O Iron Maiden anunciou na quinta-feira, 6 de outubro, uma nova turnê para 2023 que promete empolgar fãs da banda de diversas gerações. O lendário grupo britânico de heavy metal fará, a partir de junho do próximo ano, a denominada “The Future Past Tour”, que deve trazer músicas inéditas de seu álbum mais recente “Senjutsu”, além do clássico disco “Somewhere In Time”, de 1986.
Os primeiros shows anunciados dessa nova turnê estão programados para a Europa.
Dois dias depois de renovar seu grande espetáculo de 2019 no Rock in Rio de 2022, o Iron Maiden voltou após 3 anos ao Estádio do Morumbi para mais um show grandioso na capital paulista. Na sua 11ª apresentação em toda a história na cidade que o vocalista Bruce Dickinson elegeu como a “capital do rock no Brasil”, a lendária banda britânica de heavy metal esbanjou na produção com riqueza de detalhes e, mais uma vez, mostrou profissionalismo exemplar.
O dia 3 de setembro de 2021 finalmente chegou e os fãs do Iron Maiden viram a lendária banda britânica de heavy metal lançar oficialmente o seu mais novo álbum. “Senjutsu” chegou a ser vazado nas redes dois dias antes da data oficial, teve este vazamento bloqueado em vários países, mas agora pode ser conferido gratuitamente e na íntegra nos diversos canais online disponíveis.
É o décimo sétimo disco do Iron Maiden, sucedendo o álbum “Book of Souls”, que chegou aos fãs em setembro de 2015.
O Iron Maiden presenteou os fãs nesta quinta-feira, 19 de agosto, com uma nova amostra de seu novo disco. “Stratego” é o nome do single, que veio acompanhado de mais uma arte de capa caprichada.
É a segunda música apresentada do aguardado álbum “Senjutsu”, cuja data de lançamento oficial é o dia 3 de setembro e que teve todos os seus detalhes anunciados em julho pela lendária banda britânica de heavy metal.
De acordo com o grupo, “Stratego” é uma composição do guitarrista Janick Gers e do baixista Steve Harris.
Poucos dias depois de lançar música inédita com clipe, o Iron Maiden tratou de saciar a sede dos fãs divulgando todos os detalhes de seu novo álbum. Numa tacada só, o lendário grupo britânico de heavy metal anunciou nesta segunda-feira, 19 de julho, o nome, a capa, a data de lançamento e a lista de faixas do seu novo trabalho de estúdio.
“Senjutsu”, cuja capa acompanha este texto, é o nome do disco, que será lançado oficialmente no dia 3 de setembro.
Será o décimo sétimo álbum do Iron Maiden e sucederá o disco “Book of Souls”, que chegou aos fãs em setembro de 2015.
O Iron Maiden voltou a lançar uma música inédita nesta quinta-feira, 15 de julho. “The Writing On The Wall” é o nome do single, que rompeu um hiato de 6 anos sem material novo de estúdio da lendária banda britânica de heavy metal.
Junto com a música nova, o grupo liberou um clipe de animação de alta qualidade com mais de 7 minutos de duração.
O conceito do clipe saiu da mente do vocalista, Bruce Dickinson, para, depois ser desenvolvido em colaboração com dois ex-executivos premiados da Pixar: Mark Andrews e Andrew Gordon. Tudo depois de reuniões pelo aplicativo Zoom.
O Iron Maiden anunciou nesta quinta-feira, 1º de outubro, o lançamento de um álbum duplo ao vivo para o último bimestre de 2020. O novo disco foi gravado na Cidade do México durante a turnê “Legacy Of The Beast” em setembro de 2019.
“Nights Of The Dead, Legacy Of The Beast: Live In Mexico City” é o nome do álbum, cuja capa acompanha este texto. A data oficial de lançamento é o dia 20 de novembro.
Segundo a lendária banda britânica de heavy metal, serão mais de 100 minutos de clássicos do Iron Maiden.
O álbum duplo será disponibilizado em CD, vinil e nas plataformas digitais.
