Posts Tagged ‘Charlie Benante

21
ago
20

30 anos do ‘Persistence of Time’, clássico álbum do Anthrax e último com a formação clássica

O dia 21 de agosto de 2020 marca o aniversário de 30 anos do disco “Persistence of Time”, do Anthrax, o quinto da carreira de sucesso do conjunto musical. O álbum é considerado um dos mais complexos da banda norte-americana de thrash metal e representa o fechamento da fase de ouro do grupo, que concentra também os discos “Among the Living” , de 1987, e “State of Euphoria”, de 1988.

“Persistence of Time” também foi o último álbum com a formação clássica do Anthrax, já que o vocalista Joey Belladonna deixaria a banda em 1991 para voltar ao grupo definitivamente apenas em 2010, já sem a presença do bom guitarrista Dan Spitz – este saiu da banda alguns anos depois, em 1995, e até voltaria momentaneamente entre 2005 e 2007, mas não gravaria discos de estúdio novamente
com os históricos parceiros musicais.

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12
nov
17

Accept ensurdecedor e Anthrax empolgante dão banho de heavy e thrash metal em SP

Accept e Anthrax em SP - MosaicoA cidade de São Paulo foi palco de duas exibições do mais alto quilate na quinta-feira, 9 de novembro, quando o Accept e o Anthrax se apresentaram no Tom Brasil. A banda alemã e o grupo norte-americano trouxeram shows pesados e de grande qualidade, mantendo a tradição das recentes vindas ao Brasil.

Quem esteve na casa de shows paulistana viu um Accept com um som ensurdecedor e o Anthrax com uma empolgação que contagiou a todos que estavam no local.

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22
mar
17

30 anos do ‘Among the Living’, o grande álbum clássico do Anthrax

"Among the Living" - Anthrax - Reprodução de CapaO dia 22 de março de 2017 marca o aniversário de 30 anos do álbum “Among the Living”. Lançado num período efervescente do thrash metal, o disco representa o grande trabalho de estúdio do Anthrax e capaz de colocar a banda norte-americana definitivamente entre as maiores do estilo, ao lado de Metallica, Slayer e Megadeth, formando assim o hoje denominado Big Four.

Faltava ao Anthrax um álbum que marcasse pra sempre a carreira da banda e o thrash metal. Metallica e Slayer já haviam dado de presente para a história da música nada menos que o “Master of Puppets” e o “Reign in Blood”, respectivamente, considerados pela maioria dos fãs do estilo os dois grandes discos do thrash.

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28
mar
16

Anthrax traz ‘aperitivo de luxo’ em ótimo show de abertura para o Iron Maiden na Arena do Palmeiras

Anthrax na Arena do Palmeiras - Foto: Divulgação MidioramaNão é toda hora que o fã de heavy metal pode ver numa mesma noite a apresentação de duas grandes bandas do quilate do Iron Maiden e do Anthrax. No sábado, dia 26 de março, no Allianz Parque, os sortudos que estavam presentes tiveram a oportunidade de ver o Iron como a atração principal da noite, mas tiveram uma espécie de “aperitivo de luxo” com um curto, mas ótimo show de abertura dos norte-americanos do Anthrax.

A apresentação do veterano grupo de thrash metal trouxe detalhes até então diferentes para quem já havia visto os músicos dos EUA em São Paulo. Na nova Arena do Palmeiras, o Anthrax fez seu show com maior público desde que tocou pela primeira vez na capital paulista em 1993 no saudoso Olympia.

Em contrapartida, trouxe para as 42 mil pessoas o menor repertório de todas 5 vezes que esteve em território paulistano.

Foram apenas 8 músicas, num cenário bem diferente, por exemplo, das apresentações recentes observadas no HSBC Brasil em 2012 e 2013, quando a banda trouxe shows excelentes e memoráveis, com 17 e 14 canções executadas, respectivamente.

Na verdade, o Anthrax é “macaco velho” de shows e foi muito esperto em adotar uma postura que, mais do que tudo, levava em conta não irritar o sempre exigente e fanático público do Iron Maiden. Quem viu o Slayer ser xingado por alguns em 2013 na abertura que fez para a “Donzela de Ferro” na Arena Anhembi, sabe muito bem que a paciência do público não é das maiores quando se espera um dos maiores grupos de heavy metal da história.

Não por acaso, o vocalista Joey Belladonna “massageou o ego” da galera em várias passagens da apresentação do Anthrax. Agradeceu diversas vezes o Iron Maiden pela oportunidade de fazer o show de abertura e foi prontamente ovacionado.

A curta apresentação do Anthrax começou com o megaclássico “Caught in a Mosh”, do disco “Among the Living”, de 1987. Compacta e tradicionalmente mais contemplativa do que o público do thrash metal, a plateia dominante do Iron Maiden não gerou as imensas rodas de mosh que costumam ser vistas nos shows do grupo norte-americano.

