Os organizadores norte-americanos do Lollapalooza anunciaram nesta segunda-feira, 27 de julho, uma edição online do festival, como uma forma de amenizar os impactos gerados pela pandemia do novo coronavírus, que atingiu em cheio a indústria de shows pelo mundo. Denominado “Lolla2020”, o festival será realizado nos dias 30 e 31 de julho e 1º de 2 de agosto, com transmissão ao vivo no YouTube.
Com um line-up gigantesco, o Lolla2020 terá, entre os representantes do rock, grandes nomes, como Paul McCartney, Metallica, The Cure, Alabama Shakes, Jane’s Addiction, Tom Morello, Arcade Fire, Imagine Dragons, Josh Homme, Porno For Pyros, Tenacious D, The Struts e Yeah Yeah Yeahs, entre tantos outros.
O festival será apresentado ao vivo em forma de live, mas, como bem podem lembrar os fãs das bandas e artistas citados, esses nomes já passaram por edições anteriores do Lollapalooza e muitas performances serão reprises justamente
de shows realizados no festival.
O The Cure resolveu apresentar novas músicas em turnê que faz pelos Estados Unidos e que chegou no último final de semana ao Madison Square Garden, em Nova York. A banda inglesa fez três apresentações esgotadas na famosa arena em Manhattan, que terminaram na segunda-feira, 20 de junho.
Sem lançar um álbum de inéditas desde 2008, foram tocadas duas novas canções, além de algumas músicas raramente apresentadas ao vivo e todos os conhecidos clássicos da banda liderada por Robert Smith, como “Boys Don’t Cry”, que ganhou uma versão um pouco mais lenta.
No show do sábado, 18, que durou quase três horas, foram nada menos que quatro bis. Smith falou pouco, quase não se mexeu e várias vezes trocou sua própria guitarra, sem ajuda de roadies, ao contrário do que é comum em shows desse porte.
Vestido de preto, cabelos desarrumados e com batom vermelho, mostrou que a voz está impecável, apesar dos 40 anos de carreira da banda, formada em 1976 como o nome The Easy Cure. O cenário era basicamente um telão ao fundo mostrando algumas imagens distorcidas e desenhos.
Esta é a primeira grande turnê da banda pelos Estados Unidos desde 2008. O The Cure já passou por cidades como Boston, New Orleans e Houston, e chegou a Nova York com os três shows esgotados há meses no Madison Square Garden, casa que tem capacidade para quase 20 mil pessoas.
Poucas bandas e cantores hoje conseguem a façanha de esgotar muitos shows em sequência na famosa arena de Manhattan. Os exemplos cabem na palma da mão e incluem, entre outros, o U2, que esgotou em 2015 oito noites e, este ano, a cantora inglesa Adele, que esgotou seis apresentações, marcadas para setembro.
Era pra ser uma reunião de pauta como outra qualquer. Profissionais de mídia perdem rápido a conta das reuniões de pauta a que precisam ir. O que o pessoal da redação da Charlie Hebdo não contava era com a estupidez humana. Na realidade, até contava, já que a estupidez humana é um excelente tempero para a sátira – e a revista vive exatamente disso. O que eles fizeram foi subestimar a estupidez humana.
Uma pseudoinvestigação terminou na velocidade de um raio. Bastou alguém ouvir os assassinos gritarem “Allahu Akbar” e o veredicto já estava pronto.
A sentença, porém, não recai sobre os autores materiais do crime, e sim sobre grupos sistematicamente criminalizados pela mídia.
Antes que algum apressadinho ou engraçadinho se preste a pensar ou falar bobagem, estamos falando de um injustificável assassinato em massa e o fato de os profissionais da revista terem subestimado a estupidez humana não deve ser usado para responsabilizar as vítimas pela própria desgraça, como muita gente gosta de fazer. Mas não é por se tratar de algo injustificável que seja incompreensível.
A mídia ocidental já acusou, julgou e condenou o Islã e os islâmicos em geral pelo massacre. Fora de contexto, claro. É como se não houvesse ocupação dos territórios palestinos por Israel, é como se os Estados Unidos e a Inglaterra não tivessem invadido o Iraque de olho no petróleo, é como se as potências ocidentais nunca tivessem articulado golpes e guerras para impor a outros povos seus fantoches e seus interesses sob o pretensioso e esfarrapado pretexto da civilização. Haja espaço para citar exemplos.
Não se faz democracia com bombas. Interferências externas costumam deslegitimar movimentos de libertação. Mais ainda: não se faz civilização com barbárie.
