes Black Francis (vocal e guitarra), Joey Santiago (guitarra) e David Lovering (bateria) lamentaram a saída da baixista e disseram que ela sempre terá lugar garantido na banda.
“Estamos muito orgulhosos de ter trabalhado com ela nos últimos 25 anos. Apesar de sua decisão de seguir em frente, vamos sempre considerá-la um membro do Pixies, e seu lugar vai estar sempre aqui para ela. Desejamos a ela tudo de melhor”, destacaram Francis, Santiago e Lovering.
O Pixies há tempos não vem seguindo uma carreira regular. Depois de ter encerrado as atividades em 1993, o grupo se reuniu em 2004 e, esporadicamente, vem realizando algumas turnês. Em 2010, por exemplo, os brasileiros tiveram a sorte de ver a banda se apresentar no SWU Festival, na cidade de Itu, onde o show foi memorável.
Atualmente, o Pixies anda meio parado, num período de hiato. Kim Deal, por sua vez, tem se mantido ocupada com a turnê de 20 anos do disco “Last Splash”, de seu outro grupo, o The Breeders, onde é guitarrista e vocalista.
A baixista e sua outra banda por sinal passarão pelo Brasil em julho. Eles têm apresentação agendada para o dia 24 de julho no Cine Joia, em São Paulo.
A produtora Time For Fun confirmou a volta do cantor e compositor britânico Morrissey ao Brasil em julho. O ex-vocalista do lendário grupo The Smiths vai se apresentar em três capitais brasileiras: São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.
Na capital paulista, Morrissey fará show no Credicard Hall no dia 30 de julho. Na capital federal, a apresentação será na Arena Brasília, no dia 2 de agosto. Na capital fluminense, o britânico estará no dia 4 de agosto, no Citibank Hall.
A cantora Kristeen Young é convidada especial para os shows de abertura de Morrissey. Ela já havia participado da turnê que o ex-Smiths realizou pela América do Sul no ano passado, com shows em Buenos Aires, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, entre outras capitais do continente.
A apresentação na capital argentina foi, por sinal, a que teve a primeira cobertura internacional do Roque Reverso.
Quanto à volta ao Brasil em 2013, a Time For Fun informou que clientes dos cartões Citi, Credicard e Diners contarão com pré-venda exclusiva para os shows de São Paulo e Rio de Janeiro entre os dias 14 e 20 de junho.
O público em geral poderá adquirir ingressos para as três apresentações a partir de 21 de junho. Os ingressos estarão disponíveis nas bilheterias oficiais; pela internet (www.ticketsforfun.com.br); pelo telefone 4003-5588; demais pontos de venda em todo o País.
Para o show de São Paulo, a lotação do Credicard Hal é de 7.064 pessoas. Há ingressos para vários setores e com direito à meia-entrada. Os valores das inteiras são os seguintes: Pista Comum (R$ 220,00), Pista Premium (R$ 450,00), Camarote I (R$ 520,00), Camarote II (R$ 450,00), Plateia Superior I (R$ 180,00), Plateia Superior II (R$ 160,00) e Plateia Superior III (R$ 140,00).
Há ainda um setor com visão parcial na Plateia Superior com preço de ingresso a R$ 100,00. O local de venda que não cobra a taxa de conveniência é a bilheteria do Credicard Hall.
Quanto ao show de Brasília, a Time For Fun divulgou que as informações e detalhes sobre os ingressos serão divulgados em breve.
Em relação ao show do Rio de Janeiro, há quatro setores com os seguintes valores para as entradas: Pista Comum (R$ 200,00), Pista Premium (R$ 420,00), Camarote (R$ 500,00) e Poltrona (R$ 350,00). A lotação aguardada é de 8.433 pessoas. O local de venda que não cobra a taxa de conveniência é a bilheteria do Citibank Hall.
Para comemorar a vinda de Morrissey, o Roque Reverso descolou alguns clipes no YouTube. Fique inicialmente com o de “Alma Matters”, do álbum “Maladjusted”, de 1997. Depois, veja o clipe de “Suedehead”, do álbum “Viva Hate”, o primeiro solo do cantor, lançado em 1988. Para fechar, uma ao vivo dos Smiths: “Bigmouth Strikes Again”, do clásslico álbum “The Queen Is Dead”, de 1986.
Uma sexta-feira e um fim de semana com muito rock and roll a todos!!!
Pretenders com "Back On The Chain Gang", ao v… twitter.com/i/web/status/1…1 day ago