Para os fãs do Anthrax que não se arriscaram a criar uma roda de um homem só, a opção foi iniciar diversos bate-cabeças que podiam ser vistos em vários pontos da Pista e da Pista Vip.

Anthrax na Arena do Palmeiras - Foto: Divulgação AnthraxIron Maiden e Anthrax na Arena do Palmeiras - Foto: Divulgação Move ConcertsIron Maiden e Anthrax na Arena do Palmeiras em SP - Foto: Divulgação Iron MaidenIron Maiden e Anthrax na Arena do Palmeiras em SP - Foto: Divulgação Iron Maiden

O set list era enxuto, mas era um clássico atrás do outro. Isso foi visto na dobradinha “Got the Time” e “Antisocial”, que foi extremamente importante para deixar o público ligado.

O som do show do Anthrax, por sinal, estava com uma qualidade, se bobear, até melhor do que o da apresentação do Iron, já que, na performance dos britânicos, algumas estouradas de som puderam ser verificadas em uma ou outra música.

O peso e o volume alto surpreendia e cativava muitos do público que ainda não haviam visto o Anthrax ao vivo. “Fight ‘Em ‘Til You Can’t”, do bom disco “Worship Music”, de 2011, manteve a energia e a qualidade.

Scott Ian continua sendo um dos maiores guitarristas base da história do heavy metal e produzia riffs das mais diversas intensidades, deixando o público hipnotizado. Era difícil não movimentar a cabeça na sintonia dos acordes do brilhante músico.

A passagem do Anthrax pelo Brasil trazia como ingrediente importante o lançamento recente do disco “For All Kings” em fevereiro deste ano. Com a faixa “Evil Twin”, o público pode ter contato com uma amostra ao vivo do novo álbum. Depois do antiga “Medusa”, outra nova, “Breathing Lightning”, também foi executada.

Vale destacar que, por conta de problemas de saúde ligado à cirurgia que fez em 2015 nas mãos, o baterista original Charlie Benante não veio ao Brasil. No seu lugar veio o sempre disponível Jon Dette. que já tocou com Testament e Slayer.

A última do Anthrax na noite do Allianz Parque foi nada menos que “Indians”. Foi nesta música que a ausência de uma grande roda de mosh foi sentida, mas os norte-americanos revelariam uma ótima surpresa aos fãs brasileiros: a participação especial do guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser.

Kisser, que tocaria horas mais tarde com o Sepultura no Sesc Pompeia, a poucos metros da Arena do Palmeiras, mandou super bem e ainda deu uma palhinha com o Anthrax na execução de um trecho de “Refuse-Resist”, que levou a plateia à loucura.

No fim, mais um grande show do Anthrax no Brasil, com a garantia de que o público do Iron Maiden aprovou esta ilustre abertura. O guitarrista Scott Ian agradeceu bastante e prometeu que, no ano que vem, o grupo de thrash metal voltará ao Brasil.

Para relembrar a apresentação do Anthrax no Allianz Parque, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique com inicialmente com o de “Caught in a Mosh”. Depois, veja os de “Got the Time”, “Antisocial” e “Indians”.

Set list

Caught in a Mosh
Got the Time
Antisocial
Fight ‘Em ‘Til You Can’t
Evil Twin
Medusa
Breathing Lightning
Indians

02
nov
15

Novo álbum do Anthrax vai se chamar ‘For All Kings’ e será lançado no dia 26 de fevereiro

Anthrax - Foto: DivulgaçãoMais novidades do Anthrax. A banda norte-americana de thrash metal definiu o nome e a data de lançamento do novo álbum e divulgou a informação aos fãs nesta segunda-feira, dia 2 de novembro.

O disco novo vai se chamar “For All Kings” e será lançado no dia 26 de fevereiro de 2016, poucos dias depois de o Megadeth, outro gigante do gênero, comercializar também um novo álbum.

O Anthrax informou esses detalhes por meio de um vídeo no YouTube que trouxe apenas o nome do novo trabalho e a data, sem exatamente dizer que aquilo é o lançamento do disco (poderia ser mais um single), apesar de tudo levar para essa constatação.

A confirmação definitiva veio do site oficial do baterista Charlie Benante. Lá, ele informou que “For All Kings” chegará aos fãs via Megaforce Records, nos Estados Unidos, e via Nuclear Blast na Europa na data já citada.

O disco novo do Anthrax sucederá o bom álbum “Worship Music”, de 2011.

Vale lembrar que o grupo chegou a lançar coisas interessantes neste intervalo. Em 2013, por exemplo, trouxe o também bom EP de covers “Anthems”. Depois, em 2014, participou com a faixa “Neon Knights”, do disco “This Is Your Life”, um tributo a Ronnie James Dio.

