Depois de 43 anos, o clássico do rock “The Passenger” ganhou um clipe oficial. No dia 9 de julho, Iggy Pop lançou o vídeo mundialmente.
Com direção de Simon Taylor, o clipe da música originalmente lançada em 1977 traz imagens noturnas de estradas juntamente com fotos antigas do icônico cantor.
“The Passenger” faz parte do álbum “Lust For Life”, o segundo disco solo de Iggy Pop e que contou na produção com ninguém menos que David Bowie, amigo histórico de Iggy.
Após a morte de Lemmy Kilmister, em 2015, o Motörhead deixou de existir como banda, mas as raridades do grupo continuam chegando aos fãs. Em abril de 2018, mas precisamente no dia 21, um disco especial em vinil de 7 polegadas, no estilo picture disc, será lançado com a faixa “Heroes”, que ficou imortalizada na voz de David Bowie.
O disco especial do Motörhead será comercializado no Record Store Day, evento tradicional criado para celebrar a existência e, acima de tudo, a sobrevivência das lojas de discos independentes.
No mesmo disco, haverá uma versão ao vivo, denominada “Heroes (The Wacken Family Choir Mix)”, com áudio do público do tradicional festival Wacken Open Air cantando a música na edição de 2017 do evento.
Os fãs do bom e velho rock n’ roll já terão logo no início de 2018 um grande presente relacionado a um dos maiores nomes do estilo musical. “David Bowie: The Last Five Years” é o nome do documentário que será lançado pelo canal HBO no começo do ano que vem.
Nos Estados Unidos, o documentário estreia no dia 8 de janeiro, data em que o artista faria 71 anos.
Não há, no entanto, previsão de quando ele chegará ao Brasil.
O clipe do Motörhead para a música “Heroes”, de David Bowie, foi liberado nas redes sociais da banda no início de agosto, mais precisamente no dia 7 no YouTube.
O vídeo combina imagens de shows, bastidores e, sobretudo, aproveita para fazer uma homenagem ao saudoso Lemmy Kilmister, que deixou o rock n’ roll órfão em dezembro de 2015.
A música “Heroes” é mais uma amostra do álbum de covers do Motörhead que será lançado em setembro.
“Under Cöver” trará covers executados pela banda britânica ao longo do tempo de grupos do agrado de Lemmy & Cia.
Lemmy Kilmister deixou seus órfãos do heavy metal em 2015, mas o falecimento de um dos maiores nomes do rock n’ roll não impedirá que mais uma obra do Motörhead seja lançada. Está previsto para setembro o lançamento do disco “Under Cöver”, que trará covers executados pela banda britânica ao longo do tempo de grupos do agrado de Lemmy & Cia.
Entre as bandas e nomes do rock escolhidos estão nada menos que os Rolling Stones, com duas faixas (“Jumpin’ Jack Flash” e “Sympathy for the Devil”); David Bowie, com “Heroes”; Metallica, com “Whiplash”; Ramones, com “Rockaway Beach”; Judas Priest, com “Breaking the Law”; e Sex Pistols, com “God Save the Queen”.
De 2015, a inédita “Heroes”, por sinal, é considerada uma das últimas faixas gravadas pelo trio
do Motörhead formado por Lemmy, Phil Campbell e Mikkey Dee.
“The Idiot”, o seminal álbum de estreia da carreira solo de Iggy Pop, completa neste dia 18 de março de 2017 seu quadragésimo aniversário de lançamento. Se você viveu ou ouviu falar de música pop nos Anos 80, dificilmente ela teria acontecido da maneira como aconteceu sem este disco.
Produzido por David Bowie às vésperas do início de sua “Trilogia de Berlim”, “The Idiot” traça as linhas gerais que seriam exploradas nos anos seguintes por artistas e bandas que seguiram pelos trilhos do pós-punk, do gótico e até do rock industrial.
Iggy Pop tinha acabado de sair do Stooges e deixou-se conduzir por Bowie.