O Iron Maiden voltou a São Paulo para trazer ao público local mais uma de suas turnês grandiosas. Com uma produção espetacular e atenta aos mínimos detalhes, o grupo britânico de heavy metal hipnotizou um total de 61.500 devotos presentes no Estádio do Morumbi no domingo, 6 de outubro.
A palavra “devoto” não é um exagero para classificar um tradicional fã de Iron Maiden, especialmente no Brasil.
Mudanças na data do show de São Paulo do projeto solo do eterno baixista do Iron Maiden, Steve Harris, que virá ao Brasil no segundo semestre de 2018. Segundo os organizadores, a apresentação do chamado Steve Harris British Lion passou do dia 10 para o dia 11 de novembro, no mesmo local: o Cine Jóia.
Não houve uma justificativa para a alteração, mas é importante dizer que, no dia 10 de novembro, a capital paulista vai receber nada menos que o festival Solid Rock, que, em 2018, tem três bandas já confirmadas: Judas Priest, Alice in Chains e Black Star Riders.
A alteração, portanto, pelo menos evita que um evento de rock pesado concorra com o outro.
De acordo com os organizadores, os ingressos que já foram adquiridos serão válidos para a nova data e não precisam ser trocados.
O eterno baixista do Iron Maiden, Steve Harris, virá ao Brasil no segundo semestre de 2018 para shows com seu projeto solo. O chamado Steve Harris British Lion vai se apresentar em novembro em três capitais: Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.
No Rio de Janeiro, o show será realizado no Circo Voador no dia 9 de novembro. Na capital paulista, a apresentação será no dia 10 de novembro no Cine Jóia. Na capital gaúcha, Harris e banda tocarão no Bar Opinião no dia 13 de novembro.
O release distribuído à imprensa brasileira e o pôster dos shows dão conta que a banda de Steve Harris se chama simplesmente British Lion, nome quase idêntico ao do grupo British Lions, também do Reino Unido, que esteve em ação entre 1977 e 1980.
A página do Facebook traz o nome de Steve Harris British Lion.
Quem acompanha há tempos o Roque Reverso, vai lembrar que, em 2012, Steve Harris veio com a grande novidade de lançar um álbum considerado solo e denominado exatamente como “British Lion”.
O Iron Maiden fechou com chave de ouro sua turnê brasileira para a divulgação do disco “The Book of Souls”. Em São Paulo, para um público de 42 mil pessoas no Allianz Parque, a lendária banda britânica de heavy metal mesclou no sábado, dia 26 de março, músicas do seu mais novo álbum com clássicos indispensáveis de uma carreira.
Na apresentação, o vocalista Bruce Dickinson não escondeu sua satisfação em tocar na capital paulista.
Acabou definindo a cidade como o “coração do metal” no País, levando o público ao êxtase.
Ao lado de outra banda clássica, o Anthrax, que foi uma espécie de “aperitivo de luxo” na abertura da agradável noite paulistana, o Iron Maiden proporcionou à nova Arena do Palmeiras o primeiro evento ligado ao heavy metal dentro do espaço inaugurado em 2014. O local já havia sido palco de outros grandes shows, como os de Paul McCartney e David Gilmour, mas jamais havia passado por uma experiência com a música pesada.
Considerada por grande parte dos fãs de heavy metal como a banda ícone do estilo, o Iron Maiden não decepcionou, mostrando que continua com gás e possibilidade de seguir em frente, mesmo com membros na casa dos 60 anos de idade e com os problemas recentes de Dickinson, que se recuperou em 2015 de um tumor cancerígeno na parte de trás da língua.
A apresentação do Iron Maiden começou na Arena do Palmeiras com cerca de 20 minutos de atraso. Após a já tradicional música “Doctor Doctor”, do UFO, o fiel público da “Donzela de Ferro” já sabia que o show estava para ser iniciado. Luzes apagadas e os telões são acesos com a cena do avião da banda preso numa selva. Ele é salvo pelo mascote Eddie, que arremessa a aeronave para o alto.