Neste 2015, o Anthrax lançou a música “Soror Irrumator”, que foi a contribuição da banda norte-americana para a mixtape “Catch The Throne”, feita para a quinta temporada da badalada série de TV “Game of Thrones”.

Mais recentemente, no dia 23 de outubro, como informou o Roque Reverso, a banda liberou o primeiro petardo do disco novo. O lançamento do single “Evil Twin” foi feito por meio de um caprichado lyric video liberado no YouTube e já deu a impressão que vem coisa pesada por aí, para alegria dos fãs do bom e velho thrash metal.

O Anthrax voltará ao Brasil pouco depois do lançamento do novo álbum. A banda será um dos grupos de abertura da turnê que o Iron Maiden fará no País em cinco capitais em março.

Em 2012 e 2013, o Anthrax passou pelo Brasil e agradou demais. O HSBC Brasil, em São Paulo, foi palco de grandes apresentações tanto no ano retrasado, quando a abertura foi do Testament, como em 2012, quando quem abriu foi o Misfits.

23
out
15

Anthrax lança o petardo ‘Evil Twin’, primeiro single do novo álbum previsto para 2016

Anthrax - Reprodução da capa do single 'Evil Twin' É bom preparar o pescoço, pois o Anthrax já deu mostras que vem pesado no próximo álbum. A banda norte-americana de thrash metal lançou oficialmente nesta sexta-feira, 23 de outubro, a música “Evil Twin”, que é o primeiro single do disco novo que deve chegar aos fãs no primeiro quadrimestre de 2016.

O lançamento de “Evil Twin” foi feito por meio de um caprichado lyric video liberado no YouTube.

Em sintonia com a letra da música, o vídeo, que poderia ser classificado sem problemas como um clipe, mescla imagens de líderes religiosos e políticos com cenas de violência e tragédia vividas pela humanidade.

Numa postura digna ao seu passado de letras críticas, o Anthrax detona o extremismo radical que não dá sossego ao planeta e que é imposto a inocentes por líderes religiosos sem noção ou por políticos com os velhos interesses de sempre.

“Eu estava bastante sensibilizado pelo massacre do Charlie Hebdo como fiquei com todos os tiroteios que ocorreram em escolas e salas de cinema”, disse o guitarrista e letrista Scott Ian, no site oficial da banda, lembrando do triste ataque que matou profissionais do jornal francês em janeiro de 2015. “Eu não posso imaginar o que faria com que alguém pensasse que essa era a coisa certa a fazer. ‘Vou mostrar ao mundo, eu vou fazer o meu Deus feliz.’ É exatamente essa besteira”, comentou.

No lyric video, as imagens de massacres da humanidade são intercaladas com as de Osama bin Laden & Cia, mas também com nada menos que quatro ex-presidentes recentes norte-americanos: Ronald Reagan, George Bush (Pai) e Bill Clinton e George Walker Bush (Filho).

Especificamente em relação à melodia, quem gosta do bom e velho thrash metal tem tudo para gostar. Se o fã chegar ao ponto a partir dos 2 minutos e 55 segundos de música sem começar a bater a cabeça é porque há algo errado.

“Nós tínhamos feito muitas turnês com Death Angel e Exodus. Então eu estava em um estado realmente thrash de espírito quando eu comecei a escrever os riffs para essa música”, disse o baterista Charlie Benante. “Eu acho que, juntamente com letras de Scott e as melodias Frank (Bello, baixista), que surgiu aquela sensação da boa e velha escola thrash”, completou.

O single de “Evil Twin” já pode ser comprado em diversos formatos no site da gravadora Nuclear Blast.

Por enquanto, não há um nome para o disco, que sucederá o bom álbum “Worship Music”, de 2011.

Vale lembrar que o Anthrax chegou a lançar coisas bacanas depois de “Worship Music”. Primeiro, em 2013, a banda trouxe o bom EP de covers “Anthems”. Depois foi a vez de o grupo participar, com a faixa “Neon Knights”, do disco “This Is Your Life”, que fez, em 2014, um tributo a Ronnie James Dio.

Em 2015, o Anthrax chegou a lançar a música “Soror Irrumator”, que foi a contribuição da banda norte-americana para a mixtape “Catch The Throne”, feita para a quinta temporada da badalada série de TV “Game of Thrones”.

Em 2012 e 2013, a banda norte-americana passou pelo Brasil. O HSBC Brasil, em São Paulo, foi palco de grandes apresentações tanto no ano retrasado, quando a abertura foi do Testament, como em 2012, quando quem abriu foi o Misfits.

Em 2016, o Anthrax voltará ao Brasil para abrir os shows de ninguém menos que o Iron Maiden em cinco capitais do País.

