O San Francisco Giants quebrou na segunda-feira, dia 1º de novembro, um tabu de 56 anos sem conquistar um título da MLB, o campeonato de beisebol dos Estados Unidos. A equipe venceu o Texas Rangers por 3 a 1, placar que foi suficiente para fechar a série melhor de sete jogos da World Series em 4 a 1. Foi o primeiro título dos Giants desde 1954, quando a franquia ainda era sediada em Nova York. Quatro anos depois, houve a mudança da equipe para a cidade da Califórnia.
O blog é de rock and roll e o Brasil é o país do futebol. Mas a conquista do Giants tem ligação com o gênero porque uma música do Journey, banda de rock pop que criou alguns hits das rádios nos anos 80, foi usada para incentivar a equipe na caminhada para o título histórico.
A dica foi dada ao Roque Reverso pelo nosso big boss Roberto Lira, que além de ser um amante do rock anda roll e do futebol, também gosta de esportes norte-americanos, como o beisebol e o futebol deles.
Para tentar puxar energias positivas para o Giants, o fanático torcedor Park Ashkon fez um vídeo com uma versão do hit “Don´t Stop Believing”, que causa alguns arrepios em alguns roqueiros mais radicais, mas que tem lá seu riff bem feito. Ashkon tinha esperança de que sua amada equipe chegasse às World Series.
O clip do sujeito se tornou uma verdadeira coqueluche nos Estados Unidos. Algo semelhante havia acontecido em outra conquista histórica, já que a mesma música também foi usada na campanha vitoriosa do Chicago White Sox em 2005, depois de o time ficar 88 anos na fila!!! E os corintianos, botafoguenses, santistas e palmeirenses ficando preocupados com os jejuns de títulos de menos de 25 anos…
Dia desses, já no segundo jogo do playoff , outra música do Journey foi cantada pela torcida do Giants no estádio onde estava sendo disputada a decisão. O ex-vocalista do Journey, Steve Perry, estava presente no evento, fez um playback da música “Lights” e foi acompanhado por mais de 43 mil pessoas.
Lira descolou os vídeos no YouTube para nós. O primeiro é o que foi montado por Ashkon. O segundo foi filmado no estádio com o público cantando. Abaixo, o Roque Reverso também descolou um vídeo de “Don´t Stop Believing”, com o Journey.
Eu amo essa músicaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!
Ouvi pela primeira vez no filme Monster, aquele que deu à Charlize Theron o Oscar de melhor atriz (ok, eu sou da geração de 90).
Desde então, passei a ouvir a Kiss FM como louca até tocarem a música, numa madrugada. Liguei para o Edu Pares e falei “preciso saber o nome dessa música, é questão de vida ou morte”!!! Acho que também já foi trilha de um comercial dos cigarros Hollywood, não?
Hold on to that feelin’…
Bjos, Aninha
hahaha
que história hein Ana!
Bjs
Oi Aninha. A música tocou na cena dos patins em Monster, né?
Eita babinha pegajosa essa do Journey, hem? Virou também o tema do seriado Glee, que passa na Fox. Deve ser o sonho de todo “looser” cantar essa música para virara a situação. A relação rock & esportes nos EUA merece mais posts.
Fala, Lira!
Pior que eu vou ficar com essa música na cabeça durante uma semana agora, pois ela gruda mesmo…rs
Mas o riff dela é até interessante.
Quando tiver novos casos como esse, a gente aproveita e faz outro post!
Valeu pela dica e bem-vindo ao blog!
Abraço!
Ei, Flávio. blz?
Essa história me lembra os torcedores do Liverpool cantando “You’ll Never Walk Alone” para incentivar a equipe durante as partidas. É de arrepiar.
Agora, qual seria a trilha sonora do Corinthians na Libertadores?? Acho que Raul Seixas seria uma boa pedida….
Abraço,
Fala, Wellington!
Olha o cara mexendo com o vespeiro! rs
Abraço
Do Corinthians tem várias. Do São Paulo, serve a paródia do Justin Bieber http://www.youtube.com/watch?v=YkK9lK6K6vs
Fala Flávio.
Eu adoro beisebol. Tanto que já fui ver jogo dos Yankees (pra quem torço), assinei a temporada da MLB para ver os jogos online, e até um post sobre beisebol escrevi no meu blog. Mas a razão de eu estar escrevendo é que o último jogo da World Series deste ano aconteceu exatamente enquanto testemunhávamos o antológico show do Death Angel no Blackmore, e o Rob Cavestany, entre uma música e outra, comemorou o título dos Giants.
De minha parte, valeu a pena ter perdido a final do campeonato que mais gosto, para estar num dos shows mais inesquecíveis da minha vida. Espero que o Rob também tenha saído com esse sentimento.
Grande abraço.
Fala, Caio!!!
Eu lembro perfeitamente daquele momento do show do Death Angel (que terá uma resenha em breve) e vi você mandando uma espécie de grito de guerra do Giants para o Rob, que também tava contente porque comemorou o aniversário na passagem deles aqui pelo Brasil!!!
Com certeza, valeu muito ser um dos poucos privilegiados neste País que conseguiu ver dois shows da banda na fila do gargarejo em pouco mais de 1 semana!! E um deles na madrugada do dia do meu aniversário, com direito as palhetas de presente!rs
Essa é para contar pros filhos e netos!
Abração, cara!
Fala Flávio… Bom como o Ca ja falou SOMOS fanáticos por beisebol, e acompanhamos todos os jogos da temporada de 2010 foi estranho não ter visto justo o último jogo, bom o Yankees tava fora mesmo, mas o que quero dizer é que até hoje estou meio abobada com o show do Death Angel, nunca tinha ficado tão no gargarejo, tirei tantas fotos que a bateria da camera até arriou… me diverti pacas e sai do Blackmore aquele dia com a mais pura sensação de “Missão Cumprida” Foi demais, legal você ter feito parte da noite também… Não perca contato conosco…
Abraços,
Oi, Daniela!
Foi muito legal conhecer vocês e prometo que ainda iremos a muitos shows juntos!
Aliás, a resenha do segundo show do Death Angel saírá entre hoje e amanhã, dependendo da correria aqui do trampo.
Abraço!!
Estou esperando anciosamente, para não dizer, diariamente… rs