Mais do que um ataque à liberdade de expressão, o atentado contra a Charlie Hebdo foi um ato de violência contra o ser humano, assim como os assassinatos de John Lennon e Dimebag Darrel (Pantera), as bombas de Hiroshima e Nagasaki, o extermínio de populações indígenas, os atentados de 11 de Setembro, a ocupação da Palestina, o Holocausto dos judeus, a Islamofobia na Europa, as centenas de milhares de iraquianos, afegãos e cidadãos de outras nacionalidades aniquilados em bombardeios ocidentais aleatórios pelo mundo, ou ainda as vítimas dos crimes passionais, dos crimes de ódio, dos ataques a homossexuais, da violência contra a mulher, dos crimes por motivos fúteis, dos esquadrões da morte da polícia na periferia das grandes cidades brasileiras. E é aqui que o bicho pega.
Nada disso é isolado, por mais que muitos prefiram pensar que seja. Tudo se insere no mórbido culto do ser humano à violência em uma busca absurda e inexplicável por soluções supostamente definitivas.
Ser contra a violência, venha esta de onde vier, é ser contra qualquer tipo e qualquer forma de violência. Enquanto o ser humano continuar condenando a violência contra si e contra os seus ao mesmo tempo em que busca justificativas frágeis para a violência contra os outros, a barbárie vai prevalecer.
O mais incrível é que, ao que tudo indica, a humanidade assim se comporta desde os primórdios da dita civilização. Milênios se passaram e o ser humano insiste em não correr o risco de viver em paz e harmonia, respeitando as diferenças e com elas convivendo, apesar de manifestar da boca pra fora esse ainda utópico desejo.
Todas as velhas fórmulas fracassaram. Ao arriscarmos com sinceridade algo diferente, o pior que pode acontecer é não dar certo de novo e a subestimada estupidez humana continuar a prevalecer, mas haverá pelo menos a chance de dar certo.
Para isso, claro, todos precisariam se engajar, mas a chance de isso funcionar aumenta se a iniciativa partir do mais forte.
O Roque Reverso presta aqui sua homenagem às vítimas nos dois lados com músicas descoladas no YouTube. Fique com “Give Peace a Chance”, de John Lennon, “Society”, de Eddie Vedder, e “Killing an Arab”, do The Cure, e “Natural Mystic”, de Bob Marley.
O The Cure passou pela capital paulista no dia 6 de abril, na Arena Anhembi. Para um público estimado pela organização do evento de 30 mil pessoas, a banda britânica cumpriu a promessa e fez um show extenso, com mais de 3 horas e um set list de 40 músicas, para nenhum fã colocar defeito.
O repertório se justificava, pois o grupo não vinha para as terras brasileiras há 17 anos! Já havia estado no Brasil em 1987 e 1996, sendo que, na segunda vez em solo brasileiro, participou da última edição do saudoso Hollywood Rock como headliner.
O show em São Paulo foi o segundo da banda nesta passagem pelo Brasil. Antes, o Cure se apresentou no Rio de Janeiro, no dia 4 de abril, no HSBC Arena, onde o público não chegou a lotar o local, que é bem menor que a Arena Anhembi.
Na capital paulista, porém, o público também foi inferior aos 40 mil que a produtora XYZ Live pretendia colocar inicialmente no Estádio do Morumbi. Este era o local inicial anunciado para a apresentação, mas os organizadores transferiram o show para o Anhembi, alegando que alteração na agenda de montagem para o GP de Fórmula Indy que acontecerá no começo de maio possibilitou a realização do show do Cure onde a produtora sempre preferiu.
No Anhembi, com este imenso repertório, não houve espaço para reclamações de ausência de músicas. Estavam lá praticamente todos os hits e boas músicas do grupo: “In Between Days”, “Just Like Heaven”, “Lullaby” e “Friday I’m in Love” foram algumas da primeira parte do show. “The Lovecats”, ” The Caterpillar”, “Close to Me” e “Boys Don’t Cry” vieram no extenso último bis da noite.
Para relembrar alguns dos grandes momentos do show do The Cure em São Paulo, o Roque Reverso descolou quatro vídeos amadores bem filmados no YouTube. Fique inicialmente com “Just Like Heaven”. Depois, assista aos vídeos de “Lullaby” e “Friday I’m in Love”. Para terminar, a clássica “Boys Don’t Cry”.