Veja abaixo o lyric video da música “Evil Twin”:

31
maio
13

Show do Anthrax em SP ao lado do Testament trouxe verdadeira celebração do thrash metal

Felizardo foi o sujeito que esteve presente na noite que reuniu no mesmo lugar o Anthrax e o Testament em São Paulo no dia 15 de maio. O HSBC Brasil pode não ter lotado completamente, mas recebeu um excelente público em plena quarta-feira, quando foi vista uma verdadeira celebração do thrash metal, num daqueles momentos que o fã do estilo simplesmente não pode perder.

Já criticamos na resenha do show do Testament o fato de os produtores colocarem dois grupos internacionais de tal calibre para tocar num dia de meio de semana. A despeito de a capital paulista pertencer ao seleto grupo de cidades do globo no qual a noite é movimentada e agitada de domingo a domingo, há momentos que o mais sensato é descolar uma data de fim de semana; um sábado seria perfeito.

Tal medida facilitaria a vida não somente do público, que não perderia as primeiras músicas do show do Testament, mas também das bandas, já que as apresentações de cada uma delas poderiam até ser mais longas e com mais músicas. Talvez justamente por causa do show mais curto de 2013, a performance do Anthrax pode, para alguns, não ter superado a de 2012 no mesmo HSBC.

Para outros fãs, porém, o set list de 2013 pode ter sido menor, mas teve maior qualidade. Um outro grupo pode dizer ainda que uma apresentação completou a outra, trazendo algumas músicas que haviam faltado no ano passado e até com covers incríveis de grandes bandas. O fato é que, mais uma vez, o Anthrax não decepcionou e cumpriu seu papel de grande expoente do thrash metal.

O show

Terminada a competente apresentação do Testament, a equipe de roadies fez um trabalho relativamente rápido e deixou o palco completamente pronto para o Anthrax iniciar sua festa. Já com o HSBC claramente mais cheio que no show anterior, o grupo iniciou sua celebração do thrash metal com três petardos sonoros históricos do gênero.

Retiradas do lendário álbum “Among de Living”, de 1987, a faixa-título, “Caught In A Mosh” e “Efilnikufesin (N.F.L.)” incendiaram o público. Se, na famigerada Pista Vip, quem estava presente tinha o privilégio de assistir ao grupo bem de perto, na Pista Comum é que o show era apreciado da maneira mais tradicional do thrash: rodas de mosh empolgadas.

Se as duas primeiras haviam sido executadas em 2012 no mesmo HSBC, “N.F.L.” tinha sido a grande ausência do ano passado. E, se você já entrou numa roda de mosh nesta música, sabe o quanto isso faz bem para a vida! Para os mais velhos, como este jornalista, que viveram o estilo nas décadas de 80 e 90, é como se fosse a entrada na fonte da juventude!

Num link entre passado e presente, o Anthrax trouxe uma música do mais recente álbum da banda, o ótimo “Worship Music”, lançado em 2011. “Fight ‘Em ‘Til You Can’t”, talvez uma das melhores do disco, manteve a vibração do show e confirmou a banda em boa fase.

Vale lembrar que uma diferença marcante entre a apresentação de 2012 e de 2013 foi a presença de Jon Donais em uma das guitarras, no lugar de Rob Caggiano, que deixou o grupo em janeiro. Caggiano é um bom músico, mas Donais mostrou ter mais presença de palco, agitando muito mais do que o antigo guitarrista, que era sujeito um pouco parado nos shows para os padrões do thrash.

Quanto ao restante dos músicos, os pertencentes à formação clássica do Anthrax estavam todos lá: Charlie Benante triturando a bateria, Frank Bello impondo sua energia incrível e tradicional no baixo, Joey Belladonna com seu vocal inconfundível e o mago da guitarra base Scott Ian, que continua dando verdadeiras aulas no instrumento.

Se o evento de 2012 trazia a turnê de divulgação do “Worship Music”, o de 2013 permitiu a troca de algumas músicas do novo álbum por faixas diferentes. E foi com um presente das antigas que o grupo trouxe nada menos que “March Of The S.O.D.” para surpresa de muitos no HSBC. A faixa instrumental do famoso projeto paralelo S.O.D., de Scott Ian e Charlie Benante, serviu para Belladonna dar uma descansada e se preparar para o restante da apresentação.

O vocalista, por sinal, estava bem mais agitado que em 2012. Corria pelo palco como um alucinado e chegou a pedir várias vezes para o público alguns “cigarrinhos”. Não teve retorno neste caso, mas provocou diversos risos da plateia, que viu Belladonna várias vezes empunhando uma câmera que transmitia a apresentação para os telões.

Depois de a banda tocar “March Of The S.O.D.”, foi a vez de duas lindas homenagens a duas grandes figuras do heavy metal já falecidas. Ao som da faixa “In The End”, também do “Worship Music”, o Anthrax lembrou o vocalista Ronnie James Dio e o guitarrista Dimebag Darrell (ex-Pantera) por meio de duas grandes bandeiras estendidas em cada lado do palco.

