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01
ago
12

CD de estreia do TrezAzêz com releituras do Iron Maiden acaba de sair do forno

Dois anos depois de o Roque Reverso ter chamado atenção para a “polêmica” causada pelas releituras de Iron Maiden feita pelo TrezAzêz, o talentoso trio paulistano de violonistas está com seu primeiro CD pronto.

Recém-saído do forno, o trabalho, intitulado “Can We Play With Maiden?”, chegou pelo correio no sábado e foi para o som assim que saiu do envelope.

No CD, Caio Andrade (violão de aço), Luque Barros (violão de sete cordas) e Estevan Sinkowitz (violão de náilon) desconstroem o mito metal e levam o ouvinte para dentro do que há de essencial quando se fala em Iron Maiden.

As releituras do Iron em três violões feitas pelo TrezAzêz causaram algum alvoroço entre alguns puristas, obviamente mais radicais, mas isso é mero preconceito ou falta de visão.

O som do TrezAzêz é catártico. Está tudo lá: os riffs alucinados, as linhas de baixo, a melodia. É só abrir os ouvidos e viajar.

As faixas selecionadas pelo trio foram, na ordem, “Losfer Words (Big ‘Orra)”, “Phantom of the Opera”, “Fear of the Dark”, “The Number of the Beast”, “Hallowed Be Thy Name”, “Seventh Son of a Seventh Son” (com um solo arrasador de Moyses Kolesne), “Flash of the Blade”, “Two Minutes to Midnight” e “Wasted Years”.

Bom gosto não apenas na escolha do repertório, mas também nos arranjos das músicas.

Se eles podem mexer com o Iron? Sem dúvida.

Para aqueles que ainda não conhecem o TrezAzêz, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com “Fear of the Dark”, executada ao vivo, no Sesc Vila Mariana, em 2009. Depois, continue com um clipe de “Two Minutos to Midnight” e “Flash of the Blade”, numa apresentação feita pela banda na Feira da Pompeia, em 2009.

27
jul
10

TrezAzêz causa polêmica com releituras de Iron Maiden

O primeiro trabalho do trio paulistano TrezAzêz ainda está em fase de mixagem, mas suas releituras de clássicos do Iron Maiden já estão dando o que falar. Estevan Sinkovitz (violão de náilon), Caio Andrade (violão de aço) e Luque Barros (violão de sete cordas) se uniram para rearranjar e gravar nove sons do Iron e pretendem lançar as músicas em CD ainda este ano sob o sugestivo título de “Can We Play With Maiden?”.

Todas as versões são instrumentais e, como se pode perceber pelos instrumentos usados pela moçada, acústicas. Um vídeo da versão de “The Number of the Beast” já teve mais de 15 mil exibições no YouTube ao longo do último ano e quase cem pessoas já se deram ao trabalho de comentar, quase sempre de forma apaixonada, a favor ou contra.

Os metaleiros mais puristas mostraram-se mais dedicados a esculachar o trio, aparentemente ariscos a qualquer coisa que não tenha guitarras cheias de efeitos e baixo e bateria a 300 km/h. Já os ouvintes de cabeça mais aberta mostram admiração pela competência dos rapazes. Alguns poucos conseguiram emitir comentários ponderados.

“Essa polêmica é bacana”, acredita Estevan. “O mais importante é que as pessoas ouçam, conheçam”, explicou ele em entrevista ao Roque Reverso. “Se eu fosse dar bola pras críticas, nem sairia de casa”, comenta Caio.

O trio juntou-se em 2007 um pouco para ver no que dava. Caio e Estevan são guitarristas de origem e Luque é baixista. Mas a intenção era fazer algo diferente do que estavam acostumados.

A idéia de fazer uma releitura de clássicos do Iron Maiden acabou sendo uma espécie de escolha natural, na interpretação dos integrantes do trio. “Eu ouço Iron Maiden desde os cinco anos”, afirma Luque. “Quando comecei a pegar o violão, tentava imitar as linhas de baixo do Steve Harris sem saber direito o que eram”, conta ele.

Mesmo sem o CD gravado, o TrezAzêz tem conseguido garimpar shows. “Fizemos alguns Sescs e até uma sequência de quatro apresentações na Argentina, graças a uns amigos do Caio”, lembra Estevan.

O trio tocou também na Virada Cultural deste ano. Os violões seguraram a onda, apesar de o show ter sido marcado para o palco de rock, no meio da madrugada, entre a banda Velhas Virgens e o cantor Marcelo Nova.

Como grupo independente que se preze, a gravação de “Can We Play With Maiden?” vem fluindo na base da camaradagem. O lançamento está apalavrado com a Scubidu Records. A expectativa dos integrantes é de que o lançamento do CD alavanque shows e vendas.

As músicas merecedoras de versão foram “Two Minutes To Midnight”, “Losfer Words (Big’ Orra)”, “Phantom of the Opera”, “The Number of the Beast”, “Seventh Son of a Seventh Son”, “Flash of the Blade”, “Hallowed be Thy Name”, “Fear of the Dark” e “Wasted Years”. A ordem das músicas no disco ainda não foi definida. Para os metaleiros que ainda estiverem torcendo o nariz, a versão de “Seventh Son of a Seventh Son” ganhou um solo arrasador das mãos de Moyses Koslene, guitarrista do Krisiun.

No YouTube, o Roque Reverso descolou três vídeos para versões que o TrezAzêz fez para as músicas do Iron Maiden. O primeiro, e mais polêmico, é o da versão para “The Number of the Beast”. Na sequência, veja a interessante versão para “Losfer Words (Big’ Orra)”. Para fechar, uma apresentação ao vivo de “Fear of the Dark”. Mais informações sobre o TrezAzêz podem ser obtidas no Myspace.




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