As guitarras pesadas foram substituídas por timbres até então pouco explorados por artistas de rock, resultando num álbum até introspectivo, mas com lampejos dançantes e recheado de experiências sonoras corajosas que apenas uma parceria entre Iggy Pop e David Bowie seria capaz de proporcionar naquele momento específico.
Gravado em estúdios na França e na Alemanha, “The Idiot” abre com maestria a série de referências literárias que Iggy Pop vincularia a sua música ao longo da carreira. O título refere-se a “O Idiota”, obra-prima do russo Fiódor Dostoiévski.
David Bowie venceu nada menos que 5 prêmios Grammy neste domingo, dia 12 de fevereiro. Todas as conquistas do “Camaleão do Rock”, que faleceu em 2016, estão ligadas ao álbum “Blackstar”, lançado também no ano passado, dias antes a morte do cantor britânico.
Bowie foi vencedor na categoria Melhor Performance de Rock e Melhor Música de Rock pela canção “Blackstar”.
O britânico também foi o escolhido nas categorias de Melhor Álbum de Música Alternativa, Melhor Pacote de Gravação (prêmio compartilhado com o diretor artístico Jonathan Barnbrook) e Melhor Produção de Álbum Não Clássico, junto com Tom Elmhirst, Kevin Killen, Tony Visconti e Joe Laporta, ambos pelo disco “Blackstar”.
O anúncio foi feito durante uma cerimônia prévia à 59ª edição do Grammy, realizada no teatro Microsoft de Los Angeles, na Califórnia. Mais tarde, os prêmios apareceram no site oficial da organização do evento.
Se estivesse vivo, David Bowie completaria neste domingo, dia 8 de janeiro, 70 anos de idade. Para comemorar a importante data, foram lançados um clipe e um EP com inéditas do camaleão do rock.
O EP, cuja capa pode ser vista ao lado, se chama “No Plan”. Nele, há três faixas inéditas: a música-título, “Killing A Little Time” e “When I Met You”.
Além das três músicas, o EP traz também a já conhecida “Lazarus”, que faz parte de “Blackstar”, mais recente álbum de Bowie, lançado exatamente no aniversário de Bowie no ano passado.
O clipe, que chegou ao YouTube no dia 7 de janeiro de 2017, é o da música “No Plan”. A direção do vídeo é de Tom Hingston.
O lançamento do EP e do clipe é uma boa notícia após a perda irreparável com a morte do camaleão do rock. A morte de Bowie aconteceu dias depois de o astro comemorar 69 anos de idade.
Quando o disco “Sound & Color” foi lançado em 2015, a impressão imediata na primeira audição foi a de que o álbum tinha qualidade e dificilmente seria superado no ano. Quando a música “Don’t Wanna Fight” foi ouvida pela primeira vez, não havia dúvida de que ela era fácil candidata a hit do ano. Na 58ª edição do Grammy, que aconteceu na segunda-feira, 15 de fevereiro, em Los Angeles, os quatro prêmios dados à excelente banda norte-americana foram não apenas um justo reconhecimento a um grande trabalho, mas algo que faz bem para a música em geral.
Nós do Roque Reverso sempre tivemos um pé atrás com o Grammy desde que o Jethro Tull ganhou o prêmio de melhor artista de hard rock/metal do Metallica em 1989. E sempre lembramos isso. Gafes históricas à parte, reconhecer algo de qualidade é o mínimo que a premiação norte-americana pode fazer e, quando faz algo correto, também merece elogios.
O Alabama Shakes venceu o Grammy nas categorias de Melhor Álbum Alternativo, Melhor Música de Rock e Melhor Performance de Rock, além de conquistar um prêmio técnico como a melhor engenharia de som de disco não-clássico. Concorreu também ao prêmio de Melhor Álbum do Ano, mas, apesar de merecer, perdeu para a cantora pop Taylor Swift.
De quebra, a banda fez uma perfeita apresentação ao vivo que só ratificou a percepção de que está num momento extremamente positivo da carreira. Ao receber um dos prêmios, a guitarrista e vocalista ultra talentosa Brittany Howard não escondeu a grande emoção.