As homenagens não pararam ali e, logo na sequência, foi a vez de o Anthrax tocar “T.N.T.”, do AC/DC, que faz parte do bom EP de covers “Anthems” , que a banda de thrash metal lançou em 2013. Scott Ian anunciou a música como a “da melhor banda do mundo” e o público curtiu bastante aquele momento histórico em palcos brasileiros.

A apresentação empolgava bastante e atingiria o tradicional ápice na clássica “Indians”, também do “Among the Living”. Hora de entrar em mais rodas de mosh! E, desta vez, houve, na verdade, a junção de várias delas numa única, que se transformou em um negócio gigante que quase engoliu a Pista Comum do HSBC.

Depois de gastar todas as energias na “wardance” de “Indians”, o público teve a oportunidade de se recuperar em “Medusa”, do álbum “Spreading the Disease”, de 1985. Logo em seguida, emendou a clássica “Got The Time”, cover de Joe Jackson, que faz parte do disco “Persistence of Time”, de 1990.

Para fechar a empolgante primeira parte do show, o Anthrax trouxe a não menos clássica “I Am The Law”, também do “Among the Living”. O saldo até aquele momento era mais do que positivo, mas o público queria mais e seria presenteado com mais grandes momentos na sequência.

Após a pausa para o descanso, o bis trouxe Frank Bello e Scott Ian mandando ver nos vocais em “I’m The Man”. A eterna mistura inusitada entre rap e thrash foi complementada por mais uma grande homenagem da noite, desta vez ao falecido Jeff Hanneman, do Slayer. Com um trecho do petardo “Raining Blood”, o eterno guitarrista foi lembrado de maneira digna no HSBC pelos companheiros de Big Four.

O show se aproximava do fim, mas outros dois clássicos seriam reservados para o final. Já com Joey Belladonna de volta aos vocais, o grupo emendou “Madhouse”, do “Spreading the Disease”, e “Antisocial”, cover do Trust, presente no disco “State of Euphoria”, de 1988.

O público queria mais, mas a banda terminou a apresentação, deixando o gosto de “quero mais”. Em mais uma noite memorável em solo paulistano, o Anthrax honrou a história do thrash metal, justificando com sobras o motivo de o gênero ser tão querido pelo público brasileiro.

Para relembrar grandes momentos do show do Anthrax no HSBC, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com o começo arrasador de “Among the Living”. Depois, veja os vídeos de “N.F.L.”, “Indians” e “Antisocial”. Confira também o set list e as fotos, cedidas gentilmente pelo excelente fotógrafo profissional Renan Facciolo ao nosso veículo informativo.

Set list

Among The Living
Caught In A Mosh
Efilnikufesin (N.F.L.)
Fight ‘Em ‘Til You Can’t
March Of The S.O.D.
In The End
T.N.T.
Indians
Medusa
Got The Time
I Am The Law

I’m The Man/Raining Blood
Madhouse
Antisocial

20
mar
13

EP do Anthrax com covers é lançado; ouça as versões para as músicas do Cheap Trick, Boston e Journey

Anthrax - AnthemsO aguardado EP de covers tocadas pelo Anthrax já está disponível para os fãs comprarem. Lançado no dia 19 de março na América do Norte, “Anthems” traz algumas das músicas das diversas bandas que foram fundamentais para formar o gosto musical dos membros do grande grupo norte-americano de thrash metal.

Como o Roque Reverso já havia informado desde janeiro, o novo trabalho é composto por 8 faixas.

Seis delas são versões para clássicos do hard rock e do heavy metal: “Anthem”, do Rush; “T.N.T.”, do AC/DC; “Smokin’, do Boston; “Keep On Runnin’”, do Journey; “Big Eyes”, do Cheap Trick”; e “Jailbreak”, do Thin Lizzy.

A lista de músicas do EP ainda conta com duas versões para “Crawl” (gravação original de estúdio e um remix), canção presente no mais recente álbum do grupo, o ótimo “Worship Music”, de 2011.

Aqui no Roque Reverso, vocês já haviam ouvido a faixa “Anthem”, a clássica música “T.N.T.”, e “Jailbreak”, do Thin Lizzy.

Agora que o disco já foi lançado, ouça as versões do Anthrax para “Big Eyes”, do Cheap Trick”; “Smokin’, do Boston; e “Keep On Runnin’”, do Journey:

04
mar
13

Mais uma faixa do EP de covers do Anthrax; agora é a vez de ‘Jailbreak’, do Thin Lizzy

Mais uma faixa liberada pelo Anthrax do seu EP de covers com algumas das músicas de bandas que foram fundamentais para formar o gosto musical dos membros do grupo norte-americano de thrash metal. Após o público conhecer a faixa “Anthem”, do Rush, e a clássica música “T.N.T.”, do AC/DC, agora é a vez de “Jailbreak”, do Thin Lizzy.