Set List
Open
High
The End of the World
Lovesong
Push
In Between Days
Just Like Heaven
From the Edge of the Deep Green Sea
Pictures of You
Lullaby
Fascination Street
Sleep When I’m Dead
Play for Today
A Forest
Bananafishbones
Shake Dog Shake
Charlotte Sometimes
The Walk
Mint Car
Friday I’m in Love
Doing the Unstuck
Trust
Want
The Hungry Ghost
Wrong Number
One Hundred Years
End
The Kiss
If Only Tonight We Could Sleep
Fight
Dressing Up
The Lovecats
The Caterpillar
Close to Me
Hot Hot Hot!!!
Let’s Go to Bed
Why Can’t I Be You?
Boys Don’t Cry
10:15 Saturday Night
Killing an Arab
Mudanças no show que o grupo britânico The Cure fará em São Paulo no dia 6 de abril. Segundo a produtora XYZ Live, a apresentação, que estava agendada para acontecer no Estádio do Morumbi, será agora realizada na Arena Anhembi. De acordo com os organizadores, a modificação tem ligação com o GP de Fórmula Indy que será realizado na capital paulista só no dia 5 de maio.
A XYZ destacou que os planos iniciais já previam que a banda de Robert Smith tocaria no Anhembi, mas a montagem da estrutura da Fórmula Indy atrapalhava a programação para a apresentação do Cure.
Com a alteração na agenda desta montagem, foi aberta a possibilidade do evento acontecer onde os produtores desejavam inicialmente.
Os fãs que compraram os ingressos e querem, depois desta mudança, devolvê-los e ter seu dinheiro de volta, devem entrar em contato com a empresa Livepass, caso a compra tenha sido feita pela internet, ou ir ao ponto de venda.
Entradas previamente adquiridas para Pista Premium e Pista no Estádio do Morumbi continuam válidas para Arena Anhembi. Compradores de ingressos para outros setores (excluindo Pista Premium e Pista) deverão acessar o site www.livepass.com.br para politica de troca de setores ou reembolso.
O show em São Paulo é o segundo da banda nesta passagem pelo Brasil. Antes, o Cure se apresenta no Rio de Janeiro, no dia 4 de abril, no HSBC Arena.
Na capital fluminense, os preços das entradas são os seguintes: Pista (R$ 300,00); Pista Premier (R$ 600,00); Camarote (R$ 600,00); Nível 1 Lateral (R$ 500,00); Nível 1 Frontal (R$ 450,00); Nível 3 (R$ 200,00). Para todos os locais, há a possibilidade da compra da meia entrada.
Em São Paulo, agora só há dois setores: Pista (R$ 275,00) e Pista Premium (R$ 500,00). Para ambos os locais, há a possibilidade da compra da meia entrada.
Além dos shows no Brasil, a turnê que marca o retorno dos músicos à América do Sul após 17 anos ainda contará com passagens por Paraguai, Argentina, Chile, Peru e Colômbia. A banda já esteve no Brasil em 1987 e 1996. Na segunda vez em solo brasileiro, participou da última edição do saudoso Hollywood Rock. Naquele festival o grupo se apresentou na mesma noite que Smashing Pumpkins, Supergrass e White Zombie.
A produtora XYZ Live divulgou os preços para os shows que o grupo britânico The Cure fará no Brasil em abril. A banda liderada pelo vocalista Robert Smith vai se apresentar inicialmente no Rio de Janeiro, no HSBC Arena, no dia 4. Depois, vai para São Paulo, onde tocará no Estádio do Morumbi, no dia 6. Para variar, os ingressos estão bastante salgados e podem chegar a R$ 500,00 na capital paulista e a R$ 600,00 na fluminense.
Apesar de a produtora ter informado no final de janeiro que as vendas de ingressos em São Paulo começariam no dia 18 de fevereiro, a data foi postergada para o dia 21 no site www.livepass.com.br. Quanto ao Rio de Janeiro, o início da comercialização também mudou, do dia 19 de fevereiro para o dia 26, no mesmo endereço virtual.
Na capital fluminense, os preços das entradas são os seguintes: Pista (R$ 300,00); Pista Premier (R$ 600,00); Camarote (R$ 600,00); Nível 1 Lateral (R$ 500,00); Nível 1 Frontal (R$ 450,00); Nível 3 (R$ 200,00). Para todos os locais, há a possibilidade da compra da meia entrada.