As luzes se acendem no palco, onde, no topo, num púlpito, Bruce Dickinson aparece com um capuz preto numa espécie de ritual, cercado por um cenário todo místico e relacionado à cultura maia, com fumaça, pirâmide e tochas acesas. Logo em seguida, o restante do grupo vem com tudo ao palco, levando o Allianz Parque inteiro ao delírio na execução da música “If Eternity Should Fail”.
Com exceção da antiga “Children of the Damned”, do clássico álbum “The Number of the Beast”, de 1982, as cinco primeiras canções foram do disco novo. Destas “Speed of Light”, que ficou famosa por causa do clipe moderno e cheio de feitos que homenagearam os videogames, foi a que mais empolgou o público, já que tem todas as características de um hit.
Na maior parte deste primeiro trecho do show, o público do Iron Maiden manteve a atitude de contemplação, mais quieto do que nas execuções dos clássicos, como se estivesse avaliando a banda tocando as canções novas. Este comportamento mudou automaticamente quando o primeiro sucesso incontestável do grupo foi iniciado.
Em “The Trooper”, do ótimo disco “Piece of Mind”, de 1983, a Arena inteira do Palmeiras começou a cantar e a pular sem parar. Música obrigatória em todos os repertórios de shows do Maiden, ela foi tocada com maestria pelo grupo, enquanto Dickinson, na tradicional roupa de soldado da Primeira Guerra Mundial, empunhava a bandeira do Reino Unido.
Para o fã acostumado com os show do Iron Maiden, “The Trooper” é um dos muito momentos manjados das apresentações do grupo. Nem por isso deixa de ser interessante e vibrante, dada a capacidade de levantar e empolgar a plateia. Para os fãs que vivem a primeira experiência da “Donzela de Ferro”, a momento dificilmente sai de maneira rápida da mente.
O show segue com outro clássico, “Powerslave”, faixa-título daquele que é considerado por muitos o melhor álbum do Iron Maiden. Poderosa em com um dos mais atraentes riffs da história do grupo, a canção foi capaz de provocar as mais diversas reações entre os fãs: desde o tradicional bate-cabeça, a rodas (que já haviam sido vistas em “The Trooper”) e gente pulando freneticamente.
Mais duas do novo disco foram tocadas na sequência: “Death or Glory” e “The Book of Souls”, que trouxe o mascote de 3 metros Eddie na sua tradicional caminhada sobre o palco para completo delírio da multidão fanática. O boneco, que, no Brasil, já apareceu com camisa de futebol, cheio de faixas de múmia, com roupagem futurística de Blade Runner e até de pirata, desta vez, veio com o mesmo tema maia da capa do álbum recente.
Além da costumeira brincadeira que costuma fazer com o agitado guitarrista Janick Gers, Eddie acabou tendo seu coração arrancado por Bruce Dickinson, em mais uma das sacadas teatrais que só o Iron Maiden tem a manha de fazer no rock n’ roll.
Após a performance teatral, o Iron Maiden trouxe de uma vez só três ultraclássicos de sua carreira: “Hallowed Be Thy Name”, “Fear of the Dark” e “Iron Maiden”.
A primeira é uma das músicas mais completas do grupo. A letra interessante, que narra os momentos que antecedem a forca de um condenado, ganha a companhia de uma melodia poderosíssima, com direito à exibição magistral das guitarras de Dave Murray e Adrian Smith, na companhia do baixo matador do incansável líder Steve Harris e das batidas certeiras do batera Nicko McBrain. Dickinson, vestido exatamente de condenado e com um pedaço da corda da forca em mãos, deu o tradicional show de interpretação e ainda chegou a bater a corda nos pratos da bateria de McBrain.
“Fear of the Dark” é o momento de êxtase pleno do público. Pode ser tão manjada quanto “The Trooper”, mas inegavelmente é a música que levanta até os mortos da tumba. Com o Allianz Parque totalmente iluminado pelos celulares da plateia, o coro que se ouviu na introdução foi capaz de arrepiar o mais frio dos humanos. Com a acústica ótima da nova arena palmeirense, a sensação ficou ainda mais marcante, como se o caldeirão tradicional dos jogos de futebol da equipe alviverde tivesse sido transportado para o show de uma das maiores bandas da história de todo o rock.