“Anthems” é o nome do EP de covers que o Anthrax vai lançar e a previsão é de que ele esteja disponível para o público no dia 19 de março, na América do Norte, pela MRI/Megaforce, e no dia 22 de março, na Europa, pela Nuclear Blast.

O novo trabalho é composto por 8 faixas, sendo que 6 delas são versões para clássicos do hard rock e do heavy metal: além das três faixas citadas, há também “Smokin’” do Boston; “Big Eyes”, do Cheap Trick; e “Keep on Runnin’”, do Journey.

A lista de músicas do EP ainda conta com duas versões para “Crawl” (gravação original de estúdio e um remix), canção presente no mais recente álbum do grupo, o ótimo “Worship Music”, de 2011.

O ano de 2013 vem sendo repleto de notícias do Anthrax. Inicialmente, o guitarrista Rob Caggiano deixou amigavelmente o grupo para se dedicar à produção. Depois, para substituí-lo, o grupo anunciou Jon Donais, do grupo Shadows Fall, para os shows realizados na Índia, no Soundwave Festival, na  Austrália, e para os shows da Metal Alliance Tour (que conta com a companhia do Exodus) nos Estados Unidos.

Ouça abaixo a versão do Anthrax para Jailbreak, do Thin Lizzy:

23
fev
13

Anthrax libera para audição faixa do AC/DC que fará parte de novo EP de covers

O leitor do Roque Reverso já havia visto por aqui que o Anthrax vai lançar um EP de covers com músicas de bandas que foram fundamentais para formar o gosto musical dos membros do grupo norte-americano de thrash metal. Depois de liberarem, para audição na internet em janeiro a faixa “Anthem”, do Rush, eles disponibilizaram para o público a clássica música “T.N.T.”, do AC/DC, e deram uma pitada levemente diferente ao som originalmente hard rock da lendária banda australiana.

O nome do EP de covers é “Anthems” e a previsão é de que ele esteja disponível para o público no dia 19 de março, na América do Norte, pela MRI/Megaforce, e no dia 22 de março, na Europa, pela Nuclear Blast.

O novo trabalho é composto por 8 faixas, sendo que 6 delas são versões para clássicos do hard rock e do heavy metal: Além de “Anthem” e “T.N.T.”, há também “Jailbreak”, do Thin Lizzy; “Smokin’” do Boston; “Big Eyes”, do Cheap Trick; e “Keep on Runnin’”, do Journey.

A lista de faixas do EP ainda conta com duas versões para “Crawl” (gravação original de estúdio e um remix), música presente no mais recente álbum do grupo, o ótimo “Worship Music”, de 2011.

O ano de 2013 vem sendo repleto de notícias do Anthrax. Inicialmente, o guitarrista Rob Caggiano deixou amigavelmente o grupo para se dedicar à produção. Depois, para substituí-lo, o grupo anunciou Jon Donais, do grupo Shadows Fall, para os shows realizados na Índia, no Soundwave Festival, na  Austrália, e para os shows da Metal Alliance Tour (que conta com a companhia do Exodus) nos Estados Unidos.

Falando em turnê australiana, por problemas particulares, o baterista do Anthrax, Charlie Benante, não poderá ir para o país. No seu lugar, está prevista a entrada temporária de Jon Dette, o mesmo que substituirá Dave Lombardo no Slayer, após toda a confusão que gerou a saída do lendário baterista cubano do grupo de Tom Araya & Cia.

Escute abaixo a versão do Anthrax para T.N.T., do AC/DC:

08
maio
12

Anthrax faz show ensurdecedor em SP e empolga fãs do bom e velho thrash metal

Abril ficou para trás, mas, para os headbangers paulistanos, já ficou marcado, por enquanto, como o mês do thrash metal em 2012. Tudo porque a capital paulista recebeu vários ícones do estilo, como o Annihilator e o Exodus, e fechou o período com chave de ouro, presenteada com um grande show do Anthrax, banda clássica do Big Four do thrash, que é formado também pelo Metallica, Slayer e o Megadeth.

Para um HSBC Brasil lotado, o já veterano grupo norte-americano fez uma apresentação simplesmente ensurdecedora e bastante vibrante, empolgando os fãs que compareceram à casa de shows no dia 27 de abril.

A noite contava com vários atrativos para quem gosta da banda e do thrash metal com um todo. Para começar, o Anthrax voltava à cidade depois de longos 7 anos. Além disso, o show marcava a primeira vez do clássico vocalista Joey Belladonna com o grupo em São Paulo, já que, nas duas vezes anteriores, em 1993 e 2005, quem estava nos vocais era o ótimo John Bush. Para completar, o público teria a oportunidade de assistir a um show da turnê de divulgação do álbum “Worship Music”, lançado em 2011 com grande aceitação dos fãs e da mídia.

