Posts Tagged ‘John Bonham

08
nov
21

‘Suicídio profissional’: 50 anos do clássico álbum ‘Led Zeppelin IV’, obra-prima do rock

Era o início dos anos 1970 e o Led Zeppelin encontrava-se nos últimos degraus da escada para o céu que faria a banda dispor acesso irrestrito a praticamente qualquer coisa que desejasse.

Ainda restavam alguns degraus a serem galgados, porém.

Lançado em outubro de 1970, “Led Zeppelin III”, como sabemos hoje, foi a antessala da apoteose da banda britânica.

Mas quando tudo está acontecendo ao mesmo tempo agora, a única certeza é a do momento que se está vivendo. O resto é conjectura.

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05
out
20

‘Led Zeppelin III’: a antessala da apoteose

Há quem considere que o Led Zeppelin começou direto pelo quarto álbum, mais ou menos como Guerra nas Estrelas ‘começa’ no Episódio IV. Mas o zepelim de chumbo já dominava os céus em 1970, quando Robert Plant, Jimmy Page, John Paul Jones e John Bonham lançaram Led Zeppelin III, que completa 50 anos nesta segunda-feira, 5 de outubro de 2020.

A crítica já se curvara ao Led Zeppelin antes pelo blues, pelo rock, pelo peso, mas só então seria apresentada com mais profundidade aos vínculos da banda com a música folclórica anglo-saxônica, fundamental para a compreensão de tudo o que viria a seguir.

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22
out
19

O zepelim de chumbo alça voo: os 50 anos do álbum ‘Led Zeppelin II’

Tudo acontecia ao mesmo tempo agora em 1969. O maio de 1968 repercutia intensamente na juventude ocidental da época. Foi quando um zepelim de chumbo alçou o improvável voo que nos anos seguintes faria do Led Zeppelin a maior banda de rock’n’roll de todos os tempos.

Depois de lançar seu primeiro disco em janeiro de 1969, o Led Zeppelin chegaria ao segundo semestre daquele ano com uma bagagem de dezenas de shows pela Europa e pelos Estados Unidos e incontáveis melodias escorrendo dos dedos Jimmy Page e John Paul Jones.

Havia tema para bem mais de um disco, grande parte originada de improvisos em cima do palco e registrada da maneira que fosse possível. Tudo ao mesmo tempo agora. Mas cada coisa em seu tempo certo.

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13
set
12

Led Zeppelin lançará filme de show feito em 2007 em Londres

Por Ricardo Gozzi

O Led Zeppelin encerrou nesta quinta-feira (13) o mistério da contagem regressiva publicada nos últimos dias em sua página na rede social Facebook. O lendário grupo britânico de rock lançará em breve um filme com o show de reencontro realizado em 2007 em Londres. “Celebration Day”chegará em 13 de outubro a cerca de 1.500 salas de cinema de 40 países e territórios pelo mundo, inclusive no Brasil (no Cinemark e na UCI), informou a banda em sua página na internet. A venda de ingressos ainda não começou.

Depois, em 19 de novembro, a apresentação será lançada em múltiplos formatos de áudio e vídeo. Segundo o site oficial da banda, mais detalhes serão divulgados em breve.

O show em questão ocorreu em 10 de dezembro de 2007 na O2 Arena, em Londres. Foi a primeira vez em 27 anos que os três integrantes vivos da formação original do Led Zeppelin estiveram no mesmo palco para um show inteiro.

O vocalista Robert Plant, o guitarrista Jimmy Page e o multi-instrumentista John Paul Jones tiveram no palco a companhia de Jason Bonham, filho do baterista original John Bonham, falecido em 1980.

O show foi um tributo ao fundador da Atlantic Records, Ahmet Ertegun. Ao longo de mais de duas horas de apresentação, a banda hipnotizou seus fãs com clássicos e sucessos como “Whole Lotta Love”, “Rock and Roll”, “Stairway to Heaven”, “Kashmir” e “Dazed and Confused”.

Veja abaixo o trailer divulgado pela banda e a lista de faixas do novo trabalho:


Lista de Faixas

01. Good Times Bad Times
02. Ramble On
03. Black Dog
04. In My Time Of Dying
05. For Your Life
06. Trampled Under Foot
07. Nobody’s Fault But Mine
08. No Quarter
09. Since I’ve Been Loving You
10. Dazed And Confused
11. Stairway To Heaven
12. The Song Remains The Same
13. Misty Mountain Hop
14. Kashmir
15. Whole Lotta Love
16. Rock And Roll

16
jun
10

Meus heróis morriam de overdose

O rock brasuca consolidava-se no cenário musical quando entrei na adolescência. Cazuza, já doente, num surto de lucidez em território de loucos, pedia aos berros uma ideologia alternativa à bipolaridade dos tempos de Guerra Fria: “Meus heróis morreram de overdose/Meus inimigos estão no poder”.