Ainda no mundo do rock, o Grammy escolheu o disco do Muse, “Drones”, como o Melhor Álbum de Rock. Na categoria Melhor Performance de Metal, o grande vencedor foi o grupo mascarado Ghost, pela música “Cirice”, do disco “Meliora”.
Entre os shows da noite, além da ótima apresentação do Alabama Shakes, houve uma série de homenagens a nomes de astros da música que morreram recentemente. David Bowie, Lemmy Kilmister, B.B. King e Glenn Frey, do Eagles, foram os merecedores das homenagens.
No caso de David Bowie, a cantora Lady Gaga fez uma excelente apresentação, lembrando vários sucessos do camaleão do rock. No caso de Lemmy, o grupo Hollywood Vampires teve uma performance digna, apesar do jeito meio bagunçado na apresentação do clássico “Ace of Spades”.
Nem bem se recuperava da grande perda do “padrinho do heavy metal” Lemmy Kilmister e o rock n’ roll sofreu um novo e devastador baque. Nesta segunda-feira, 11 de janeiro de 2016, o mundo foi surpreendido com a notícia da morte de David Bowie, o “camaleão do rock”. A morte do astro aconteceu no domingo, dia 10, mas foi comunicada apenas no dia seguinte.
As informações oficiais são de que Bowie lutava contra um câncer havia 18 meses. Segundo o site DutchNews.nl, o cantor sofria com um câncer no fígado, mas a família, que preferiu preservar o artista, não confirmou a informação, dada por Ivo van Hove, amigo do músico.
“David Bowie morreu em paz hoje cercado por sua família após uma corajosa batalha de 18 meses com câncer. Enquanto muitos de vocês vão compartilhar essa perda, nós pedimos que respeitem a privacidade da família durante o seu tempo de luto”, diz o comunicado publicado no perfil oficial do cantor no Facebook.
A morte de Bowie aconteceu dias depois de o astro comemorar 69 anos de idade. Na mesma data do aniversário, ele presentou os fãs com seu último disco de inéditas: ★. Para quem faz questão de pronunciar algo, o nome sugerido é…”Blackstar”, mas o símbolo pode ganhar outras interpretações após a despedida do cantor.
Um dia antes do lançamento, Bowie liberou aos fãs o clipe da música “Lazarus”. O que parecia mais uma película marcante do eterno artista acabou, após a morte do “camaleão”, ficando mais claro como uma mensagem de despedida
“Look up here, I’m in heaven. I’ve got scars that can’t be seen.” Ou na tradução do início da letra da música para o português: “Olhe aqui. Eu estou no céu. Eu tenho cicatrizes que não podem ser vistas.”
Se as cicatrizes de Bowie não puderam ser vistas a tempo pelo público, as do rock estão cada vez mais expostas. Com a morte do talentoso cantor e compositor, a criatividade do estilo parece ter caminhado definitivamente para Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Num momento que já dura décadas, o estilo tem pouquíssimos exemplos de criatividade e vem sobrevivendo graças a insistência de veteranos que tentam enfrentar outros estilos mais incensados comercialmente.
Há ainda um Dave Grohl e seu Foo Fighters buscando algum estúdio histórico, reunindo sons esquecidos e figurando como uma autêntica estrela do rock querida por 9 entre 10 fãs do gênero. Há um Eddie Vedder e seu Pearl Jam empunhando o lado bacana da atitude e do discurso que abre a mente do público.
Há também uma série de bandas, especialmente do heavy metal, como o Metallica e o Iron Maiden, que se negam a pendurar as chuteiras e são eternamente amparadas pelo incomparável e fiel público da vertente mais pesada do rock. Há um Thom Yorke e seu Radiohead gerando esperança pela novidade que pode ser vista num eventual novo álbum.