Como era uma sexta-feira e véspera de feriado prolongado, temia-se uma grande dificuldade para o público chegar ao HSBC. Durante a manhã, a capital paulista já havia ficado praticamente parada com o enorme trânsito. O que se viu, no entanto, foi bem menos problemas do que se imaginava para os fãs chegarem no período da noite.

Além do Anthrax, o HSBC recebeu o grupo brasileiro Torture Squad e o lendário Misfits, grupo norte-americano de horror punk que já havia se apresentado em São Paulo no ano passado na Virada Cultural. Chamou a atenção na casa de shows o grande número de adolescentes com camisa da banda dos EUA, o que mostra que esta nova geração não está tão perdida como se imagina, num tempo em que coloridos e emos ainda aparecem na mídia com maior destaque que grupos com postura mais condizente com o rock.

Com o HSBC repleto de gente, o Anthrax subiu ao palco. E, aproveitando o lançamento do “Worship Music”, já começou a apresentação com duas faixas do novo álbum: “Earth on Hell” e “Fight ´Em Till You Can´t”.

Inicialmente, o público parecia querer avaliar como a banda executava ao vivo aquelas duas boas músicas do excelente novo disco. As rodas de mosh ainda estavam em um número aquém do esperado e já havia um consenso no HSBC: o som estava absurdamente alto, às vezes até um pouco embolado, trazendo a impressão que os técnicos haviam exagerado um pouco na dose.

Não foi difícil lembrar do show que o Manowar fez no saudoso Olympia em 1996, quando o volume era tão elevado que parecia que os tímpanos explodiriam durante a apresentação.

A partir da terceira música, o show do Anthrax começou a esquentar pra valer. Tudo porque a banda executou o primeiro clássico do metal da noite: “Caught in a Mosh”, da obra-prima “Among the Living”, de 1987. Foi quando a primeira roda de mosh relevante se abriu no HSBC. Era simplesmente impossível ficar quieto naquele momento do show e a cabeça automaticamente era balançada até pelos mais comportados.

O clima foi mantido em “Antisocial”, a mais famosa do disco “State of Euphoria”, de 1988, e que é cover do Trust. Se você esteve lá no HSBC, fatalmente ficou com o coro do público (puxado por Belladonna antes do início da música) no ouvido. A interação do vocalista com a plateia foi, por sinal, um dos fatos marcantes do show. E jogou por terra a tese dos que diziam que Joey estava velho e sem o pique necessário para uma apresentação do Anthrax.

“I’m Alive”, do disco novo, é considerada por muitos com uma das melhores do “Worship Music”. Foi tocada de maneira impecável pela banda e abriu caminho para um dos maiores momentos da noite: nada menos que “Indians”, do “Among de Living”.

Belladonna gritava: “Cry for!” E a galera respondia: “Indians!” Charlie Benante fazia o HSBC tremer com os bumbos. Frank Bello, ausente em 2005 por aqui, tinha, para variar, grande presença de palco e detonava no baixo. E Rob Caggiano e o mestre Scott Ian iniciavam na guitarra os acordes deste grande clássico do heavy metal, levando todos ao delírio!

Rodas de mosh pipocavam por todos os lados da casa de shows, mas Scott Ian queria organizar uma verdadeira “Wardance”, como ele mesmo definiu! Ele interrompeu a música, foi aos microfones e pediu para que todos se envolvessem como nunca com aquele momento, batendo cabeça, pulando, levantando os punhos cerrados ou se movendo como loucos na pista!

Quando ele retomou o riff, uma imensa roda se formou no meio do HSBC e realmente não havia como não entrar nela, pois aquilo era necessário para qualquer fã de thrash metal. Este jornalista, com quase 40 anos completados, voltou 20 anos no tempo no meio daquela roda. O mais incrível foi encontrar outros caras das antigas também lá no meio, ao lado da molecada mais nova que talvez nem era nascida quando o Anthrax começou. Que grande momento, meus amigos! E tudo sem violência, numa super boa, com todos se respeitando e curtindo, como deve ser…

Aquele foi precocemente o momento máximo do show, tanto que a galera levou um certo tempo para voltar a proporcionar uma agitação semelhante. O Anthrax, por sua vez, continuava tocando e detonando no palco. “In the End”, do novo álbum, e as antigonas “Got the Time”, “Deathrider”, “Medusa” (esta bastante aguardada), e “Among the Living” mantiveram o público vidrado, empolgado e cantando junto.

