A veterana banda brasileira Dr. Sin liberou o clipe da música “27”. Tal qual a letra da música, o vídeo presta homenagem a astros da música que morreram cedo demais, todos aos 27 anos de idade.
No clipe, são lembrados o guitarrista Jimi Hendrix, a cantora Janis Joplin, o vocalista do The Doors, Jim Morrison, o vocalista do Nirvana, Kurt Cobain, e a cantora Amy Winehouse.
Drico Mello foi o responsável pela direção e o roteiro do clipe, enquanto a fotografia ficou a cargo de Ricardo Pelissari. A edição, color e finalização ficaram com André Rocha.
O período compreendido entre os dias 15 e 18 de agosto, em 2019, marca os 50 anos da realização do lendário festival de Woodstock. Originalmente planejado para acontecer do dia 15 ao dia 17, o festival seguiu, em virtude de uma grande chuva no domingo, até o período da manhã da segunda-feira, dia 18, tendo o show de ninguém menos que Jimi Hendrix como apresentação final.
Considerado o maior festival de todos os tempos, o de Woodstock marcou época, num período no qual ocorria a Guerra do Vietnã e, ao mesmo tempo, transformações em todo o planeta no comportamento dos jovens, incluindo a liberação sexual.
Anunciado como “Uma Exposição Aquariana: 3 Dias de Paz & Música”, o evento deveria ocorrer originalmente na pequena cidade de Wallkill, mas os moradores locais não aceitaram. Isso levou o festival para a pequena Bethel, distante setenta quilômetros a sudoeste da cidade de Woodstock.
Apesar de o festival ter sido marcado pela ideia da paz e amor, houve duas mortes registradas: a primeira, segundo relatos, resultado de provável overdose de heroína, enquanto a segunda teria sido provocada pelo atropelamento de um trator.
O dia 6 de junho de 2012 marca o aniversário de 40 anos de um dos grandes álbuns da história do rock. Há exatamente 4 décadas, o inglês David Bowie lançava o disco “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars”, o quinto de sua carreira.
Na época, os amantes do rock ainda se recuperavam do trauma do fim dos Beatles e das mortes de Jimi Hendrix e Janis Joplin, todos em 1970, último ano da década de 60. Ao mesmo tempo, a criatividade intensa do início da década seguinte fazia com que grandes discos pipocassem.
Só para dar alguns exemplos, em 1971, o Led Zeppelin lançou o “Led Zeppelin IV”; o Jethro Tull trouxe “Aqualung”; e John Lennon fez “Imagine”.
Em 1972, o turbilhão de grandes trabalhos continuou. O Deep Purple criou o “Machine Head”; os Rolling Stones lançaram “Exile on Main St.” ; e o Black Sabbath ainda viria com o “Black Sabbath, Vol. 4”.
O desafio de Bowie era, portanto, bastante grande. Mas o chamado “camaleão do rock” conseguiu escrever mesmo assim o seu nome definitivamente na história da música com um álbum conceitual lembrado até os dias de hoje.
Idealizado por Bowie durante as sessões do disco “Hunky Dory”, de 1971, “Ziggy Stardust” foi gravado no Trident Studios, em Londres, entre novembro de 1971 e fevereiro de 1972.
Produzido pelo cantor e por Ken Scott, o álbum traz Mick Ronson (guitarra, piano, vocais), Trevor Bolder (baixo), Mick Woodmansey (bateria) e Dana Gillespie no backing vocal da música “It Ain’t Easy”.
O disco conta a história de um alienígena chamado Ziggy Stardust, que vem para a Terra confortar a humanidade em fase de extinção. Com visual andrógino, ele acaba formando uma banda chamada “Spiders from Mars”. Torna-se uma estrela e acaba cedendo aos exageros do rock n’ roll. O álbum termina com o suicídio de Ziggy.
Com este grande álbum, David Bowie inspirou uma série de outros músicos, chocou os mais conservadores e se consolidou como um dos grandes nomes do rock. Hoje, em vez de novos trabalhos impactantes, o camaleão prefere ficar longe dos holofotes, com sua idade de 65 anos.
Vale lembrar que, em 2012, uma edição comemorativa de 40 anos de “The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars” está sendo lançada para o público.
O Roque Reverso descolou dois vídeos relacionados ao grande álbum para relembrar a data e homenagear Bowie. Fique com “Starman” e, claro, “Ziggy Stardust”, este numa versão ao vivo.
O Roque Reverso separou alguns anúncios para rádio de lançamento de discos e filmes de algumas das principais bandas da década de 1960 e 1970. Enquanto os músicos faziam jus à famosa tríade comportamental sexo, drogas e rock and roll, gente do marketing das grandes gravadoras pensava em como vender o produto da rebeldia e revolução musical aos consumidores.
O material foi disponibilizado pelos fãs no YouTube. Direcionados ao público estadunidense, muitos foram incluídos em edições especiais, como bônus de discos.
O primeiro comercial da série é do primeiro disco de Janis Joplin após sair da banda Big Brother and the Holding Company. “I Got Dem Ol’ Kozmic Blues Again Mama!” foi lançado em 1969 e tem o clássico “Try (Just a Little Bit Harder)”.
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Há pouco mais de 15 dias, fizemos um post em homenagem a Jimi Hendrix, em função dos 40 anos sem um dos maiores músicos da história do rock. Hoje, dia 4 de outubro de 2010, temos a obrigação de fazer o mesmo com Janis Joplin, uma das maiores cantoras de todos os tempos, que faleceu há exatos 40 anos, depois de uma dose fatal de heroína, aos 27 anos de idade.
Janis foi encontrada morta sozinha num quarto de hotel de Hollywood pelo companheiro da recém formada Full Tilt Boogie Band, o músico John Cooke.
Ela estava deitada de bruços, entre o criado-mudo e a cama. Tinha o nariz quebrado e o braço esquerdo marcado por uma série de picadas de agulha, por onde tinha injetado a heroína. Ao seu lado, para ilustrar mais uma vez o momento final de um ídolo, uma garrafa de uísque.
Qualquer admirador da boa música, fã ou não de Janis Joplin, sabe que ela tem um lugar reservado na história e que botava no chinelo muitas das cantoras que vieram depois para imitá-la. Novamente, em homenagem a um mito, o Roque Reverso traz um vídeo descolado no YouTube, desta vez da música “Try (Just a Little Bit Harder)”, imortalizada por Janis.