Em São Paulo, onde o limite de público definido é de 40 mil pessoas, os preços dos ingressos são os seguintes: Pista (R$ 275,00); Pista Premium (R$ 500,00); Arquibancada A (R$ 200,00), Arquibancada B1 (R$ 200,00), Arquibancada B2 (R$ 200,00); Arquibancada C (R$ 125,00), Cadeira Coberta A (R$ 350,00); Cadeira Coberta B (R$ 350,00); Cadeira Coberta C (R$ 350,00); Cadeira Premium C (R$ 375,00); Cadeira Inferior A (R$ 325,00); Cadeira Inferior B (R$ 325,00).
Além dos shows no Brasil, a turnê que marca o retorno dos músicos à América do Sul após 17 anos ainda contará com passagens por Paraguai, Argentina, Chile, Peru e Colômbia. A banda já esteve no Brasil em 1987 e 1996. Na segunda vez em solo brasileiro, participou da última edição do saudoso Hollywood Rock. Naquele festival o grupo se apresentou na mesma noite que Smashing Pumpkins, Supergrass e White Zombie.
Robert Smith já havia dado a deixa em julho do ano passado e não deu outra: o grupo The Cure voltará mesmo ao Brasil em 2013. A banda britânica e seu eterno vocalista farão shows no Rio de Janeiro e em São Paulo em abril. Conforme informação veiculada no site oficial do conjunto musical, a apresentação na capital fluminense será realizada no HSBC Arena no dia 4 e o espetáculo na capital paulista será feito no dia 6 no Estádio do Morumbi.
Além dos shows no Brasil, a turnê que marca o retorno dos músicos à América do Sul após 17 anos ainda contará com passagens por Paraguai, Argentina, Chile, Peru e Colômbia. A banda já esteve no Brasil em 1987 e 1996. Na segunda vez em solo brasileiro, participou da última edição do saudoso Hollywood Rock. Naquele festival o grupo se apresentou na mesma noite que Smashing Pumpkins, Supergrass e White Zombie.
De acordo com a produtora XYZ Live, para o show em São Paulo, os ingressos poderão ser comprados a partir do dia 18 de fevereiro. Um dia depois, as entradas para a apresentação no Rio estarão disponíveis. Ainda não foi definido o valor, mas os organizadores já adiantaram que eles poderão ser comprados pelo site www.livepass.com.br e que, no caso da capital paulista, o limite de público é de 40 mil pessoas.
“Estamos delirantemente felizes por voltar à América do Sul – estivemos longe por muito tempo! Vamos fazer shows de mais de três horas, e temos toda a intenção de tornar este momento o mais memorável de nossa turnê”, escreveram os músicos do Cure no site oficial do grupo.
Com uma carreira de 35 anos, o grupo dispensa maiores apresentações. Responsável por grandes hits dos anos 80, o Cure tem uma legião de fãs espalhados pelo mundo. Para os shows no Brasil, com certeza não ficarão de fora sucessos, como “Boys Don’t Cry”, “In Between Days”, “Close To Me” e “Friday I’m In Love”. O último disco lançado pelo Cure é “4:13 Dream”, de 2008.
Para homenagear os fãs da banda e comemorar a volta do grupo ao Brasil, o Roque Reverso selecionou três vídeos no YouTube. Fique primeiro com “In Between Days”, do álbum “The Head on the Door”, de 1985. Depois, veja “Lullaby”, do disco “Desintegration”, de 1989. Para fechar, fique com “Friday I’m in Love”, do álbum “Wish”, de 1992.
Não são boatos ou rumores de internet. Essa veio direto da boca do vocalista do grupo The Cure, Robert Smith. Em entrevista ao site mexicano Stage D, ele disse que a banda passará pelo Brasil em 2013, após a Páscoa, durante turnê pela América do Sul, que também teria shows na Argentina, Chile, Uruguai, Venezuela e Peru.
A declaração de Smith aconteceu durante o Paléo Festival, na Suíça. A banda está atualmente em turnê pela Europa, onde apresenta o repertório do seu último disco “4:13 Dream”, de 2008, junto com seus hits clássicos das décadas de 80 e 90. Até setembro, o Cure deve passar ainda por vários países do Velho Continente.
A banda já esteve no Brasil em 1987 e 1996. Na segunda vez em solo brasileiro, participou da última edição do saudoso Hollywood Rock. Naquele festival o grupo se apresentou na mesma noite que Smashing Pumpkins, Supergrass e White Zombie.
Por enquanto, nenhuma organizadora brasileira se manifestou sobre a possibilidade de um retorno do Cure por aqui. No site do grupo, também não há nada. Ficamos, porém, com a palavra de Robert Smith.