Depois de mandar ver em “Be All, End All”  e puxar novo coro da plateia, Joey Belladonna arriscou cantar, no início da clássica música “Madhouse”, um trecho de “The Ripper”, do Judas Priest. Ficou só no quase, mas deu um molho interessante a uma canção que está entre as preferidas dos fãs do Anthrax. “Metal Thrashing Mad” seria a próxima e também levaria os fãs mais antigos ao delírio.

O bis final viria na sequência com mais três petardos do thrash: dois do Anthrax e um do Sepultura, numa clara homenagem a Andreas Kisser, que substituiu Scott Ian no ano passado em alguns shows dos norte-americanos. A primeira foi “I’m The Man”, que relembrou a mistura de rap com heavy metal que alguns já chegaram a torcer o nariz algum dia.

Em “Refuse/Resist” a homenagem foi muito legal, já que mostra o respeito de um grupo clássico do thrash a outra banda que é orgulho brasileiro e que seria facilmente o quinto membro do Big Four, se ele se chamasse Big Five. Depois de dividir os vocais com Frank Bello em “I’m The Man”, Scott Ian mandou muito bem cantando o clássico do Sepultura sozinho.

Para fechar, “I am the Law”, do “Among the Living”, trazendo mais uma vez Belladonna e todos os componentes da banda bastante estrosados. Chegava ao fim mais um grande show em São Paulo e outro candidato para ficar entre os melhores de 2012 na capital paulista.

O saldo final era um público realizado por ver o vocalista clássico do Anthrax pela primeira vez com a banda por aqui em uma turnê que divulgava um ótimo disco. Dor no pescoço, rouquidão e principalmente um zunido no ouvido foram as marcas que ficaram no corpo no dia seguinte daqueles que se divertiram demais naquela véspera de feriado prolongado.

Para relembrar grandes momentos do show, o Roque Reverso descolou vídeos postados no YouTube. Para começar, fique com “Antisocial”. Depois, veja a grande roda formada em “Indians”. Para fechar, mais dois vídeos: o primeiro traz “Be All, End All” e “Madhouse”. O segundo traz o bis final inteiro, com “I´m the Man”, “Refuse/Resist” e “I am the Law”.

Set list

Earth on Hell
Fight ´Em Till You Can´t

Caught in a Mosh
Antisocial
I´m Alive
Indians
In the End
Got the Time
Deathrider
Medusa
Among the Living
 
Be All, End All
Madhouse
Metal Thrashing Mad

I´m the Man
Refuse/Resist
I am the Law

25
jun
11

Anthrax libera faixa de novo álbum que trará a volta de Joey Belladonna

O Anthrax liberou ontem na internet a primeira faixa do seu novo álbum “Worship Music”, que tem data de lançamento agendada para o dia 13 de setembro, pela Megaforce Records nos Estados Unidos e pela Nuclear Blast no restante do mundo. A música “Fight ‘em’ til You Can’t”, cuja ilustração do single você pode ver ao lado, pode ser ouvida nos links gerados pelas gravadoras, que também disponibilizaram a faixa para download gratuito.

O álbum novo marcará o retorno do vocalista Joey Belladonna ao grupo em estúdio. Ele, que participou da maioria dos discos clássicos do Anthrax, não gravava um álbum com a banda desde 1990, quando foi lançado o bom disco “Persistence of Time”.

Também será o primeiro disco do Anthrax desde 2003, quando foi lançado o álbum “We’ve Come for You All”, que ainda contava com o ótimo vocalista John Bush nos vocais.

Apesar de Bush ter substituído brilhantemente Belladonna a partir de 1992 e ter contribuído com o ótimo disco “Sound of White Noise”, Belladonna é a cara da banda. Isso já podia ser constatado nas performances ao vivo do vocalista clássico na turnê recente do Big Four do thrash metal (Metallica, Slayer, Megadeth e Anthrax) e, agora, nesta nova faixa.

A música é matadora e parece trazer o grupo aos seus melhores momentos da década de 80. Desde a guitarra espetacular de Scott Ian até a bateria matadora de Charlie Benante, passando pelo baixo de Frank Bello, fica bastante claro que a banda está voltando com tudo. 

Da formação clássica, apenas o guitarista Dan Spitz está ausente, mas ele é substituído muito bem por Rob Caggiano, que também fez parte da produção do novo álbum, ao lado de Jay Ruston, que foi responsável pela mixagem do DVD ao vivo “The Big 4 Live in Sofia”.

O novo álbum do Anthrax teve seu processo de gravação realizado por longos quatro anos, em estúdios de Nova York, Los Angeles e Chicago. A volta de Belladona fez com que as músicas já definidas fossem alteradas, inclusiva com a mudança em algumas letras.

A Nuclear Blast disponibilizou no YouTube a nova música do Anthrax para os fãs. Você pode ouvir a faixa abaixo ou entrar nos espaços específicos dos sites da Megaforce e da própria Nuclear Blast para baixá-la em MP3. Bang your heads!!!




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