Mas a luz amarela que a morte de Bowie gerou, logo após a de Lemmy, está ligada ao fato de que os grandes nomes do rock que bombaram nas últimas quatro décadas e fortaleceram a marca do estilo estão sendo derrotados pela idade e pelo tempo em forma da maledeta doença chamada câncer.
No caso específico de Bowie, perde-se o cantor, o compositor, o ator e tudo aquilo que ele carregou ao longo da carreira e tanto mexeu com o mundo. Da coragem de se assumir bissexual, numa época na qual isso era extremamente corajoso, até todas as revoluções que ele gerou na música pop, tudo ficará sem um substituto a altura no rock.
O álbum clássico “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars”, que completou 40 anos em 2012, está entre os maiores da história do rock. O riff de “Rebel Rebel” é um dos mais marcantes do estilo. Os diversos clipes estrelados por Bowie estão entre os mais criativos. Algumas das uniões mais famosas do rock, como a realizada com o Queen em “Under Pressure” (e assassinada por Vanilla Ice), entraram para a lista das maiores de todos os tempos.
Foram 25 discos gravados. Aproximadamente 140 milhões de cópias vendidas. Uma carreira que também se estendeu ao mundo do cinema, da propaganda e influenciou a moda, as artes, costumes e uma série de outros cantores e grupos de rock.
Para celebrar o aniversário de Bowie no dia 8 de janeiro, a artista Helen Green criou um GIF animado com desenhos que trazem todas as faces do camaleão do rock. É com este trabalho, que pode ser visto acima, e com uma série de clipes descolados no YouTube que o Roque Reverso presta homenagem ao artista.
Fique inicialmente com “Starman”. Depois, veja as performances de Bowie em “Rebel Rebel” (ao vivo), “Ashes to Ashes”, “Absolute Beginners” e “Heroes”. RIP Bowie!!!!
O camaleão do rock cumpriu a promessa feita no fim de 2015 e liberou o clipe da faixa “Lazarus” nesta quinta-feira, dia 7 de janeiro.
Tal qual havia garantido no dia 17 de dezembro, quando apresentou apenas o áudio da canção, David Bowie trouxe o vídeo aos fãs exatamente na véspera do lançamento de seu novo álbum neste início de 2016.
O clipe contou com a direção de Johan Renck, responsável por episódios das séries “Breaking Bad” e “The Walking Dead”.
Renck já havia dirigido o clipe de 10 minutos da música “Blackstar”, a primeira liberada por Bowie.
O novo álbum do camaleão será lançado na sexta-feira, dia 8 de janeiro. Na mesma data, Bowie completará 69 anos de idade.
O nome do disco é um caso à parte, pois é representado por este símbolo: ★. Para quem faz questão de pronunciar algo, o sugerido é…”Blackstar”.
O álbum novo sucederá “The Next Day”, que foi lançado em 2014 e rompeu um hiato de trabalhos de inéditas que durava desde 2003.
2015 vai se aproximando do fim, mas os lançamentos continuam. Nesta quinta-feira, dia 17 de dezembro, David Bowie liberou mais uma música do álbum que lançará no começo de 2016.
“Lazarus” é a segunda amostra do novo trabalho do camaleão do rock.
O single tem a sexta-feira, dia 18 de dezembro, como data oficial de lançamento em formato digital. Bowie promete para o dia 7 de janeiro um vídeo para a canção.
O dia 7 de janeiro, por sinal, é a véspera do lançamento oficial do disco novo, cujo nome é um caso à parte, pois é representado por este símbolo: ★, também é visto na capa.
Para quem faz questão de pronunciar algum nome, o sugerido é…”Blackstar”.
O álbum novo sucederá “The Next Day”, que foi lançado em 2014 e rompeu um hiato de trabalhos de inéditas que durava desde 2003.
Antes de “Lazarus”, Bowie liberou no dia 19 de novembro a música “Blackstar”. A canção contou com um clipede nada menos que 10 minutos e que teve a direção de sueco Johan Renck, responsável por episódios das séries “Breaking Bad” e “The Walking Dead”.