“Iron Maiden”, outro clássico sempre presente, trouxe novos efeitos pirotécnicos e a costumeira aparição de Eddie, no formato ainda maior, no fundo do palco. Desta vez, a banda optou por um boneco inflável imenso com a temática da capa do novo álbum. Mesmo mais simples que em shows anteriores, o mascote enorme empolgou os já emocionados fãs do grupo.
Após a pausa para o bis, foi a vez da marcante “The Number of the Beast”. Desde a tradicional fala da introdução até o fim da música, os fãs cantaram letra por letra desta canção histórica. Era véspera de Páscoa, sábado de Aleluia. E o ambiente do Allianz Parque era de pura devoção aos embaixadores do heavy metal.
Na sequência, “Blood Brothers”, do disco “Brave New World”, de 2000, não é exatamente um clássico do Iron Maiden, mas, desde que foi apresentada no Brasil pela primeira vez no Rock in Rio de 2001, sempre teve o poder de fazer o público cantar junto.
Bruce Dickinson lembrou que a banda já é uma assídua visitante do País desde o primeiro Rock in Rio na década de 80. Exaltou o Brasil e especialmente São Paulo, considerado por ele o “coração do metal” no País. Chegou a provocar os paulistas com a tradicional rivalidade com os cariocas, mas recordou que todos viviam em um mesmo País, num ótimo recado à turminha do ódio que vem aproveitando o momento político conturbado brasileiro para destilar todo o sentimento mais negativo que o ser humano é capaz.
A última da apresentação do Iron Maiden foi a sempre belíssima “Wasted Years”, que é um dos sucessos mais admirados da banda aqui no Brasil. Com uma das melodias mais marcantes da história do heavy metal, o clássico fechou com chave de ouro o grande show do grupo britânico.
Há quem tenha reclamado de um set list curto para a história do Iron Maiden e da ausência de outros sucessos. Pode ser até que o público ficou mal acostumado com as turnês de 2013 e de 2008. Este foi, no entanto, o repertório idêntico às demais apresentações da banda no Brasil na turnê que passou também pelo Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Fortaleza.
Em tempos nos quais grandes nomes do rock, como Lemmy Kilmister e David Bowie, estão morrendo, momentos com os shows do Iron Maiden precisam ser ainda mais valorizados, já que nunca se sabe se aquela vai ser a última apresentação do grupo no Brasil. O que tranquiliza é que os músicos mostraram que ainda têm gás e capacidade para trazer grandes shows ao seu público exigente e fiel. Dickinson prometeu voltar. Resta a todos a torcida para a banda cumprir a promessa.
Para relembrar o grande show do Iron Maiden no Allianz Parque, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique com a abertura por meio da música “If Eternity Should Fail”. Na sequência, fique com “Hallowed Be Thy Name”, “Fear of the Dark” e “Iron Maiden”. Depois, veja as performances do Iron em “The Number of the Beast” e “Wasted Years”.
Set list
If Eternity Should Fail
Speed of Light
Children of the Damned
Tears of a Clown
The Red and the Black
The Trooper
Powerslave
Death or Glory
The Book of Souls
Hallowed Be Thy Name
Fear of the Dark
Iron Maiden
The Number of the Beast
Blood Brothers
Wasted Years
3 de setembro de 2014 marca o aniversário de 30 anos de um dos maiores álbuns da história do heavy metal. Exatamente há três décadas, o Iron Maiden lançava o disco “Powerslave”, considerado por muitos fãs como o melhor da lendária banda britânica.
O álbum faz parte daquela sequência obrigatória do Iron Maiden para qualquer ser que pretende conhecer o heavy metal. Veio depois de “The Number of the Beast”, de 1982, e “Piece of Mind”, de 1983. Antecedeu “Somewhere in Time”, de 1986, e “Seventh Son of a Seventh Son”, de 1988.
O reconhecimento de que “Powerslave” não é um disco comum já começa pela capa, uma das mais interessantes e, para muitos, a melhor do Iron Maiden.