Não demoraria muito para Cazuza tornar-se, em julho de 1990, um dos últimos heróis vitimados por alguma espécie de overdose. Menos de um ano antes havia sido a vez de Raul Seixas.

Nas duas décadas que antecederam a partida destes dois ícones do rock brasuca, overdoses das mais variadas levaram da face da Terra, para tertúlias extradimensionais, heróis de outras nacionalidades, mas todos enrolados na mesma bandeira: a do rock’n’roll.

Jim Morrison, Jimi Hendrix, John Bonham, Keith Moon, Sid Vicious e tantos outros foram levados por excessos que em pouco tempo passariam a ser aproveitados pelos setores mais conservadores para demonizar a expressão de cultura popular que revolucionou o mundo na segunda metade do século passado.

“Cambará macho não morre na cama”, diria um certo Capitão Rodrigo, imortalizado na saga “O Tempo e o Vento”, de Erico Veríssimo. Adaptada à fração de realidade convertida em rótulo seria possível dizer que, naqueles tempos, “roqueiro de verdade só morria de overdose”.

No entanto, muitos heróis da nação roqueira conseguiriam enganar a morte (mesmo que temporariamente), contrariar o bom senso e as probabilidades e viver o suficiente para brindar novas gerações com sua genialidade.

Keith Richards, Ozzy Osbourne, Eric Clapton e Steven Tyler são apenas alguns exemplos de sobreviventes de viagens pra lá de sombrias pelo mundo das drogas, mas conseguiram o bilhete de volta, sabe-se lá como.

Com o passar dos anos, porém, os heróis da minha geração pararam de morrer de overdose e passaram a morrer, como diria minha avó, de “morte morrida”. Alguns por mera sorte, outros porque começaram a adotar estilos de vida menos agitados.

Outros, ainda, morreriam por causa de doenças crônicas. Foi o caso de Ronnie James Dio, cuja morte, causada por um câncer no estômago, completa hoje (16 de junho) um mês.

Dono de uma voz poderosa e de uma imponente presença de palco, apesar da baixa estatura, Dio não enganou a morte nem pecou pelo exagero. Morreu na cama. Mas nem por isso deixou de imortalizar seu nome no panteão dos deuses do Heavy Metal.

09
dez
09

Chuva, caos e o rock!!

Choveu até não poder mais. São Paulo virou um caos e praticamente parou pela manhã. O clima do globo está de ponta cabeça e estamos cada vez mais constatando que fizemos muita besteira em nome do progresso e que a natureza está cobrando a nossa dívida com ela. Para o dia caótico não passar batido, tentei puxar alguns sucessos do rock no Youtube que lembram a chuva…

A mistureba que este blog vai fazer agora é de colocar muitos amantes do rock mais clássico de cabelo em pé ou de provocar protestos das correntes mais radicais do gênero musical.

Para começar, os mestres dos mestres: nada menos que os Beatles, com, é claro, “Rain”. Depois um som recente dos Rolling Stones, “Rain Fall Down”, num vídeo, para variar, picante. Em seguida, outra banda espetacular: Led Zeppelin, com a belíssima “The Rain Song”, com um vídeo de um show em 1975 em Londres. Na seqüência, algo mais da década de 80, o The Cult, com sua levada mais hard rock de “Rain”. Depois, algo totalmente diferente e mais pesado, mas com crítica, ainda lá na década de 90, à destruição da natureza, o crossover thrash do D.R.I., com “Acid Rain”. E para detonar de vez e mostrar como se toca com rapidez e peso, nada menos que o Slayer, com “Raining Blood”, com direito a bonus com “Black Magic”. Choque total de vertentes do rock. Mas é tudo coisa boa! Pode aproveitar!

24
nov
09

O Roque Reverso está no ar

O rock morreu. Eis a frase predileta dos recalcados. Decretaram a morte do rock quando os Beatles terminaram, quando John Bonham morreu, quando o Aerosmith cheirou um avião de cocaína, quando o Guns N’Roses caiu do alto da escada do estrelato, quando Kurt Cobain se suicidou. Estas e tantas outras vezes mais. Os recalcados vivem de tentar sepultar o rock. E o rock, resistente, insiste em não passar atestado de óbito.

Quem acompanha o assunto é capaz de perceber sem nenhuma dificuldade que o rock vive um momento letárgico, uma espécie de estado de coma. Como já aconteceu antes e como voltará a acontecer no futuro. É inevitável. E por quê? Porque o rock, a trilha sonora de um dos maiores movimentos de massa do último século, é um processo orgânico. Ele agora está de volta à terra e sua semente logo voltará a germinar.

E enquanto a gente espera isso acontecer, entra agora no ar o Roque Reverso, para regar o terreno e reforçar as raízes revolucionárias do rock’n’roll.

Ricardo Gozzi e Flavio Leonel




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