Elaborada pelo sensacional “Derek Higgs”, ela vai de encontro à letra da faixa-título que remete à história do Egito e seus faraós e escravos. O mascote Eddie é a figura central entre os sarcófagos e esfinges existentes numa arte que traz uma riqueza de detalhes impressionante.
O álbum conta na abertura com uma música que não deixa pedra sobre pedra. “Aces High” é um dos maiores clássicos do Iron Maiden e do heavy metal. Traz o grupo quase que em estado de perfeição: Bruce Dickinson afiadíssimo nos vocais, Steve Harris quase destruindo o baixo, Dave Murray e Adrian Smith sintonizadíssimos nas guitarras e Nicko McBrain com a bateria em batidas bem regulares e rápidas.
Enfim, um entrosamento invejável que já dá uma noção do que vem pela frente. Este jornalista lembra da primeira vez que ouviu a faixa, ainda em fita cassete gravada de um álbum de um amigo. Foi tantas vezes escutada que, por pouco, ela não estourou por puro desgaste.
“2 Minutes to Midnight” é a segunda música e o segundo clássico do disco. Obrigatória há anos no set list dos shows do Iron Maiden, ela é um pouco mais cadenciada que “Aces High”, mas o peso está mantido e o entrosamento também.
Quando um grupo está no auge, ele se dá ao luxo de gravar uma faixa instrumental. E, na terceira faixa, “Losfer Words (Big’ Orra)”, a banda dá mais uma pequena amostra de seu potencial, mas falta um vocal de Dickinson para deixa-la 100% Iron Maiden. “Flash of the Blade” é a quarta da lista e tem uma introdução matadora de guitarra seguida por novas provas de que o topo era o local do grupo.
“The Duellists” é a quinta faixa de “Powerslave” e, talvez, uma das mais injustiçadas da banda. Tudo porque é uma das músicas mais completas do Iron Maiden, mas nunca chegou a estourar como merecia. Nesta parte do disco, o trio Harris, Murray e Smith parece que nasceu para tocar junto e Bruce, mais uma vez, canta com perfeição. No solo de guitarras, Murray e Smith fazem um duelo dos mais lindos de todo o heavy metal, capaz de arrepiar o mais frio dos fãs.
“Back in the Village” abria na época o chamado Lado B. É a menos badalada do disco, mas também tem seus encantos, especialmente o riff complexo e matador.
A faixa-título “Powerslave” é a sétima e penúltima do álbum. As clássicas “cavalgadas de guitarra” que marcam a composição influenciaram inúmeras bandas do estilo e serviram também para consagrar o disco.
“Rime of the Ancient Mariner” fecha o álbum como se fosse uma história à parte do disco. Longa com os seus mais de 13 minutos, ela tem uma séria de mudanças de ritmo e também está entre as preferidas dos fãs. Foi escrita a partir do poema homônimo do poeta romântico inglês do século XVIII, Samuel Taylor Coleridge.
Fim do disco e a sensação é a de que um trator passou pelo seu cérebro, uma obra prima do heavy metal, do rock e da música produzida por um grupo em seu maior momento.
A importância deste disco é tão grande que sua turnê de divulgação, a “World Slavery Tour”, foi uma das maiores da história do rock e rendeu um indispensável álbum ao vivo, o famoso “Live After Death”, lançado em 1985.
A turnê também foi marcada pela vinda do Iron Maiden ao Brasil pela primeira vez, justamente na primeira edição do Rock in Rio. As apresentações da banda no festival também entraram para a história e fizeram com que o grupo ganhasse ainda mais fãs no País e em todo o mundo.
Para celebrar os 30 anos do grande álbum “Powerslave”, o Roque Reverso descolou vídeos no YouTube. Fique inicialmente com os clipes oficiais de “Aces High”, “2 Minutes to Midnight” e “Powerslave”. Para fechar, fique com o vídeo ao vivo de “Rime of the Ancient Mariner”, extraído do documentário Flight 666, que acompanhou a primeira parte da turnê mundial “Somewhere Back In Time World Tour” em 2008, quando o Iron tocou músicas de sua época de ouro.